Estamos vivendo em pleno Século XXI. E mesmo que em seu início, isso representa dizer que a Humanidade já é uma senhora bem idosa. Só não se sabe precisar sua idade exata, real. Mas é muito tempo. O suficiente para que não observássemos certos comportamentos nos humanos atuais.
As religiões, por exemplo, foram criadas por eles. Com muitos fins. E talvez o principal deles fosse amedrontá-los, fazendo-os perderem toda a ferocidade do início dos tempos, antes e depois do "homem da caverna". Mas parece que esta estratégia só funcionou até um certo tempo. Porque o humano parece não ter medo de mais nada nessa vida. Daí as mazelas que pratica em seu cotidiano.
Mas existe um certo paradoxo nessa questão. Porque existem, ainda, pessoas temerosas às religiões. Mas, de certa forma, as usam mais em proveito próprio do que outra coisa. Costuma-se observar o comportamento de algumas delas, voltadas quase que exclusivamente para a matéria e não para o espírito, que é uma das funções maiores de uma religião.
E nem é preciso forçar a mente para saber-se uma delas: a dos evangélicos. Pelo menos as últimas igrejas que foram criadas nesses últimos anos. Voltam-se para o dinheiro de uma forma inaceitável, a ponto de alcançarem um nível de domínio financeiro e patrimonial no grau de excelência.
Seus seguidores parecem ter uma venda nos olhos porque não percebem o desnível entre eles e seus pastores. Aqueles são geralmente pobres, mas estes são imensamente ricos, possuindo casarões, apartamentos em orlas, carrões caros e até rede de televisão.
Mas segundo consta, a Igreja Católica também é muito rica. Detentora de imensa quantidade de terras pelo mundo afora. Só não pratica os excessos da primeira, mantendo-se de forma discreta junto à sociedade. E assim, passam despercebidas de quaisquer demonstrações.
No entanto, o importante a observar no comportamento de um religioso, seria o respeito ao próximo. E a prática do amor fraterno entre todos, como deixou ensinado Jesus Cristo. Mas, pelo que parece, tudo isso ficou só na teoria. Nesses últimos tempos a coisa tem degringolado de uma forma extensa e absurda. A frieza e a maldade se sobressaem de forma absoluta nas ações humanas. Mata-se com a maior das indiferenças o seu semelhante. E por razões e motivos vis.
E assim o mundo e a vida continuam seguindo.
As religiões, por exemplo, foram criadas por eles. Com muitos fins. E talvez o principal deles fosse amedrontá-los, fazendo-os perderem toda a ferocidade do início dos tempos, antes e depois do "homem da caverna". Mas parece que esta estratégia só funcionou até um certo tempo. Porque o humano parece não ter medo de mais nada nessa vida. Daí as mazelas que pratica em seu cotidiano.
Mas existe um certo paradoxo nessa questão. Porque existem, ainda, pessoas temerosas às religiões. Mas, de certa forma, as usam mais em proveito próprio do que outra coisa. Costuma-se observar o comportamento de algumas delas, voltadas quase que exclusivamente para a matéria e não para o espírito, que é uma das funções maiores de uma religião.
E nem é preciso forçar a mente para saber-se uma delas: a dos evangélicos. Pelo menos as últimas igrejas que foram criadas nesses últimos anos. Voltam-se para o dinheiro de uma forma inaceitável, a ponto de alcançarem um nível de domínio financeiro e patrimonial no grau de excelência.
Seus seguidores parecem ter uma venda nos olhos porque não percebem o desnível entre eles e seus pastores. Aqueles são geralmente pobres, mas estes são imensamente ricos, possuindo casarões, apartamentos em orlas, carrões caros e até rede de televisão.
Mas segundo consta, a Igreja Católica também é muito rica. Detentora de imensa quantidade de terras pelo mundo afora. Só não pratica os excessos da primeira, mantendo-se de forma discreta junto à sociedade. E assim, passam despercebidas de quaisquer demonstrações.
No entanto, o importante a observar no comportamento de um religioso, seria o respeito ao próximo. E a prática do amor fraterno entre todos, como deixou ensinado Jesus Cristo. Mas, pelo que parece, tudo isso ficou só na teoria. Nesses últimos tempos a coisa tem degringolado de uma forma extensa e absurda. A frieza e a maldade se sobressaem de forma absoluta nas ações humanas. Mata-se com a maior das indiferenças o seu semelhante. E por razões e motivos vis.
E assim o mundo e a vida continuam seguindo.
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