E a campanha eleitoral para a eleição de presidente, que acontecerá em 26 de outubro próximo, vai de vento em popa. Mas o nível que anda apresentando não está lá do jeito que se esperava. Críticas ácidas e profundas de lado a lado.
Mas um dos fatores que a população deve perceber (e atentar) é para o fato de que na maioria delas, a verdade se faz presente e real de ambos os lados. Isto implica dizer que se fôssemos nos basear nelas, não deveríamos eleger nenhum desses dois candidatos, D. Dilma e Aécio.
Mas o agravante está na postura do Sr. Aécio, que parece ter assumido a condição de dono da verdade. Isto porque tem acentuado suas críticas à candidata Dilma, mas estendendo-as à muitas situações que alcançam outras circunstâncias, buscando abater a candidata de forma absoluta, mas esquecendo que ele e seu partido, o PSDB, também carregam um lastro de coisas ruins, iguais ou piores do que a outra candidata e seu partido, o PT.
Sob a visão desse articulista, o Sr. Aécio não é essa
brastemp toda que pensa que é. Isto porque o seu histórico de vida não é assim tão fenomenal quanto possa pensar que é. Todo o mérito que pensa ter, deve ser atribuído à sua condição de "netinho do vovô", isto sim. Entrou na política quase que pela "janela", na carona de seu avô, Tancredo Neves, e está aí até hoje graças à essa circunstância.
E, infelizmente, o povo brasileiro não tem muitas outras alternativas para eleger seu presidente. Talvez um dos outros que ficaram de fora pudesse apresentá-las. Mas agora é tarde, haja vista que os que ficaram para a eleição do segundo turno são esses dois que estão aí.
Agora é eleger um dois dois ou votar nulo. E esperar que o que for eleito cumpra, se não a totalidade de suas promessas e propostas, mas a maioria delas e faça um governo próximo daquilo que o povo quer e precisa. A sorte será lançada nesse próximo dia 26 de Outubro.
Mas um dos fatores que a população deve perceber (e atentar) é para o fato de que na maioria delas, a verdade se faz presente e real de ambos os lados. Isto implica dizer que se fôssemos nos basear nelas, não deveríamos eleger nenhum desses dois candidatos, D. Dilma e Aécio.
Mas o agravante está na postura do Sr. Aécio, que parece ter assumido a condição de dono da verdade. Isto porque tem acentuado suas críticas à candidata Dilma, mas estendendo-as à muitas situações que alcançam outras circunstâncias, buscando abater a candidata de forma absoluta, mas esquecendo que ele e seu partido, o PSDB, também carregam um lastro de coisas ruins, iguais ou piores do que a outra candidata e seu partido, o PT.
Sob a visão desse articulista, o Sr. Aécio não é essa
brastemp toda que pensa que é. Isto porque o seu histórico de vida não é assim tão fenomenal quanto possa pensar que é. Todo o mérito que pensa ter, deve ser atribuído à sua condição de "netinho do vovô", isto sim. Entrou na política quase que pela "janela", na carona de seu avô, Tancredo Neves, e está aí até hoje graças à essa circunstância.
E, infelizmente, o povo brasileiro não tem muitas outras alternativas para eleger seu presidente. Talvez um dos outros que ficaram de fora pudesse apresentá-las. Mas agora é tarde, haja vista que os que ficaram para a eleição do segundo turno são esses dois que estão aí.
Agora é eleger um dois dois ou votar nulo. E esperar que o que for eleito cumpra, se não a totalidade de suas promessas e propostas, mas a maioria delas e faça um governo próximo daquilo que o povo quer e precisa. A sorte será lançada nesse próximo dia 26 de Outubro.
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