Como é ruim fazer parte de um certo rol e não ter nada com ele. Estou me referindo aos usuários de motocicletas. Porque quem já leu vários artigos desse espaço, sabe que sou um motociclista. E desde 1982, quando adquiri minha primeira motocicleta. Mas sou, também, motorista.
E o interessante é que nessa classe, existem dois tipos de gente. Cunharam essa classificação, seja lá quem foi, para diferenciar os bons dos maus, diga-se. Isto porque existem os motociclistas e os motoqueiros.
Pode até parecer besteira ou coisa tola. Mas não é. Existe, sim, uma diferença muito grande entre essas duas classificações. Enquanto os motociclistas andam regularmente com seus veículos, sempre em dia com seus equipamentos e documentação - pessoal e do veículo - os motoqueiros, não. Quase sempre infringem a lei do trânsito, trafegando de modo e forma irregulares. Também seus veículos sempre apresentam alguma irregularidade. Suas documentações quase sempre irregulares, fora de ordem. E dirigem de uma forma agressiva e desrespeitosa com relação aos demais veículos e motoristas. Isto pode-se ver nas blitzes da polícia, diariamente pela cidade. Mas a culpa disso tudo não são deles. São, sim, das autoridades. Que fazem vista grossa à tanta irregularidade. E para quem quiser constatá-las, é só ficar atento em qualquer via importante da cidade.
Primeiro: só andam entre as faixas que dividem as pistas. E de forma ininterrupta, o que não é legal.
Segundo: ficam forçando a passagem entre os demais veículos, obrigando-os a saírem da frente para dar-lhes a passagem. Isto é completamente ilegal, segundo as regras de trânsito.
Terceiro: vivem ameaçando os demais motoristas, com certos hábitos de quebrarem seus retrovisores, bem como chutarem suas laterais.
Quarto: em muitas das vezes, andam com as placas encobertas ou propositalmente sujas, para dificultarem suas identificações.
Quinto: fazem uso da buzina de forma abusiva e irritante, quando ficam forçando a passagem entre os veículos no trânsito.
Sexto: quase nunca se responsabilizam com os danos que causam aos demais motoristas e veículos. Quando acontece isso, evaporam-se no ar, sem arcar com as consequências de seus maus atos.
Para quem trafega costumeiramente nas principais vias da cidade, aquelas mais concorridas, é fácil observar todas as mazelas. E nas horas de rush, usam a buzina de uma forma desrespeitosa e ferina, deixando os demais motoristas irritados com tal ação.
Na Linha Vermelha, existe sinalização que os obriga a seguir, sempre, na faixa da direita. Mas, a título de brincadeira, podemos dizer que os motoqueiros nessa via, na faixa da direita, são iguais a perna de cobra: quem ver morre. Porque dizem que se alguém ver as pernas de uma cobra, acaba morrendo, logo.
Mas existe aí um fato triste e marcante: são os acidentes diários que acontecem em toda a cidade, envolvendo usuários de motocicletas. É alarmante esse número. E em geral os acidentados são jovens, que ficarão marcados para o resto da vida, quando não morrem, carregarão certas deficiências pela vida afora, Só isto já seria um motivo muito forte para que as autoridades interviessem nesse metiê, de forma séria e objetiva, buscando normalizar acentuadamente o uso de uma motocicleta em nosso país, fazendo com que seus usuários obedecessem e respeitassem, rigorosamente, a regra de trânsito.
E o interessante é que nessa classe, existem dois tipos de gente. Cunharam essa classificação, seja lá quem foi, para diferenciar os bons dos maus, diga-se. Isto porque existem os motociclistas e os motoqueiros.
Pode até parecer besteira ou coisa tola. Mas não é. Existe, sim, uma diferença muito grande entre essas duas classificações. Enquanto os motociclistas andam regularmente com seus veículos, sempre em dia com seus equipamentos e documentação - pessoal e do veículo - os motoqueiros, não. Quase sempre infringem a lei do trânsito, trafegando de modo e forma irregulares. Também seus veículos sempre apresentam alguma irregularidade. Suas documentações quase sempre irregulares, fora de ordem. E dirigem de uma forma agressiva e desrespeitosa com relação aos demais veículos e motoristas. Isto pode-se ver nas blitzes da polícia, diariamente pela cidade. Mas a culpa disso tudo não são deles. São, sim, das autoridades. Que fazem vista grossa à tanta irregularidade. E para quem quiser constatá-las, é só ficar atento em qualquer via importante da cidade.
Primeiro: só andam entre as faixas que dividem as pistas. E de forma ininterrupta, o que não é legal.
Segundo: ficam forçando a passagem entre os demais veículos, obrigando-os a saírem da frente para dar-lhes a passagem. Isto é completamente ilegal, segundo as regras de trânsito.
Terceiro: vivem ameaçando os demais motoristas, com certos hábitos de quebrarem seus retrovisores, bem como chutarem suas laterais.
Quarto: em muitas das vezes, andam com as placas encobertas ou propositalmente sujas, para dificultarem suas identificações.
Quinto: fazem uso da buzina de forma abusiva e irritante, quando ficam forçando a passagem entre os veículos no trânsito.
Sexto: quase nunca se responsabilizam com os danos que causam aos demais motoristas e veículos. Quando acontece isso, evaporam-se no ar, sem arcar com as consequências de seus maus atos.
Para quem trafega costumeiramente nas principais vias da cidade, aquelas mais concorridas, é fácil observar todas as mazelas. E nas horas de rush, usam a buzina de uma forma desrespeitosa e ferina, deixando os demais motoristas irritados com tal ação.
Na Linha Vermelha, existe sinalização que os obriga a seguir, sempre, na faixa da direita. Mas, a título de brincadeira, podemos dizer que os motoqueiros nessa via, na faixa da direita, são iguais a perna de cobra: quem ver morre. Porque dizem que se alguém ver as pernas de uma cobra, acaba morrendo, logo.
Mas existe aí um fato triste e marcante: são os acidentes diários que acontecem em toda a cidade, envolvendo usuários de motocicletas. É alarmante esse número. E em geral os acidentados são jovens, que ficarão marcados para o resto da vida, quando não morrem, carregarão certas deficiências pela vida afora, Só isto já seria um motivo muito forte para que as autoridades interviessem nesse metiê, de forma séria e objetiva, buscando normalizar acentuadamente o uso de uma motocicleta em nosso país, fazendo com que seus usuários obedecessem e respeitassem, rigorosamente, a regra de trânsito.
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