Há um ano atrás eu ainda acreditava em religião. Mas daí em diante dei última forma nesse meu conceito sobre isso. Hoje, declaro-me uma pessoa sem religião. Alguns costumam classificar esse comportamento como uma pessoa ateu, seja lá o que isso queira dizer em profundidade.
E não estou aqui para discussão. Apenas não quero mais saber de tal assunto, mas não sou contra a quem o faz. Haja vista que cada um é que escolhe o seu rumo na vida. E pronto!
Óbvio é que tenho meus motivos para ter tomado tal decisão. Mas que guardo-me no direito de não expô-los, por uma questão de foro íntimo, digamos. E que, se alguém têm direito a ter ou seguir uma religião, também tenho o meu de não seguir à nenhuma.
Quem acompanha as minhas assertivas nesse espaço, já teve a oportunidade de ler uma frase que emito sempre: "Do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem." Então, cheguei à conclusão que em muitas das vezes nos desviamos da questão ou rumo central de nossos problemas na vida, quase sempre buscando resolvê-los ao que costumamos considerar como pelo misterioso, com isso complicando ainda mais as situações, que deveriam ser encaradas com coragem e, por que não dizer, com frieza. O que é muito difícil na maioria das pessoas.
A própria sabedoria popular (da qual sou seguidor profundo) nos dá lições em demasia para que saibamos enfrentar e encarar (e resolver, também) todas as situações que se nos apresentam e que nos tragam dificuldades em nossas vidas. Mas, infelizmente, por inúmeras razões, as pessoas deixam a desejar nesse item. Poucas delas o sabem fazer. Daí os muitos problemas existentes em suas vidas. E as soluções nunca se apresentam como elas querem e esperam.
Costumo dizer que a vida é como se fosse Matemática Pura. Mas parece-me que poucos a percebem. Num dos ditados da sabedoria popular diz: "Não há bem que sempre dure e mal que nunca se acabe". Isto quer dizer que uma situação presente em nossas vidas, boa ou má, sempre terá seu dia final. A nós só cabe saber esperar seu fim e ficarmos preparados para as novas reações a partir dessa data. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância muito grande, não é?
Quase ninguém dá conta dessa diferença na vida. Quando se está em período de bonança, nunca há a preocupação com o inesperado. Daí os choques que acontecem nas vidas das pessoas. Da mesma forma, nunca há esperança e nem paciência, para se vencer os períodos de dificuldades. O desespero sempre é marca maior no comportamento delas, nessas circunstâncias, daí, também, os choques que enfrentaremos nelas.
Como o próprio nome diz, Sabedoria quer dizer: lição de vida; paciência; entendimento, dentre outras propriedades. Mas torno a repetir: entre a teoria e a prática, há muita diferença.
Assim é na religião. A maior parte das pessoas só a procuram nos momentos de desespero. E as igrejas evangélicas estão repletas de gente desesperadas. Mas o mesmo acontece na igreja católica, bem como nos centros espíritas, também. Nesse último, as pessoas são encaminhadas para lá para resolverem problemas espirituais, seja lá o que isso queira dizer.
De tudo que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, não existem problemas espirituais. Existem sim, problemas físicos, mentais, sentimentais, financeiros e psíquicos, que desequilibram as pessoas, fazendo-as perderem seus rumos na vida, daí que se desviam de suas essências comportamentais, buscando resolverem suas vidas através do já citado misterioso. O que para elas é mais fácil.
Mas, infelizmente, não tenho o poder de convencer a ninguém com relação ao que exponho. E, também, como não cobro nem conselho e nem consulta, entro naquele ditado da sabedoria popular: "Santo de casa não faz milagre".
Para terminar, cito um outro ditado que diz: "O tempo é o senhor da razão". Só temos que deixá-lo passar para que tenhamos as soluções totais e completas de todas as nossas dificuldades. Mas, não se esqueçam: temos que fazer por onde e cumprir com a nossa parte.
