E eis me de volta ao trabalho. Isto porque fiquei uma semana sem escrever minhas crônicas nesse espaço. E por vários e diversos motivos. Sendo que o primeiro deles é a tal de encheção de saco que esta vida nos presenteia. E por mais preparada que uma pessoa seja, está sujeita à essas variações comportamentais. Daí que o jeito foi dar um tempo. Mas pouco. Porque se não, os cretinos ganharão a partida. E isso é o que não posso permitir. De jeito nenhum.
Mas como faço costumeiramente, sempre crio o espaço na data certa, haja vista que a proposta é publicar uma crônica todo dia. Então, para não quebrar esta regra, uso esse método. Aí posto apenas o: "TEXTO FUTURO".
E o compromisso comigo mesmo, me fará, aos poucos, ir preenchendo os espaços que ficaram em aberto. Mesmo que muitos dos leitores não saibam disso e não percebam um ou outro deslize anacrônico. Mas gradativamente regularizarei a ordem nesse trabalho.
A vida anda seguindo. Como dizem, o tempo não para. E as coisas vão acontecendo nesse nosso cotidiano. Umas boas e outras nem tanto. Sendo que estas últimas são mais frequentes e em maior quantidade. E a impressão que se tem é que a humanidade já está acostumada com esse tipo de coisa.
E com o passar dos tempos e dos anos, a dor vai aumentando. Ou seja: as dificuldades de se viver ficam mais arraigadas. E mesmo dentro de um determinado paradoxo de vida, vamos levando. Porque a tecnologia nos proporciona um certo grau de comodidades e facilidades, mas a um custo alto. A ponto de fazer o mundo não parar para descanso. Estamos, praticamente, as vinte quatro horas no ar.
Os mais velhos, a maioria, não entendem isso. E até apresentam algumas (ou muitas) dificuldades em suas vidas. Mas os jovens, não. Eles já nasceram nesse novo tempo, aí suas adaptações aos meios são imediatas. E eles não sabem e nem percebem isso. Porque não possuem parâmetros para tal e para tanto, o que os mais velhos, sessentões para cima, pode fazer. Mas vida que segue.
Então, é curtir esse Domingo de sol e de temperatura amena, pelo menos na região do Rio de Janeiro, aproveitando o máximo que puder, porque amanhã volta-se tudo ao normal. E o trabalho é a propriedade da vez.
Mas como faço costumeiramente, sempre crio o espaço na data certa, haja vista que a proposta é publicar uma crônica todo dia. Então, para não quebrar esta regra, uso esse método. Aí posto apenas o: "TEXTO FUTURO".
E o compromisso comigo mesmo, me fará, aos poucos, ir preenchendo os espaços que ficaram em aberto. Mesmo que muitos dos leitores não saibam disso e não percebam um ou outro deslize anacrônico. Mas gradativamente regularizarei a ordem nesse trabalho.
A vida anda seguindo. Como dizem, o tempo não para. E as coisas vão acontecendo nesse nosso cotidiano. Umas boas e outras nem tanto. Sendo que estas últimas são mais frequentes e em maior quantidade. E a impressão que se tem é que a humanidade já está acostumada com esse tipo de coisa.
E com o passar dos tempos e dos anos, a dor vai aumentando. Ou seja: as dificuldades de se viver ficam mais arraigadas. E mesmo dentro de um determinado paradoxo de vida, vamos levando. Porque a tecnologia nos proporciona um certo grau de comodidades e facilidades, mas a um custo alto. A ponto de fazer o mundo não parar para descanso. Estamos, praticamente, as vinte quatro horas no ar.
Os mais velhos, a maioria, não entendem isso. E até apresentam algumas (ou muitas) dificuldades em suas vidas. Mas os jovens, não. Eles já nasceram nesse novo tempo, aí suas adaptações aos meios são imediatas. E eles não sabem e nem percebem isso. Porque não possuem parâmetros para tal e para tanto, o que os mais velhos, sessentões para cima, pode fazer. Mas vida que segue.
Então, é curtir esse Domingo de sol e de temperatura amena, pelo menos na região do Rio de Janeiro, aproveitando o máximo que puder, porque amanhã volta-se tudo ao normal. E o trabalho é a propriedade da vez.
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