O progresso é implacável. Ele também pode ser considerado avassalador, tais são as suas ações em nossas vidas e em nosso cotidiano.
E o engraçado nisso tudo, se é que podemos considerar assim, é que a geração atual não o percebe, pelo simples fato de já ter nascida, praticamente, nele. O que não acontece com as demais gerações anteriores à esta.
Tudo agora é na base da informática. Sendo que divide-se entre o computador pessoal e o telefone celular, o que hoje é chamado de smartphone. Que é um instrumento pequeno e extremamente rápido no uso e nos resultados. É claro que quando o provedor o permite assim.
Hoje, por exemplo, entra-se num banco e até se espanta com o número de gente que está ali para atendimento. São poucos, pouquíssimos, se comparados a vinte ou mais anos atrás. Agora tudo é feito através dos terminais eletrônicos bancários, sem a interveniência de quase ninguém, desde que o sistema " não esteja fora do ar". E esta é a pior frase que ninguém quer ouvir quando entra numa agência bancária.
E como muitas das espécies na natureza que estão em processo de extinção, a do Bancário, num curto espaço de tempo (anos), também terá a sua vez de se extinguir. E isso já o podemos ver, conforme o dito no parágrafo anterior.
Mas existe uma situação muito interessante que quase ninguém a percebe. É a dos custos dessa modernidade. Alguém (ou alguns ?) já passaram a pensar sobre isso? E a resposta pode ser dada aqui e agora: Não. Poucas são as pessoas que já se preocuparam com esse fato.
Isso representa dizer que este custo representará, também, mais disponibilidade de dinheiro para pagar tais contas. Que, por contra partida, obriga e/ou obrigará a todos nós a trabalharmos um número maior de horas para conseguir o dinheiro necessário para tais pagamentos.
Então, quanto mais progressos atingirmos, mais custos e despesas também nos alcançarão. É uma situação e condição imperiosa, sem retorno. E não adianta espernear, queiramos ou não.
Porém, a situação mais incômoda nessas situações é ver que a espécie humana já está totalmente dominada pela máquina, o que antes era considerado o domínio do "robot" sobre os humanos. Eles já estão no comando de nossas vidas, sim. E nem imaginemos o que ocorrerá daqui a vinte, trinta anos. Do jeito que a coisa está indo, seremos escravos deles. É só esperar isso acontecer.
E o engraçado nisso tudo, se é que podemos considerar assim, é que a geração atual não o percebe, pelo simples fato de já ter nascida, praticamente, nele. O que não acontece com as demais gerações anteriores à esta.
Tudo agora é na base da informática. Sendo que divide-se entre o computador pessoal e o telefone celular, o que hoje é chamado de smartphone. Que é um instrumento pequeno e extremamente rápido no uso e nos resultados. É claro que quando o provedor o permite assim.
Hoje, por exemplo, entra-se num banco e até se espanta com o número de gente que está ali para atendimento. São poucos, pouquíssimos, se comparados a vinte ou mais anos atrás. Agora tudo é feito através dos terminais eletrônicos bancários, sem a interveniência de quase ninguém, desde que o sistema " não esteja fora do ar". E esta é a pior frase que ninguém quer ouvir quando entra numa agência bancária.
E como muitas das espécies na natureza que estão em processo de extinção, a do Bancário, num curto espaço de tempo (anos), também terá a sua vez de se extinguir. E isso já o podemos ver, conforme o dito no parágrafo anterior.
Mas existe uma situação muito interessante que quase ninguém a percebe. É a dos custos dessa modernidade. Alguém (ou alguns ?) já passaram a pensar sobre isso? E a resposta pode ser dada aqui e agora: Não. Poucas são as pessoas que já se preocuparam com esse fato.
Isso representa dizer que este custo representará, também, mais disponibilidade de dinheiro para pagar tais contas. Que, por contra partida, obriga e/ou obrigará a todos nós a trabalharmos um número maior de horas para conseguir o dinheiro necessário para tais pagamentos.
Então, quanto mais progressos atingirmos, mais custos e despesas também nos alcançarão. É uma situação e condição imperiosa, sem retorno. E não adianta espernear, queiramos ou não.
Porém, a situação mais incômoda nessas situações é ver que a espécie humana já está totalmente dominada pela máquina, o que antes era considerado o domínio do "robot" sobre os humanos. Eles já estão no comando de nossas vidas, sim. E nem imaginemos o que ocorrerá daqui a vinte, trinta anos. Do jeito que a coisa está indo, seremos escravos deles. É só esperar isso acontecer.