Esta vida cotidiana é uma verdadeira aventura.
Muitas das vezes nos deparamos com certas situações que é até difícil de acreditar. Principalmente quando encontramos com pessoas na rua, cada uma delas com uma ou mais histórias para contar. É possível que isso aconteça com todos nós, sem exceção.
Desse jeito, ao sair do restaurante onde costumo almoçar, lá pelas adjacências da Urca, na Zona Sul do Rio, não é que me deparo, nada menos, nada mais do que com o meu amigo Severino Biu, o taxista? E foi uma coisa surpreendente porque, quase sempre que o encontro, é lá pelas bandas da Praça da Bandeira que isso ocorre.
E mais uma vez surpreendi-me com ele. Ou melhor, com as novidades que ele me apresentou. Dessa vez disse-me estar uma verdadeira arara com a imprensa carioca. Mas também com a nacional. Segundo ele, este setor está exagerando na conta, porque está extrapolando todos os limites do aceitável.
Então, explicou-me o porquê de sua contrariedade com a imprensa brasileira. Disse-me ele que "já não se faz mais jornalistas/repórteres como antigamente". Esses profissionais, agora, já não correm atrás das notícias, como era feito há tempos atrás. Isto porque com o advento de tantas tecnologias, o computador e o telefone celular, por exemplo, são as notícias que vão atrás deles, os repórteres/jornalistas.
Segundo ele, o Biu, os leitores/ouvintes/telespectadores andam enviando através de emails e whatsapps, os acontecimentos que andam se dando em nosso cotidiano. Daí que aqueles não correm mais atrás de notícias nenhumas, ficando nas editoras aguardando a remessa que esses se incumbem de fazê-lo.
Mas há um outro fato que o está desagradando muito, também. É que repórteres/jornalistas, hoje, não se limitam a reportar os fatos. Eles andam criando fatos também, dentro de uma só notícia. Daí gerando aumento naquilo que aconteceu, propagando situações que, na maioria das vezes, nem é real.
Nesses programas de fim de tarde, por exemplo, que noticiam tudo de ruim que acontece no dia no país, os apresentadores ressaltam e enfatizam coisas que nem sempre são daqueles jeitos que o fizeram. Com isso, aumentam a expectativa (e a apreensão, também) das pessoas, no caso, os ouvintes/telespectadores.
E não custa nada lembrar das ações dos locutores esportivos de rádio e televisão. Eles vivem explorando o exagero em suas transmissões, de forma a chamar à atenção de quem lhes ouvem/assistem, tentando incrementar as ações que acontecem no campo de jogo, o que na televisão mostra o real, mas que eles, por uma exploração emocional, tentam convencer a quem os acompanha, de uma forma muito exagerada, diga-se.
Para quem quiser a prova desse exagero, sugere-se que quando assistir uma partida de futebol pela televisão, o faça sem o áudio da tv, aconselha o Biu. E ficará muito simples a tranquilidade e a naturalidade da partida, com a emoção muito diminuída, porque a ação dos locutores é que aumenta tal situação.
E assim, com a exposição do meu amigo Biu, o taxista, fui obrigado a render-me às evidências. E penso que uma grande parte dos leitores desse texto o farão, também, ao exercitarem essa situação na próxima vez que assistirem uma partida de futebol pela televisão em seus lares.
Com relação à imprensa, o mesmo se aplica. E é bom que prestemos muito mais à atenção nisso daqui para a frente. Afinal, devemos atentar para tudo nesse nosso cotidiano, para não nos deixarmos levar pelos espertos e exploradores da boa fé da gente.
Muitas das vezes nos deparamos com certas situações que é até difícil de acreditar. Principalmente quando encontramos com pessoas na rua, cada uma delas com uma ou mais histórias para contar. É possível que isso aconteça com todos nós, sem exceção.
Desse jeito, ao sair do restaurante onde costumo almoçar, lá pelas adjacências da Urca, na Zona Sul do Rio, não é que me deparo, nada menos, nada mais do que com o meu amigo Severino Biu, o taxista? E foi uma coisa surpreendente porque, quase sempre que o encontro, é lá pelas bandas da Praça da Bandeira que isso ocorre.
E mais uma vez surpreendi-me com ele. Ou melhor, com as novidades que ele me apresentou. Dessa vez disse-me estar uma verdadeira arara com a imprensa carioca. Mas também com a nacional. Segundo ele, este setor está exagerando na conta, porque está extrapolando todos os limites do aceitável.
Então, explicou-me o porquê de sua contrariedade com a imprensa brasileira. Disse-me ele que "já não se faz mais jornalistas/repórteres como antigamente". Esses profissionais, agora, já não correm atrás das notícias, como era feito há tempos atrás. Isto porque com o advento de tantas tecnologias, o computador e o telefone celular, por exemplo, são as notícias que vão atrás deles, os repórteres/jornalistas.
Segundo ele, o Biu, os leitores/ouvintes/telespectadores andam enviando através de emails e whatsapps, os acontecimentos que andam se dando em nosso cotidiano. Daí que aqueles não correm mais atrás de notícias nenhumas, ficando nas editoras aguardando a remessa que esses se incumbem de fazê-lo.
Mas há um outro fato que o está desagradando muito, também. É que repórteres/jornalistas, hoje, não se limitam a reportar os fatos. Eles andam criando fatos também, dentro de uma só notícia. Daí gerando aumento naquilo que aconteceu, propagando situações que, na maioria das vezes, nem é real.
Nesses programas de fim de tarde, por exemplo, que noticiam tudo de ruim que acontece no dia no país, os apresentadores ressaltam e enfatizam coisas que nem sempre são daqueles jeitos que o fizeram. Com isso, aumentam a expectativa (e a apreensão, também) das pessoas, no caso, os ouvintes/telespectadores.
E não custa nada lembrar das ações dos locutores esportivos de rádio e televisão. Eles vivem explorando o exagero em suas transmissões, de forma a chamar à atenção de quem lhes ouvem/assistem, tentando incrementar as ações que acontecem no campo de jogo, o que na televisão mostra o real, mas que eles, por uma exploração emocional, tentam convencer a quem os acompanha, de uma forma muito exagerada, diga-se.
Para quem quiser a prova desse exagero, sugere-se que quando assistir uma partida de futebol pela televisão, o faça sem o áudio da tv, aconselha o Biu. E ficará muito simples a tranquilidade e a naturalidade da partida, com a emoção muito diminuída, porque a ação dos locutores é que aumenta tal situação.
E assim, com a exposição do meu amigo Biu, o taxista, fui obrigado a render-me às evidências. E penso que uma grande parte dos leitores desse texto o farão, também, ao exercitarem essa situação na próxima vez que assistirem uma partida de futebol pela televisão em seus lares.
Com relação à imprensa, o mesmo se aplica. E é bom que prestemos muito mais à atenção nisso daqui para a frente. Afinal, devemos atentar para tudo nesse nosso cotidiano, para não nos deixarmos levar pelos espertos e exploradores da boa fé da gente.
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