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sábado, 9 de março de 2013

"O PAU QUE DÁ EM CHICO, DÁ EM FRANCISCO".

   Ao acessar os jornais virtuais de hoje, deparo-me com a notícia da condenação à morte, por enforcamento, de 21 torcedores egípcios, por mortes de pessoas que aconteceram  em tumulto numa partida de futebol naquele país.
   Lá a coisa não é brincadeira. De certa forma, alguns podem classificar um negócio desses como radicalização. Mas acontece que a visão que eles possuem sobre certos comportamentos humanos é muito diferente do que o Ocidente pratica.
   Não entro no mérito dessa discussão. Cada país é soberano para criar suas leis e colocá-las em prática. A diferença entre o Egito e o Brasil nesse caso é profunda. A começar que aqui, quem faz as leis brasileiras são 500 picaretas (e não 300 como o Sr. Luiz Inácio da Silva citou em 1993).
   Nossas leis possuem muitos atenuantes, permitindo aos criminosos certos privilégios que lá no Egito eles não teriam nunca. Daí que os meliantes brasileiros não temem as nossas leis e agem de forma absoluta, praticando horrores à cada dia mais.
   E enquanto o povo escolher mal seus congressistas, isso não irá mudar. Há a necessidade de se eleger pessoas decentes, que estejam voltadas para o cargo com a seriedade que ele exige e não bandidos, como mostra a imprensa com frequência, dando os nomes dos deputados que possuem condenações criminais.
   Muita gente ficou satisfeita com o desfecho do julgamento do goleiro Bruno. Mais de 22 anos de cadeia, pelo assassinato de sua amante, deu-nos a certeza de que ele não sairia livre dali. Ainda bem.
   Pelo menos essa história não acabou em pizza, como muitas outras que se deram no país. Agora, é contar que a população se mobilize sempre quando houver certos acontecimentos terríveis e não permita que criminosos saiam ilesos de julgamentos por crimes que cometeram.
Alvíssaras !

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