Estes tempos modernos, ou atuais, são a coisa mais interessante que se pode viver. E esta classificação é a mais real configuração do emprego do eufemismo nas expressões que usamos no cotidiano. Porque se alguém disser que esses dias atuais são terríveis, acabará atraindo para si a ira coletiva, com certeza.
Mas poder-se-ia aplicar muitos outros adjetivos um tanto o quanto mais pesados para classificar-se essa nossa vivência diária. Não seria difícil dizer que o mundo de hoje é, sim, um tremendo manicômio. Seria muito mais prático gradear-se o mundo quase inteiro para facilitar as coisas.
E com certeza já ouvimos alguém dizer que existem muito menos loucos nos manicômios do que deveria existir. Ou seja: o número deles é assustador. E isso só reforça a primeira ideia aqui transmitida, não há dúvida alguma.
Teoricamente todo o progresso tecnológico que nos atingiu até hoje, teve a intenção de nos poupar em nossas dificuldades diárias. A intenção primeira disso era para tornar a vida do ser humano mais fácil. E com isso ele teria mais tempo para viver mais e melhor nessa vida. Mas isso é a última coisa que aconteceu, acontece e acontecerá no mundo.
Se qualquer pessoa reparar, verá que o mundo inteiro não tem tempo para nada. Parece que as vinte quatro horas do dia são insuficientes para conceder ao humano uma vida legal. Onde ele consiga realizar suas propostas e/ou intenções, dentro de prazos devidamente previsíveis. Mas, na realidade, não é isso que acontece. Até pelo contrário. Todo mundo vive afirmando por aí que "não tem tempo para nada".
E aí acrescente-se as mazelas humanas crônicas. As más ações e, principalmente, as violências que estão se praticando nesse nosso cotidiano. E seus tipos e modos são extremos. Porque um simples atraso ou falta num compromisso devido e antecipadamente marcado, já se pode considerar uma violência praticada.
Explica-se: O mundo é como se fosse uma corrente cheia de elos. Cada um de nós é um deles. Daí que quando você marca um compromisso com alguém, este estará lá no lugar a esperá-lo, mas já possivelmente com um outro compromisso devidamente marcado com outro alguém, num outro horário e lugar. No tempo suficiente para sair do compromisso marcado com você.
Então, o que acontece quando alguém quebra o compromisso? Ora, simples:
a corrente se parte em função da quebra de um dos elos. Exatamente aquele em que você faltou no compromisso marcado. E assim, segue simultaneamente com as demais pessoas. Porque a vida é como se fosse um círculo vicioso.
Só que o problema está sempre do outro lado. Ou seja: uma pessoa não se abala e nem se apoquenta quando deixa o outro na mão. Mas a recíproca, nestes casos, não é verdadeira. O outro ficará uma verdadeira arara com você. Daí que todo o cuidado é pouco nessas circunstâncias.
Mas como o espaço aqui é quase restrito e a paciência do leitor é menor ainda, vai se parando por aqui. Mas ressaltando que essa narrativa é apenas um grão de areia de um deserto, no número de circunstâncias pelas quais passam a humanidade inteira em seu cotidiano, quebrando elos simultâneos, durante a sua existência física nesse planeta.
Ufa !!!
Mas poder-se-ia aplicar muitos outros adjetivos um tanto o quanto mais pesados para classificar-se essa nossa vivência diária. Não seria difícil dizer que o mundo de hoje é, sim, um tremendo manicômio. Seria muito mais prático gradear-se o mundo quase inteiro para facilitar as coisas.
E com certeza já ouvimos alguém dizer que existem muito menos loucos nos manicômios do que deveria existir. Ou seja: o número deles é assustador. E isso só reforça a primeira ideia aqui transmitida, não há dúvida alguma.
Teoricamente todo o progresso tecnológico que nos atingiu até hoje, teve a intenção de nos poupar em nossas dificuldades diárias. A intenção primeira disso era para tornar a vida do ser humano mais fácil. E com isso ele teria mais tempo para viver mais e melhor nessa vida. Mas isso é a última coisa que aconteceu, acontece e acontecerá no mundo.
Se qualquer pessoa reparar, verá que o mundo inteiro não tem tempo para nada. Parece que as vinte quatro horas do dia são insuficientes para conceder ao humano uma vida legal. Onde ele consiga realizar suas propostas e/ou intenções, dentro de prazos devidamente previsíveis. Mas, na realidade, não é isso que acontece. Até pelo contrário. Todo mundo vive afirmando por aí que "não tem tempo para nada".
E aí acrescente-se as mazelas humanas crônicas. As más ações e, principalmente, as violências que estão se praticando nesse nosso cotidiano. E seus tipos e modos são extremos. Porque um simples atraso ou falta num compromisso devido e antecipadamente marcado, já se pode considerar uma violência praticada.
Explica-se: O mundo é como se fosse uma corrente cheia de elos. Cada um de nós é um deles. Daí que quando você marca um compromisso com alguém, este estará lá no lugar a esperá-lo, mas já possivelmente com um outro compromisso devidamente marcado com outro alguém, num outro horário e lugar. No tempo suficiente para sair do compromisso marcado com você.
Então, o que acontece quando alguém quebra o compromisso? Ora, simples:
a corrente se parte em função da quebra de um dos elos. Exatamente aquele em que você faltou no compromisso marcado. E assim, segue simultaneamente com as demais pessoas. Porque a vida é como se fosse um círculo vicioso.
Só que o problema está sempre do outro lado. Ou seja: uma pessoa não se abala e nem se apoquenta quando deixa o outro na mão. Mas a recíproca, nestes casos, não é verdadeira. O outro ficará uma verdadeira arara com você. Daí que todo o cuidado é pouco nessas circunstâncias.
Mas como o espaço aqui é quase restrito e a paciência do leitor é menor ainda, vai se parando por aqui. Mas ressaltando que essa narrativa é apenas um grão de areia de um deserto, no número de circunstâncias pelas quais passam a humanidade inteira em seu cotidiano, quebrando elos simultâneos, durante a sua existência física nesse planeta.
Ufa !!!
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