Em 2007, quando adquiri um computador, não tinha e nem fazia ideia da chance que adquiri em desforrar-me de certas pessoas ou de certas circunstâncias. Isto porque sendo detentor de um espaço valioso como esse, tenho as armas necessárias para isso. Nem que seja, apenas, no plano da teoria. Ou da imaginação. Haja vista que o espaço pode ser usado com palavras e até imagens. Mas sempre são perigosas essas propriedades porque, dizem, que "uma imagem vale mais do que mil palavras". E uma palavra, se mal usada ou dirigida, faz um estrago danado.
Mas, é claro, isto são só conjecturas. E só minhas. Porque na maior parte das vezes não faria uma coisa dessas, de jeito nenhum. Talvez, até, esporadicamente. Mas muito esporádico, ressalte-se. Porque quem tem a convicção da verdade, e nunca sai dela, não pode se preocupar com nada nem com ninguém.
E, felizmente, não uso esse espaço para tal. Em grande parte relato as mazelas alheias e do mundo. Mas quase nada mais do que isso. Já é um grande negócio, convenhamos. Porque assunto não faltará aqui, de jeito nenhum. Mesmo que, vez ou outra, não sinta vontade de escrever. A vantagem é que há a possibilidade de se criar o espaço e deixa-lo disponível. E escrever no outro dia ou em outro qualquer.
Mas se fosse seguir aquela ideia inicial, teria muito o que criar em relação à muita gente. Mas gente muito pequena. Gente que, por cuidar da vida alheia esquece da sua própria. E aí está o xis da questão. Qualquer pessoa, se quiser, se desenvolverá tanto ou mais do que outra qualquer. Basta querer. Mas aí situa-se um outro xis da questão.
É que, quase sempre, é muito pesado e trabalhoso praticar e exercitar a evolução pessoal. Seja ela cultural, espiritual, profissional, dentre outras. É extremamente pesada tal ação. Por isso muita gente não consegue desenvolver-se. Nem por si e nem de jeito nenhum. Vive numa vulgaridade e numa mediocridade sem tamanhos. Ou seria sem limites? Tanto faz. Dá no mesmo, no final.
E é por isso que o mundo é assim. E anda mal. Porque se muita gente não busca evoluir, crescer, ficará prejudicada em relação aos demais. E aí se forma um desequilíbrio entre elas, as pessoas. Porque as diferenças de conteúdos assim o promovem e o provocam. E não tem jeito. Daí gerando as diversas relações conflitantes entre elas e entre muitas. E o mundo é quem paga tais desavenças.
Mas parece que tais situações existem desde que a humanidade e a sociedade se instituíram ou se formaram. Então, esta problemática é nossa velha conhecida e companheira. E estamos convivendo com ela já há séculos. E, pelo jeito, ainda o teremos que fazê-lo por muitos séculos, com certeza.
Então, é ter coragem para enfrentar tais situações. E ter a habilidade de escapar das escaramuças que isto nos provoca. E quem lograr mais êxito nisso, poderá se considerar um vencedor ou um herói.
Mas, é claro, isto são só conjecturas. E só minhas. Porque na maior parte das vezes não faria uma coisa dessas, de jeito nenhum. Talvez, até, esporadicamente. Mas muito esporádico, ressalte-se. Porque quem tem a convicção da verdade, e nunca sai dela, não pode se preocupar com nada nem com ninguém.
E, felizmente, não uso esse espaço para tal. Em grande parte relato as mazelas alheias e do mundo. Mas quase nada mais do que isso. Já é um grande negócio, convenhamos. Porque assunto não faltará aqui, de jeito nenhum. Mesmo que, vez ou outra, não sinta vontade de escrever. A vantagem é que há a possibilidade de se criar o espaço e deixa-lo disponível. E escrever no outro dia ou em outro qualquer.
Mas se fosse seguir aquela ideia inicial, teria muito o que criar em relação à muita gente. Mas gente muito pequena. Gente que, por cuidar da vida alheia esquece da sua própria. E aí está o xis da questão. Qualquer pessoa, se quiser, se desenvolverá tanto ou mais do que outra qualquer. Basta querer. Mas aí situa-se um outro xis da questão.
É que, quase sempre, é muito pesado e trabalhoso praticar e exercitar a evolução pessoal. Seja ela cultural, espiritual, profissional, dentre outras. É extremamente pesada tal ação. Por isso muita gente não consegue desenvolver-se. Nem por si e nem de jeito nenhum. Vive numa vulgaridade e numa mediocridade sem tamanhos. Ou seria sem limites? Tanto faz. Dá no mesmo, no final.
E é por isso que o mundo é assim. E anda mal. Porque se muita gente não busca evoluir, crescer, ficará prejudicada em relação aos demais. E aí se forma um desequilíbrio entre elas, as pessoas. Porque as diferenças de conteúdos assim o promovem e o provocam. E não tem jeito. Daí gerando as diversas relações conflitantes entre elas e entre muitas. E o mundo é quem paga tais desavenças.
Mas parece que tais situações existem desde que a humanidade e a sociedade se instituíram ou se formaram. Então, esta problemática é nossa velha conhecida e companheira. E estamos convivendo com ela já há séculos. E, pelo jeito, ainda o teremos que fazê-lo por muitos séculos, com certeza.
Então, é ter coragem para enfrentar tais situações. E ter a habilidade de escapar das escaramuças que isto nos provoca. E quem lograr mais êxito nisso, poderá se considerar um vencedor ou um herói.
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