Como o assíduo leitor desse espaço (e será que existem?) deve já ter percebido, sou um frequente ouvinte de rádio. Isto pelos diversos assuntos que descrevi aqui, fica muito bem evidenciado essas circunstâncias.
Daí que mais uma vez vou fazer uso de um assunto que ouvi numa dessas minhas audições diárias no rádio do carro, quando saio para trabalhar e/ou voltar para casa ao fim do dia.
O assunto dessa vez é sobre as pessoas que vivem a falar de certos assuntos pertinentes a comportamentos humanos. E, talvez, vivam disso. Porque explanam diariamente para milhares de ouvintes, no caso do rádio, dando dicas e formas e jeitos de se viver. Quase sempre na intenção de melhor, é claro, porque ninguém quererá ouvir dicas para viver pior do que já vive. É óbvio.
E numa dessas explanações, a pessoa falava daquelas que são as nossas "amigas". Que quando nos encontram, principalmente depois de longo tempo sem nos ver, fazem mil e uma cenas, usando frases, quase sempre ilusórias, prometendo-nos mundos e fundos em matéria de relação. Também com as ofertas de outras mil e uma promessas. Tais do tipo: "Olha!, precisamos nos encontrar, qualquer dia desses!", afirmam com ênfase. Só que "esse dia" nunca virá. Foi só uma expressão subjetiva para nos enganar ou iludir. Pelo menos na forma como elas pensam que nos iludem.
Tais procedimentos são inaceitáveis. E detestáveis, também. Porque é o suprassumo da hipocrisia, misturada com uma boa parte de cinismo. E, no caso, de frieza extrema. Porque tal conduta está enquadrada naquilo que chamamos e consideramos como falsidade.
Infelizmente, esses procedimentos não são raros de acontecer. Até pelo contrário. E vou falar por experiência própria. Eu tenho vários "amigos" que quando nos encontramos fazem exatamente assim. Desse jeito aqui descrito. Mas pensam eles que me iludem? Coitados!. De jeito nenhum. Mas quero confessar-lhes que isto me desagrada muito. E me contraria. Mas também me desaponta. Porque penso que não há e nem haveria razão para esse tipo de reação. Numa circunstância dessas, é melhor não dizer nada. Basta apresentar aquele "sorrisinho de cachorro cagando na chuva" e mais nada, como diria minha velha mãe nessas circunstâncias.
Mas o mundo é assim desde que existe. E não há quem o possa mudar. Porque o ser humano gosta mesmo é de se enganar. E principalmente quando fala em evolução. Seja ela qual for. Ele não está evoluindo, não. Muito pelo contrário. Suas mazelas são maiores a cada dia que passa. E a impressão que se tem disso é que o fazem propositalmente, encaminhando a vida e o mundo para seu final. O que já está previsto há séculos. Principalmente pelos religiosos.
Dessa forma, que não nos acostumemos com isso. Devemos, sim, é rejeitar tal ideia e agir diferente. Respeitando o próximo. Do mesmo jeito que queremos ser respeitado. Eis o xis da questão.
Daí que mais uma vez vou fazer uso de um assunto que ouvi numa dessas minhas audições diárias no rádio do carro, quando saio para trabalhar e/ou voltar para casa ao fim do dia.
O assunto dessa vez é sobre as pessoas que vivem a falar de certos assuntos pertinentes a comportamentos humanos. E, talvez, vivam disso. Porque explanam diariamente para milhares de ouvintes, no caso do rádio, dando dicas e formas e jeitos de se viver. Quase sempre na intenção de melhor, é claro, porque ninguém quererá ouvir dicas para viver pior do que já vive. É óbvio.
E numa dessas explanações, a pessoa falava daquelas que são as nossas "amigas". Que quando nos encontram, principalmente depois de longo tempo sem nos ver, fazem mil e uma cenas, usando frases, quase sempre ilusórias, prometendo-nos mundos e fundos em matéria de relação. Também com as ofertas de outras mil e uma promessas. Tais do tipo: "Olha!, precisamos nos encontrar, qualquer dia desses!", afirmam com ênfase. Só que "esse dia" nunca virá. Foi só uma expressão subjetiva para nos enganar ou iludir. Pelo menos na forma como elas pensam que nos iludem.
Tais procedimentos são inaceitáveis. E detestáveis, também. Porque é o suprassumo da hipocrisia, misturada com uma boa parte de cinismo. E, no caso, de frieza extrema. Porque tal conduta está enquadrada naquilo que chamamos e consideramos como falsidade.
Infelizmente, esses procedimentos não são raros de acontecer. Até pelo contrário. E vou falar por experiência própria. Eu tenho vários "amigos" que quando nos encontramos fazem exatamente assim. Desse jeito aqui descrito. Mas pensam eles que me iludem? Coitados!. De jeito nenhum. Mas quero confessar-lhes que isto me desagrada muito. E me contraria. Mas também me desaponta. Porque penso que não há e nem haveria razão para esse tipo de reação. Numa circunstância dessas, é melhor não dizer nada. Basta apresentar aquele "sorrisinho de cachorro cagando na chuva" e mais nada, como diria minha velha mãe nessas circunstâncias.
Mas o mundo é assim desde que existe. E não há quem o possa mudar. Porque o ser humano gosta mesmo é de se enganar. E principalmente quando fala em evolução. Seja ela qual for. Ele não está evoluindo, não. Muito pelo contrário. Suas mazelas são maiores a cada dia que passa. E a impressão que se tem disso é que o fazem propositalmente, encaminhando a vida e o mundo para seu final. O que já está previsto há séculos. Principalmente pelos religiosos.
Dessa forma, que não nos acostumemos com isso. Devemos, sim, é rejeitar tal ideia e agir diferente. Respeitando o próximo. Do mesmo jeito que queremos ser respeitado. Eis o xis da questão.
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