Por mais que queiramos entender certas coisas que acontecem no mundo (e na vida), sempre é muito difícil o entendimento pleno de tudo. A começar pela própria natureza. Alguns até a afirmam perfeita, mas pelo que se vê, cabe controvérsias.
E em primeiro plano, podemos até mesmo nos reportar ao próprio organismo humano. Possuímos algumas partes do corpo que, a bem da verdade, não chegam a fazer falta nele, quando retiradas. São: os meniscos; as amígdalas e a apêndice.
Já no tempo, propriamente dito, vemos desequilíbrios profundos no aspecto do clima, principalmente. A polaridade da Terra, nos dá a existência de grande diferença climática. Nessa época, por exemplo, no hemisfério Norte é muito frio e no Sul é calor, com exceção das extremidades nos pólos que é sempre gelosa, digamos.
Aqui em nosso país, as diferenças climáticas também são acentuadas. Apesar de já termos entrado no Outono, existem regiões de seca no Nordeste, maltratando as pessoas que por lá vivem. Matando gado e plantação. Já nas regiões mais ao Sul, a coisa muda de figura.
No Rio de Janeiro e São Paulo, podemos ver pela televisão os castigos que as chuvas promovem nessas regiões, causando enchentes e desmoronamentos de encostas. Com isso, trazendo desordens urbanas e, também, mortes de pessoas que moram em regiões sujeitas à cheias e desmoronamentos, idem.
Forma-se numa situação dessas o que podemos classificar de paradoxo, tamanha a contrariedade entre as situações. Enquanto numa a seca é implacável, noutra o excesso de chuvas traz muitas calamidades, também.
A situação se agrava em virtude do pouco caso e da negligência do poder público. Mas, sem nenhuma dúvida, podemos dizer que o fator principal desse desequilíbrio, pode ser atribuído à incompetência dele, sim. Haja vista que, entra ano e sai ano, e nada se faz para resolver tais situações.
Há um tal de impostômetro no Brasil que nos dá conta de valores estratosféricos de impostos que a população paga aos cofres públicos. A importância ultrapassa a trilhão de reais, anualmente. É dinheiro que não acaba mais e que, teoricamente, deveria ser suficiente para acabar com a maior parte dos problemas que a população enfrenta em vários níveis de serviços que precisa.
Mas sabemos que parte desse dinheiro é desviado para contas particulares de políticos, em regiões conhecidas como paraísos fiscais. E o exemplo maior disso são os vários processos que o Maluf responde aqui e lá no exterior, com base em desvios de verbas públicas, mas que até hoje não se deu o desfecho tão esperado pela população brasileira em tê-lo atrás das grades, por tantos desmandos cometidos com as referidas receitas, paulistas e brasileiras.
No entanto, a culpa maior e definitiva é, mesmo, do povo brasileiro. Que se mantêm inerte à tais tipos de coisas e continua a votar equivocadamente em gente que não está nem aí para os problemas do país e de seu povo, consequentemente.
Então, continuemos a esperar que tal imbróglio se resolva.
E em primeiro plano, podemos até mesmo nos reportar ao próprio organismo humano. Possuímos algumas partes do corpo que, a bem da verdade, não chegam a fazer falta nele, quando retiradas. São: os meniscos; as amígdalas e a apêndice.
Já no tempo, propriamente dito, vemos desequilíbrios profundos no aspecto do clima, principalmente. A polaridade da Terra, nos dá a existência de grande diferença climática. Nessa época, por exemplo, no hemisfério Norte é muito frio e no Sul é calor, com exceção das extremidades nos pólos que é sempre gelosa, digamos.
Aqui em nosso país, as diferenças climáticas também são acentuadas. Apesar de já termos entrado no Outono, existem regiões de seca no Nordeste, maltratando as pessoas que por lá vivem. Matando gado e plantação. Já nas regiões mais ao Sul, a coisa muda de figura.
No Rio de Janeiro e São Paulo, podemos ver pela televisão os castigos que as chuvas promovem nessas regiões, causando enchentes e desmoronamentos de encostas. Com isso, trazendo desordens urbanas e, também, mortes de pessoas que moram em regiões sujeitas à cheias e desmoronamentos, idem.
Forma-se numa situação dessas o que podemos classificar de paradoxo, tamanha a contrariedade entre as situações. Enquanto numa a seca é implacável, noutra o excesso de chuvas traz muitas calamidades, também.
A situação se agrava em virtude do pouco caso e da negligência do poder público. Mas, sem nenhuma dúvida, podemos dizer que o fator principal desse desequilíbrio, pode ser atribuído à incompetência dele, sim. Haja vista que, entra ano e sai ano, e nada se faz para resolver tais situações.
Há um tal de impostômetro no Brasil que nos dá conta de valores estratosféricos de impostos que a população paga aos cofres públicos. A importância ultrapassa a trilhão de reais, anualmente. É dinheiro que não acaba mais e que, teoricamente, deveria ser suficiente para acabar com a maior parte dos problemas que a população enfrenta em vários níveis de serviços que precisa.
Mas sabemos que parte desse dinheiro é desviado para contas particulares de políticos, em regiões conhecidas como paraísos fiscais. E o exemplo maior disso são os vários processos que o Maluf responde aqui e lá no exterior, com base em desvios de verbas públicas, mas que até hoje não se deu o desfecho tão esperado pela população brasileira em tê-lo atrás das grades, por tantos desmandos cometidos com as referidas receitas, paulistas e brasileiras.
No entanto, a culpa maior e definitiva é, mesmo, do povo brasileiro. Que se mantêm inerte à tais tipos de coisas e continua a votar equivocadamente em gente que não está nem aí para os problemas do país e de seu povo, consequentemente.
Então, continuemos a esperar que tal imbróglio se resolva.
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