A pretensa divisão política (e social) a qual a imprensa vem apregoando nesses últimos dias após a eleição do último Domingo, nada mais é do que a real visão do que a sociedade brasileira possui a respeito da gestão política petista que ora vige em nosso país.
Com o pretexto de promover justiça social e divisão equitativa das riquezas nacionais em proporções iguais entre a população, o Partido dos Trabalhadores, PT, no comando presidencial que possui, está exagerando na dose. Isto porque tem promovido algumas ações que estão onerando uma grande parte da sociedade, a dita classe rica e média, em prol da outra banda, a pobre.
Óbvio é que alguma coisa tinha que ser feito para quebrar, digamos, a hegemonia dos mais favorecidos nesta terra, em prol daqueles menos favorecidos. O acesso às universidades, por exemplo, era uma delas. E até mesmo as tais de bolsas famílias e vales dos mais diversos que estão aí em vigor.
No entanto, é bom que essa gestão informe ao povo que está arcando com esse custo, até quando vigorará esse estado de coisas. Porque não se pode agir de forma perene nessas ações porque, como diz uma canção cantada pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga, na música "Vozes da Seca": " uma esmola a um homem que é são: ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão".
E o resultado dessa eleição que acaba de se dar, deixa muito bem configurada a visão real que a população brasileira que arca com tal custo, repita-se, de que já não se pode mais aceitar tal situação.
Há muita gente pendurada nas "tetas da viúva", aproveitando-se das mumunhas que estas lhes concedem, escondendo-se do trabalho, porque conta com uns minguados reais todo mês e que lhe dá um certo conforto, mesmo sabendo-se que isto não representa a verdade dos fatos, porque ninguém pode ter uma vida digna com uma migalha dessas que o governo oferta àquelas pessoas.
E a divisão nacional também vê com espanto o alto grau da senvergonhice nas transações que envolvem muito dinheiro e verba em empreendimentos públicos. Notadamente as transações envolvendo a empresa Petrobrás, nesses últimos anos, da qual uma verve ficou conhecida como "caixa preta" da Petrobrás.
Mas a violência, a saúde, a educação e outras necessidades básicas do cidadão, estão muito aquém daquilo que a sociedade espera e conta, e merece. E é nisso que ela se apega, para tentar livrar-se do alto custo a que foi imposta pela péssima gestão presidencial que lhe vem sendo brindada nessas últimas décadas.
Assim é que, provavelmente, nenhum (ou quase nenhum) cidadão brasileiro gostaria de estar no lugar de D. Dilma, nessa atual conjuntura. E ela terá que assumir tal e tanta responsabilidade em resolver tal imbróglio. E de forma positiva e com consequente sucesso para atender as vontades desta tão sofrida sociedade brasileira
Com o pretexto de promover justiça social e divisão equitativa das riquezas nacionais em proporções iguais entre a população, o Partido dos Trabalhadores, PT, no comando presidencial que possui, está exagerando na dose. Isto porque tem promovido algumas ações que estão onerando uma grande parte da sociedade, a dita classe rica e média, em prol da outra banda, a pobre.
Óbvio é que alguma coisa tinha que ser feito para quebrar, digamos, a hegemonia dos mais favorecidos nesta terra, em prol daqueles menos favorecidos. O acesso às universidades, por exemplo, era uma delas. E até mesmo as tais de bolsas famílias e vales dos mais diversos que estão aí em vigor.
No entanto, é bom que essa gestão informe ao povo que está arcando com esse custo, até quando vigorará esse estado de coisas. Porque não se pode agir de forma perene nessas ações porque, como diz uma canção cantada pelo Rei do Baião, Luiz Gonzaga, na música "Vozes da Seca": " uma esmola a um homem que é são: ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão".
E o resultado dessa eleição que acaba de se dar, deixa muito bem configurada a visão real que a população brasileira que arca com tal custo, repita-se, de que já não se pode mais aceitar tal situação.
Há muita gente pendurada nas "tetas da viúva", aproveitando-se das mumunhas que estas lhes concedem, escondendo-se do trabalho, porque conta com uns minguados reais todo mês e que lhe dá um certo conforto, mesmo sabendo-se que isto não representa a verdade dos fatos, porque ninguém pode ter uma vida digna com uma migalha dessas que o governo oferta àquelas pessoas.
E a divisão nacional também vê com espanto o alto grau da senvergonhice nas transações que envolvem muito dinheiro e verba em empreendimentos públicos. Notadamente as transações envolvendo a empresa Petrobrás, nesses últimos anos, da qual uma verve ficou conhecida como "caixa preta" da Petrobrás.
Mas a violência, a saúde, a educação e outras necessidades básicas do cidadão, estão muito aquém daquilo que a sociedade espera e conta, e merece. E é nisso que ela se apega, para tentar livrar-se do alto custo a que foi imposta pela péssima gestão presidencial que lhe vem sendo brindada nessas últimas décadas.
Assim é que, provavelmente, nenhum (ou quase nenhum) cidadão brasileiro gostaria de estar no lugar de D. Dilma, nessa atual conjuntura. E ela terá que assumir tal e tanta responsabilidade em resolver tal imbróglio. E de forma positiva e com consequente sucesso para atender as vontades desta tão sofrida sociedade brasileira
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