A propósito da chuva desta noite, extremamente torrencial, causadora de um caos total na cidade do Rio de Janeiro, é necessário dizer que já não há jeito para se encará-la, a fim de diminuir os estragos que toda chuva forte provoca nesta cidade.
As interferências que são feitas na cidade, no tocante à manutenção da ordem e da solução dos problemas que ela possui, principalmente no tocante às intempéries, geralmente são feitas de forma equivocada. Em geral, nunca se resolve o problema definitivamente, gastando-se verba à toa, sem que a população veja suas dificuldades resolvidas.
Recentemente correu na imprensa que as favelas movimentam valores próximos a 13 bilhões de reais, pertinentes à sua própria existência e a de seus moradores. Tal valor é proveniente de toda a ação que as pessoas que lá vivem executam, de uma forma ou de outra.
No entanto, para o Governo, e parte da sociedade, essa região - a favela - e seus moradores, são consideradas pobres. Sendo que daí muitos políticos se aproveitam para formar seu eleitorado e conseguir alcançar o tão sonhado e pretendido lugar de político eleito, seja no plano regional ou nacional.
Para quem passa no viaduto que liga o Catumbi à Laranjeiras, pode muito bem perceber que alí no morro denominado "Da Corôa", as casas são de alvenaria, mesmo que sem reboco a maioria, mas que possuem esquadrias de alumínio, aparelhos de ar condicionado e, agora, uma grande parte ostenta em seus tetos uma antena parabólica de tv paga. E o número delas chega a causar espanto a quem observa isso.
Com o passar dos anos, os políticos conseguiram mudar o critério de se classificar uma pessoa como pobre. Hoje em dia, a imprensa está cansada de denunciar pessoas que recebem esses benefícios dirigidos à pessoas pobres, mas que não o são. E são muitas, nesse caso.
Nas próprias favelas, a maioria têm conta corrente, cartão de crédito, alguns até possuem automóveis, bem como certas situações que não configuram pobreza. Mas o Estado, através de suas ações equivocadas, investe muito dinheiro nessas regiões, beneficiando, sim, pessoas que se aproveitam das espertezas que dizem ser pertinentes aos "malandros", aos "espertos".
Todas as obras que estão aí, que dizem ser para o evento da Copa do Mundo e das Olimpíadas, não são voltadas para atender à população brasileira e carioca, mas, sim, aos estrangeiros que aqui estarão para assistirem tais eventos.
Assim, fica difícil acreditar que algum dia esta nação alcance o tão sonhado "Primeiro Mundo", haja vista que os equívocos aqui são grandes e desvirtuados, jogando-se fora muito dinheiro público (que no caso nem fora é jogado, é claro, e sim na conta de pessoas nos diversos paraísos fiscais espalhados pelo mundo), deixando-se de resolver as concretas necessidades da população brasileira. E o Estádio do Maracanã que o diga.
A tudo isso é o que eu classifico como ignorância da população que continua se deixando enganar por certos políticos, elegendo-os de forma equivocada e permitindo que eles se locupletem, sempre, ao invés de empregarem suas iniciativas em prol dessa massa que os elege em todas as eleições.
Para terminar, cabe aqui uma indagação: Até quando isso acontecerá?
As interferências que são feitas na cidade, no tocante à manutenção da ordem e da solução dos problemas que ela possui, principalmente no tocante às intempéries, geralmente são feitas de forma equivocada. Em geral, nunca se resolve o problema definitivamente, gastando-se verba à toa, sem que a população veja suas dificuldades resolvidas.
Recentemente correu na imprensa que as favelas movimentam valores próximos a 13 bilhões de reais, pertinentes à sua própria existência e a de seus moradores. Tal valor é proveniente de toda a ação que as pessoas que lá vivem executam, de uma forma ou de outra.
No entanto, para o Governo, e parte da sociedade, essa região - a favela - e seus moradores, são consideradas pobres. Sendo que daí muitos políticos se aproveitam para formar seu eleitorado e conseguir alcançar o tão sonhado e pretendido lugar de político eleito, seja no plano regional ou nacional.
Para quem passa no viaduto que liga o Catumbi à Laranjeiras, pode muito bem perceber que alí no morro denominado "Da Corôa", as casas são de alvenaria, mesmo que sem reboco a maioria, mas que possuem esquadrias de alumínio, aparelhos de ar condicionado e, agora, uma grande parte ostenta em seus tetos uma antena parabólica de tv paga. E o número delas chega a causar espanto a quem observa isso.
Com o passar dos anos, os políticos conseguiram mudar o critério de se classificar uma pessoa como pobre. Hoje em dia, a imprensa está cansada de denunciar pessoas que recebem esses benefícios dirigidos à pessoas pobres, mas que não o são. E são muitas, nesse caso.
Nas próprias favelas, a maioria têm conta corrente, cartão de crédito, alguns até possuem automóveis, bem como certas situações que não configuram pobreza. Mas o Estado, através de suas ações equivocadas, investe muito dinheiro nessas regiões, beneficiando, sim, pessoas que se aproveitam das espertezas que dizem ser pertinentes aos "malandros", aos "espertos".
Todas as obras que estão aí, que dizem ser para o evento da Copa do Mundo e das Olimpíadas, não são voltadas para atender à população brasileira e carioca, mas, sim, aos estrangeiros que aqui estarão para assistirem tais eventos.
Assim, fica difícil acreditar que algum dia esta nação alcance o tão sonhado "Primeiro Mundo", haja vista que os equívocos aqui são grandes e desvirtuados, jogando-se fora muito dinheiro público (que no caso nem fora é jogado, é claro, e sim na conta de pessoas nos diversos paraísos fiscais espalhados pelo mundo), deixando-se de resolver as concretas necessidades da população brasileira. E o Estádio do Maracanã que o diga.
A tudo isso é o que eu classifico como ignorância da população que continua se deixando enganar por certos políticos, elegendo-os de forma equivocada e permitindo que eles se locupletem, sempre, ao invés de empregarem suas iniciativas em prol dessa massa que os elege em todas as eleições.
Para terminar, cabe aqui uma indagação: Até quando isso acontecerá?
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