Alcançar o Século XXI, mas não esquecendo um grande período anterior à essa época, para definir a existência da Humanidade no planeta, não representa quase nada. Porque depois de tanto tempo, já seria quase que obrigatório viver-se de um modo melhor em nossas vidas. Mas parece que o ser humano ainda não se voltou para essa circunstância.
Os cientistas mundiais já estão anunciando que a Terra, daqui há alguns anos, poderá chegar a um ponto sem volta. O que representa dizer que os nossos dias se findarão quando isso acontecer. E os vestígios e sintomas disso já estão aí às nossas vistas, de forma nítida e clara.
E o que estamos vendo em termos de comportamento social por parte dos terráqueos? A cada dia que passa mais mazelas produzidas. E cada uma delas mais letais e terríveis do que a outra. Dá a impressão de que não se tem a noção exata dos estragos praticados, bem como (des) alinhar-se num rumo de conduta correta, visando criar situações de sustentabilidade para a raça humana.
A imprensa noticia tudo isso de uma forma até explorativa. As mazelas são ressaltadas e repetidas em vezes até desnecessárias. E não se sabe a intenção disso. Se é para chamar a atenção, ou para aterrorizar a população do mundo. Mas podemos aceitar ambas as manobras.
E fica aí um tremendo blábláblá, onde não se chega a lugar algum, dando-nos a impressão de que ninguém está ligando para coisa alguma. E, com isso, os nossos sustos e sofrimentos vão aumentando diuturnamente, a ponto das pessoas já terem alcançado um patamar de desequilíbrio e desajustamento preocupantes.
As guerras, as tragédias e certas situações conflitantes no cotidiano, mostram as distorções. O reflexo se pode observar claramente no número de mortes de humanos no planeta. E mesmo não se tendo uma apuração das pessoas que nascem diariamente, nele (de forma exata, digamos), podemos deduzir que, da forma como esse processo anda ocorrendo, a própria humanidade se destruirá por si mesma, sem a necessidade de que aconteça algum cataclisma que possa dar fim ao planeta de uma forma única e rápida.
E de tudo o que se vê por aí acontecer, chega-se à uma conclusão: a estupidez e a ignorância humana já alcançaram patamares estratosféricos, que somadas às cegueira, surdez e mudez coletivas e convenientes da população mundial, acabará triunfando (se é que já não triunfaram), na destruição do planeta Terra e na extinção da Humanidade nele.
Os cientistas mundiais já estão anunciando que a Terra, daqui há alguns anos, poderá chegar a um ponto sem volta. O que representa dizer que os nossos dias se findarão quando isso acontecer. E os vestígios e sintomas disso já estão aí às nossas vistas, de forma nítida e clara.
E o que estamos vendo em termos de comportamento social por parte dos terráqueos? A cada dia que passa mais mazelas produzidas. E cada uma delas mais letais e terríveis do que a outra. Dá a impressão de que não se tem a noção exata dos estragos praticados, bem como (des) alinhar-se num rumo de conduta correta, visando criar situações de sustentabilidade para a raça humana.
A imprensa noticia tudo isso de uma forma até explorativa. As mazelas são ressaltadas e repetidas em vezes até desnecessárias. E não se sabe a intenção disso. Se é para chamar a atenção, ou para aterrorizar a população do mundo. Mas podemos aceitar ambas as manobras.
E fica aí um tremendo blábláblá, onde não se chega a lugar algum, dando-nos a impressão de que ninguém está ligando para coisa alguma. E, com isso, os nossos sustos e sofrimentos vão aumentando diuturnamente, a ponto das pessoas já terem alcançado um patamar de desequilíbrio e desajustamento preocupantes.
As guerras, as tragédias e certas situações conflitantes no cotidiano, mostram as distorções. O reflexo se pode observar claramente no número de mortes de humanos no planeta. E mesmo não se tendo uma apuração das pessoas que nascem diariamente, nele (de forma exata, digamos), podemos deduzir que, da forma como esse processo anda ocorrendo, a própria humanidade se destruirá por si mesma, sem a necessidade de que aconteça algum cataclisma que possa dar fim ao planeta de uma forma única e rápida.
E de tudo o que se vê por aí acontecer, chega-se à uma conclusão: a estupidez e a ignorância humana já alcançaram patamares estratosféricos, que somadas às cegueira, surdez e mudez coletivas e convenientes da população mundial, acabará triunfando (se é que já não triunfaram), na destruição do planeta Terra e na extinção da Humanidade nele.
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