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quinta-feira, 25 de junho de 2015

E A MORTE NÃO LIVRA NINGUÉM: FAMOSO OU NÃO

     A morte, quase sempre é um assunto que ninguém quer saber, mas é uma triste realidade em nossas vidas. E dela ninguém escapará, todos já o sabemos.
   No entanto, existeM delas que contrariam o que se poderia esperar impossível de ocorrer. Principalmente quando se dá com pessoas jovens, em pleno início de vida, ou no esplendor dela.
   E assim foi o caso do cantor sertanejo Cristiano Araújo, fato que aconteceu esta semana em Goiás. E no mesmo acidente também morreu sua namorada. Sendo que o motorista, mesmo ferido, escapou com vida.
   E sem querer fazer ilações a respeito, mas já o fazendo, esses acontecimentos se dão por imprudência e inconsequência, na maioria das vezes. Porque são estimulados pela impetuosidade da idade, que não medem consequência de seus atos, por serem jovens. Aí o resultado é esse que está aí para todos.
   Infelizmente, isso não acontecerá só essa vez. Como já aconteceu inúmeras vezes. E são coisas que ninguém, de certa forma, poderá evitar. Porque não é por falta de conselhos e nem de advertências de pessoas mais velhas e conscientes, que nunca deixarão de chamar à atenção dos mais novos, nessas circunstâncias.
   E o surpreendente nesse caso foi uma notícia na internet, dando conta de que o cantor ora falecido não era tão conhecido no país. Porque houve muitas indagações a esse respeito. É claro que tal fato se explica porque só as pessoas que gostam do ritmo sertanejo universitário é que estavam acostumadas em ouvi-lo. Mas isso não faz a menor diferença nesse triste acontecimento.
   Foi um jovem que deixou a vida prematuramente. Ficam a família, os amigos e seus fãs desolados. E entrará para a lista de tristes acontecimentos no país. Isso sem contar (ou contando) que fará parte das pesquisas e seus resultados, em tragédias acontecidas nas estradas brasileiras. Ao final, será só mais um.
   E como seria bom se os demais jovens passassem a observar mais seus procedimentos ao volante de um carro e, principalmente, numa estrada qualquer, à noite ou de madrugada, ao retornar de suas baladas,
em muita das vezes fazendo uso de bebidas alcoólicas. Em excesso ou não.
Mas também obedecendo os limites de velocidades nesses trajetos, o que, quase sempre, não são respeitados por eles.

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