Para quem já teve a oportunidade de ler vários ou muitos dos artigos que aqui são colocados, deve ter tido a oportunidade de perceber que o assunto futebol, pouco é abordado. E por razões diversas.
Quando jovem/rapaz, também joguei futebol. E posso afirmar (modéstia à parte) que era um ótimo jogador. Só nunca tive intenções de tornar-me um profissional do ramo, por algumas razões.
Daí que vejo muitas discussões, hoje em dia, envolvendo tal assunto, que dão conta de que o futebol brasileiro já não é o mesmo de antigamente. A começar pela deficiência qualitativa em que os atuais jogadores se encontram.
Um dos absurdos que se verificam nesse metiê, é ver as remunerações absurdas que os atuais jogadores recebem, sendo que, se comparadas com as que eram pagas nas décadas de 70 e 80, correspondem a verdadeiros absurdos, a se considerarem as qualidades técnicas e profissionais entre os atuais jogadores e os daquelas épocas.
Mas não é (e nem foi) só no futebol que houve tal degradação. Em quase tudo nessa vida o quesito qualidade caiu, digamos, pela metade. Hoje, verifica-se que a qualidade profissional das pessoas deixa muito a desejar. E já abordei em outro texto sobre esse assunto. Os instrumentos, as máquinas, os equipamentos, enfim, o ferramental, hoje, estão muito desenvolvidos em relação à épocas passadas. Mas o quesito mão-de-obra não evoluiu na ordem diretamente profissional aos quesitos antes citados.
Agora, descobriu-se a deficiência e risco nas instalações do estádio que chamam Engenhão, com sua respectiva interdição, tentando evitar que tragédias aconteçam, gerando mortes de torcedores que lá estejam numa das partidas lá realizadas.
Mas um fato chama à atenção: o estádio foi construído há pouco tempo, não dando margem que tais componentes de sua estrutura já apresentem deficiência ou anormalidade. O Ministério Público carioca deve interferir nesse assunto, buscando verificar as condições em que se deram a construção do estádio, bem como os materiais que foram empregados lá, no que tange às qualidades dos mesmos e punir com rigor àqueles que agiram mal ou de má fé na escolha e emprego dos mesmos na referida obra.
Mas, infelizmente, quase tudo que se refere ao universo público brasileiro fede. E muito. As maracutais e manobras ardilosas que são perpetradas pelos envolvidos nesse universo já não andam causando nenhuma surpresa ao povo brasileiro.
Daqui, o mínimo (ou o máximo, também) que eu posso fazer é gritar:
Ministro Barbosa, socorro !!!
Quando jovem/rapaz, também joguei futebol. E posso afirmar (modéstia à parte) que era um ótimo jogador. Só nunca tive intenções de tornar-me um profissional do ramo, por algumas razões.
Daí que vejo muitas discussões, hoje em dia, envolvendo tal assunto, que dão conta de que o futebol brasileiro já não é o mesmo de antigamente. A começar pela deficiência qualitativa em que os atuais jogadores se encontram.
Um dos absurdos que se verificam nesse metiê, é ver as remunerações absurdas que os atuais jogadores recebem, sendo que, se comparadas com as que eram pagas nas décadas de 70 e 80, correspondem a verdadeiros absurdos, a se considerarem as qualidades técnicas e profissionais entre os atuais jogadores e os daquelas épocas.
Mas não é (e nem foi) só no futebol que houve tal degradação. Em quase tudo nessa vida o quesito qualidade caiu, digamos, pela metade. Hoje, verifica-se que a qualidade profissional das pessoas deixa muito a desejar. E já abordei em outro texto sobre esse assunto. Os instrumentos, as máquinas, os equipamentos, enfim, o ferramental, hoje, estão muito desenvolvidos em relação à épocas passadas. Mas o quesito mão-de-obra não evoluiu na ordem diretamente profissional aos quesitos antes citados.
Agora, descobriu-se a deficiência e risco nas instalações do estádio que chamam Engenhão, com sua respectiva interdição, tentando evitar que tragédias aconteçam, gerando mortes de torcedores que lá estejam numa das partidas lá realizadas.
Mas um fato chama à atenção: o estádio foi construído há pouco tempo, não dando margem que tais componentes de sua estrutura já apresentem deficiência ou anormalidade. O Ministério Público carioca deve interferir nesse assunto, buscando verificar as condições em que se deram a construção do estádio, bem como os materiais que foram empregados lá, no que tange às qualidades dos mesmos e punir com rigor àqueles que agiram mal ou de má fé na escolha e emprego dos mesmos na referida obra.
Mas, infelizmente, quase tudo que se refere ao universo público brasileiro fede. E muito. As maracutais e manobras ardilosas que são perpetradas pelos envolvidos nesse universo já não andam causando nenhuma surpresa ao povo brasileiro.
Daqui, o mínimo (ou o máximo, também) que eu posso fazer é gritar:
Ministro Barbosa, socorro !!!
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