Hoje se inicia o Outono.
E, com essas chuvas que estão causando sérios problemas na região serrana do Rio de Janeiro, lembrei-me do Tom Jobim e a letra de uma de suas músicas; "Águas de Março". Onde um dos versos diz:
"São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Pau, pedra, fim, caminho
Resto, toco, pouco, sozinho
Caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol"
Se não fosse trágico, seria interessante perceber que a letra dessa música tem a ver com as tragédias das "chuvas de Março" que tantos problemas traz, quando cai, haja vista que todos os anos, nesta época, ela se apresenta e causa muita tragédia às regiões onde ela chove.
Mas todos os anos as mesmas cenas se repetem, sempre. Só muda as regiões onde isso acontece. Um ano é mais para lá, no outro é mais para cá. Mas continua, sempre, causando muitos transtornos, prejuízos e sofrimentos à população do local atingido.
Isto tudo só deixa bem configurado a inoperância dessa gente que pensamos ser as responsáveis pela gestão pública envolvida nesse tipo de acontecimento. De quatro em quatro anos muda mas continua sempre a mesma coisa. E isso sem contar os envolvimentos de alguns em maracutaias financeiras envolvendo desvios das verbas que são destinadas às recuperações das áreas atingidas pelas chuvas.
Daí que cabe perguntar: Até quando essas coisas acontecerão em nosso país? Será que os órgãos e pessoas envolvidos nas fiscalizações dessas verbas nunca chegam a lugar nenhum? Os criminosos sempre saem ilesos de suas mazelas e mais ricos? E isso sem contar a dor e o sofrimento das famílias atingidas pelas infelicidades, bem como a destruição de suas vidas, que não contam com o auxílio daquilo e daqueles que deveriam resolver tais situações.
Como já disse em outro artigo sobre as chuvas do ano anterior, não existem inocentes nessas situações. São todos culpados: uns pelas ações e outros pelas omissões. Não é possível que as pessoas que vão morar nessas áreas perigosas não tenham a noção do risco que isso acarreta para suas vidas. Da mesma forma, é ver o poder público inerte, quando deve se mobilizar para coibir que lugares como esses sejam habitados. E isso não acontece de um dia para o outro, não.
Também como já disse em outros artigos, temos em nosso país a ação de duas irmãs siamesas chamadas: Corrupção e impunidade.
Estas são as duas maiores causas de todas as mazelas, maracutaias, escândalos e imoralidades que acontecem no Brasil. E até quando estarão presentes em nosso cotidiano?
E, com essas chuvas que estão causando sérios problemas na região serrana do Rio de Janeiro, lembrei-me do Tom Jobim e a letra de uma de suas músicas; "Águas de Março". Onde um dos versos diz:
"São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração
Pau, pedra, fim, caminho
Resto, toco, pouco, sozinho
Caco, vidro, vida, sol, noite, morte, laço, anzol"
Se não fosse trágico, seria interessante perceber que a letra dessa música tem a ver com as tragédias das "chuvas de Março" que tantos problemas traz, quando cai, haja vista que todos os anos, nesta época, ela se apresenta e causa muita tragédia às regiões onde ela chove.
Mas todos os anos as mesmas cenas se repetem, sempre. Só muda as regiões onde isso acontece. Um ano é mais para lá, no outro é mais para cá. Mas continua, sempre, causando muitos transtornos, prejuízos e sofrimentos à população do local atingido.
Isto tudo só deixa bem configurado a inoperância dessa gente que pensamos ser as responsáveis pela gestão pública envolvida nesse tipo de acontecimento. De quatro em quatro anos muda mas continua sempre a mesma coisa. E isso sem contar os envolvimentos de alguns em maracutaias financeiras envolvendo desvios das verbas que são destinadas às recuperações das áreas atingidas pelas chuvas.
Daí que cabe perguntar: Até quando essas coisas acontecerão em nosso país? Será que os órgãos e pessoas envolvidos nas fiscalizações dessas verbas nunca chegam a lugar nenhum? Os criminosos sempre saem ilesos de suas mazelas e mais ricos? E isso sem contar a dor e o sofrimento das famílias atingidas pelas infelicidades, bem como a destruição de suas vidas, que não contam com o auxílio daquilo e daqueles que deveriam resolver tais situações.
Como já disse em outro artigo sobre as chuvas do ano anterior, não existem inocentes nessas situações. São todos culpados: uns pelas ações e outros pelas omissões. Não é possível que as pessoas que vão morar nessas áreas perigosas não tenham a noção do risco que isso acarreta para suas vidas. Da mesma forma, é ver o poder público inerte, quando deve se mobilizar para coibir que lugares como esses sejam habitados. E isso não acontece de um dia para o outro, não.
Também como já disse em outros artigos, temos em nosso país a ação de duas irmãs siamesas chamadas: Corrupção e impunidade.
Estas são as duas maiores causas de todas as mazelas, maracutaias, escândalos e imoralidades que acontecem no Brasil. E até quando estarão presentes em nosso cotidiano?
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