Foi com muito espanto que hoje, 31 de Março, ao acessar os jornais virtuais como sempre faço (JB e O Globo), deparei-me com a ausência (essa é forte) de notícias sobre a revolução de 1964. E que olhei com bastante atenção no sentido de não enganar-me a respeito.
Pelo que penso, esse fato é espantoso. Haja vista que, até hoje, muitas (ou seria algumas) pessoas vivem buscando, como dizem, encontrar chifre em cabeça de cavalo, quando insistem em tentar reavivar os fatos dessa data em nosso país.
Através da internet, as pessoas mais jovens já possuem material extenso para pesquisa e análise dos fatos daquela época e já não ficam mercê de alguns vivaldinos que insistem em querer enganar a população brasileira, apresentando versões que não condizem com a verdade dos fatos que aconteceram naquela data.
É óbvio que uma pessoa em sã consciência, jamais poderá apoiar ações que culminem com morte ou sofrimento de alguém. No entanto, é bom frisar e ressaltar que, naquela oportunidade, não havia ninguém inocente naquele episódio (Revolução) e que os militares daquela época classificam como uma contra-revolução, impedindo com ela que a nação se transformasse em regime comunista, conforme pode-se pesquisar por aí.
E por ser um jovem de 12 anos àquela época, não tenho como recordar-me dos fatos que ali se deram, só situando-me dos mesmos após ficar adulto e buscar analisar as coisas da melhor forma possível, sem tomar partido de nenhum lado.
Na minha visão, os vencedores foram aqueles que possuíam uma infra estrutura mais sólida (no caso os militares) e que usaram de todos os recursos que dispunham. Mas sabe-se que praticaram também excessos na condução da situação, o que reflete negativamente até aos nossos dias. Usaram de tortura e assassinato com alguns ou muitos dos que eram considerados subversivos àquela época.
Mas hoje, sabemos muito bem que uma grande parte daqueles considerados revoltosos, nada tinham de revolucionários e, sim, eram verdadeiros bandidos. E, para tal comprovação, vemos suas figuras e nomes estampados nos jornais, como corruptos e imorais, sendo que alguns deles estão condenados pela justiça brasileira, aguardando, tão somente, que os processos se encerrem e suas penas e prisões sejam determinadas pelo juízo. Mas outros ainda continuam por aí, inclusive no Congresso Nacional.
Pelo que penso, esse fato é espantoso. Haja vista que, até hoje, muitas (ou seria algumas) pessoas vivem buscando, como dizem, encontrar chifre em cabeça de cavalo, quando insistem em tentar reavivar os fatos dessa data em nosso país.
Através da internet, as pessoas mais jovens já possuem material extenso para pesquisa e análise dos fatos daquela época e já não ficam mercê de alguns vivaldinos que insistem em querer enganar a população brasileira, apresentando versões que não condizem com a verdade dos fatos que aconteceram naquela data.
É óbvio que uma pessoa em sã consciência, jamais poderá apoiar ações que culminem com morte ou sofrimento de alguém. No entanto, é bom frisar e ressaltar que, naquela oportunidade, não havia ninguém inocente naquele episódio (Revolução) e que os militares daquela época classificam como uma contra-revolução, impedindo com ela que a nação se transformasse em regime comunista, conforme pode-se pesquisar por aí.
E por ser um jovem de 12 anos àquela época, não tenho como recordar-me dos fatos que ali se deram, só situando-me dos mesmos após ficar adulto e buscar analisar as coisas da melhor forma possível, sem tomar partido de nenhum lado.
Na minha visão, os vencedores foram aqueles que possuíam uma infra estrutura mais sólida (no caso os militares) e que usaram de todos os recursos que dispunham. Mas sabe-se que praticaram também excessos na condução da situação, o que reflete negativamente até aos nossos dias. Usaram de tortura e assassinato com alguns ou muitos dos que eram considerados subversivos àquela época.
Mas hoje, sabemos muito bem que uma grande parte daqueles considerados revoltosos, nada tinham de revolucionários e, sim, eram verdadeiros bandidos. E, para tal comprovação, vemos suas figuras e nomes estampados nos jornais, como corruptos e imorais, sendo que alguns deles estão condenados pela justiça brasileira, aguardando, tão somente, que os processos se encerrem e suas penas e prisões sejam determinadas pelo juízo. Mas outros ainda continuam por aí, inclusive no Congresso Nacional.