E vida que segue...
*Em tempo: Faltou citar um outro ditado muito conhecido: "O que não têm remédio, remediado está."
E não estou aqui para discussão. Apenas não quero mais saber de tal assunto, mas não sou contra a quem o faz. Haja vista que cada um é que escolhe o seu rumo na vida. E pronto!
Óbvio é que tenho meus motivos para ter tomado tal decisão. Mas que guardo-me no direito de não expô-los, por uma questão de foro íntimo, digamos. E que, se alguém têm direito a ter ou seguir uma religião, também tenho o meu de não seguir à nenhuma.
Quem acompanha as minhas assertivas nesse espaço, já teve a oportunidade de ler uma frase que emito sempre: "Do que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem." Então, cheguei à conclusão que em muitas das vezes nos desviamos da questão ou rumo central de nossos problemas na vida, quase sempre buscando resolvê-los ao que costumamos considerar como pelo misterioso, com isso complicando ainda mais as situações, que deveriam ser encaradas com coragem e, por que não dizer, com frieza. O que é muito difícil na maioria das pessoas.
A própria sabedoria popular (da qual sou seguidor profundo) nos dá lições em demasia para que saibamos enfrentar e encarar (e resolver, também) todas as situações que se nos apresentam e que nos tragam dificuldades em nossas vidas. Mas, infelizmente, por inúmeras razões, as pessoas deixam a desejar nesse item. Poucas delas o sabem fazer. Daí os muitos problemas existentes em suas vidas. E as soluções nunca se apresentam como elas querem e esperam.
Costumo dizer que a vida é como se fosse Matemática Pura. Mas parece-me que poucos a percebem. Num dos ditados da sabedoria popular diz: "Não há bem que sempre dure e mal que nunca se acabe". Isto quer dizer que uma situação presente em nossas vidas, boa ou má, sempre terá seu dia final. A nós só cabe saber esperar seu fim e ficarmos preparados para as novas reações a partir dessa data. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância muito grande, não é?
Quase ninguém dá conta dessa diferença na vida. Quando se está em período de bonança, nunca há a preocupação com o inesperado. Daí os choques que acontecem nas vidas das pessoas. Da mesma forma, nunca há esperança e nem paciência, para se vencer os períodos de dificuldades. O desespero sempre é marca maior no comportamento delas, nessas circunstâncias, daí, também, os choques que enfrentaremos nelas.
Como o próprio nome diz, Sabedoria quer dizer: lição de vida; paciência; entendimento, dentre outras propriedades. Mas torno a repetir: entre a teoria e a prática, há muita diferença.
Assim é na religião. A maior parte das pessoas só a procuram nos momentos de desespero. E as igrejas evangélicas estão repletas de gente desesperadas. Mas o mesmo acontece na igreja católica, bem como nos centros espíritas, também. Nesse último, as pessoas são encaminhadas para lá para resolverem problemas espirituais, seja lá o que isso queira dizer.
De tudo que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, não existem problemas espirituais. Existem sim, problemas físicos, mentais, sentimentais, financeiros e psíquicos, que desequilibram as pessoas, fazendo-as perderem seus rumos na vida, daí que se desviam de suas essências comportamentais, buscando resolverem suas vidas através do já citado misterioso. O que para elas é mais fácil.
Mas, infelizmente, não tenho o poder de convencer a ninguém com relação ao que exponho. E, também, como não cobro nem conselho e nem consulta, entro naquele ditado da sabedoria popular: "Santo de casa não faz milagre".
Para terminar, cito um outro ditado que diz: "O tempo é o senhor da razão". Só temos que deixá-lo passar para que tenhamos as soluções totais e completas de todas as nossas dificuldades. Mas, não se esqueçam: temos que fazer por onde e cumprir com a nossa parte.
E vida que segue...
*Em tempo: Faltou citar um outro ditado muito conhecido: "O que não têm remédio, remediado está."
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