O desagradável de uma pessoa alcançar idade avançada é ficar desajustada ao tempo atual na maioria das vezes. Penso que isto aconteça com quase a totalidade das pessoas que alcançam isso. Pelo menos aquelas que possuam um grau de consciência exata do que é a vida da gente.
A primeira coisa destoante nesse processo é com relação aos conceitos morais atuais, muito diferentes dos que vivemos nos tempos de criancice, juventude ou até mesmo adulto jovem, na faixa de uns 25 anos, por exemplo.
E este processo de mudança nos critérios comportamentais se dá em maior velocidade à medida que os anos correm, ou passam, mudando as regras de uma forma quase avassaladora, sem que possamos deter ou controlar tal processo. Coisa de doido, dizem.
Mas a alternativa que se apresenta a todos é, tão somente, adaptar-se ao meio e/ou ao tempo. Não há nenhuma outra possibilidade, só a morte, no caso.
No meu caso, confesso-lhes possuir uma dificuldade enorme no convívio entre pessoas, hoje. A ponto de já em outro artigo, ter me manifestado a respeito de estar adquirindo a condição de um misantropo. Portanto, ter aversão à sociedade. Só não estou rasgando dinheiro, ainda.
E isso não é tão difícil de se explicar. Pega-se, por exemplo, a idéia de que um país tem que criar lei própria que legisle sobre pessoas idosas. Mas também sobre preto, pobre, criança e mulher. A grosso modo, pode-se, por exemplo, classificar-se isso como discriminação. Por que a diferenciação de classes se nos enquadramos no conceito geral de CIDADÃO?
Daí que deveríamos atentar para uma série de detalhes que se dá com relação à lei neste país. Recentemente criou-se uma lei que beneficia o acesso de preto e pobre às universidades. É sinal de que alguma coisa não vai lá bem das pernas em nossa sociedade.
A bem da verdade, no estágio em que já chegamos (o país), certas coisas já deveriam ter entrado nos eixos, comparando-se com as outras nações no mundo. Mas o desrespeito que o brasileiro possui por si mesmo, é o fator principal para esse estado de coisas erradas que nos acompanha, sendo, portanto, necessário criar-se certas leis que, se estudadas de um modo mais profundo, verificar-se-á, até mesmo, como inconstitucional, como é o caso dos exemplos aqui abordados.
A sociedade deve ser coesa e não possuir diferença de classificação para nenhum caso. Se isto acontece é porque alguma coisa (ou muita coisa) ainda está pendente no tocante à legalidade plena. E, talvez, isto se dê pelo simples fato de o povo ainda não ter aprendido a votar, como bem disse o Pelé há alguns anos atrás, e eleja, quase sempre, as piores pessoas para o nosso parlamento. E a imprensa cerra fileiras nisso através de muitas reportagens e notícias veiculadas nos vários órgãos de informação no país.
E eu até me rendo à essas medidas aqui citadas, que beneficiam estratos da sociedade, por entender que, até esta data, o país ainda não tomou o rumo correto das ações que busquem desenvolver o seu povo dentro dos níveis dos demais países no mundo, principalmente daqueles considerados de primeiro mundo, dando margem à situações conflitantes na legislação brasileira, mas que, de outra forma, manteriam aquelas pessoas à margem do progresso natural que todos devem seguir.
Por fim, tenho que desculpar-me com todos por, de repente, passar por um legislador, podendo dar a impressão de dono de alguma verdade, o que não é a minha intenção. Só manifesto a indignação de ver as coisas nesse país andarem em "passos de cágado", quando poderíamos ter um progresso mais acentuado em nosso cotidiano. Só.
A primeira coisa destoante nesse processo é com relação aos conceitos morais atuais, muito diferentes dos que vivemos nos tempos de criancice, juventude ou até mesmo adulto jovem, na faixa de uns 25 anos, por exemplo.
E este processo de mudança nos critérios comportamentais se dá em maior velocidade à medida que os anos correm, ou passam, mudando as regras de uma forma quase avassaladora, sem que possamos deter ou controlar tal processo. Coisa de doido, dizem.
Mas a alternativa que se apresenta a todos é, tão somente, adaptar-se ao meio e/ou ao tempo. Não há nenhuma outra possibilidade, só a morte, no caso.
No meu caso, confesso-lhes possuir uma dificuldade enorme no convívio entre pessoas, hoje. A ponto de já em outro artigo, ter me manifestado a respeito de estar adquirindo a condição de um misantropo. Portanto, ter aversão à sociedade. Só não estou rasgando dinheiro, ainda.
E isso não é tão difícil de se explicar. Pega-se, por exemplo, a idéia de que um país tem que criar lei própria que legisle sobre pessoas idosas. Mas também sobre preto, pobre, criança e mulher. A grosso modo, pode-se, por exemplo, classificar-se isso como discriminação. Por que a diferenciação de classes se nos enquadramos no conceito geral de CIDADÃO?
Daí que deveríamos atentar para uma série de detalhes que se dá com relação à lei neste país. Recentemente criou-se uma lei que beneficia o acesso de preto e pobre às universidades. É sinal de que alguma coisa não vai lá bem das pernas em nossa sociedade.
A bem da verdade, no estágio em que já chegamos (o país), certas coisas já deveriam ter entrado nos eixos, comparando-se com as outras nações no mundo. Mas o desrespeito que o brasileiro possui por si mesmo, é o fator principal para esse estado de coisas erradas que nos acompanha, sendo, portanto, necessário criar-se certas leis que, se estudadas de um modo mais profundo, verificar-se-á, até mesmo, como inconstitucional, como é o caso dos exemplos aqui abordados.
A sociedade deve ser coesa e não possuir diferença de classificação para nenhum caso. Se isto acontece é porque alguma coisa (ou muita coisa) ainda está pendente no tocante à legalidade plena. E, talvez, isto se dê pelo simples fato de o povo ainda não ter aprendido a votar, como bem disse o Pelé há alguns anos atrás, e eleja, quase sempre, as piores pessoas para o nosso parlamento. E a imprensa cerra fileiras nisso através de muitas reportagens e notícias veiculadas nos vários órgãos de informação no país.
E eu até me rendo à essas medidas aqui citadas, que beneficiam estratos da sociedade, por entender que, até esta data, o país ainda não tomou o rumo correto das ações que busquem desenvolver o seu povo dentro dos níveis dos demais países no mundo, principalmente daqueles considerados de primeiro mundo, dando margem à situações conflitantes na legislação brasileira, mas que, de outra forma, manteriam aquelas pessoas à margem do progresso natural que todos devem seguir.
Por fim, tenho que desculpar-me com todos por, de repente, passar por um legislador, podendo dar a impressão de dono de alguma verdade, o que não é a minha intenção. Só manifesto a indignação de ver as coisas nesse país andarem em "passos de cágado", quando poderíamos ter um progresso mais acentuado em nosso cotidiano. Só.
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