Em geral, o ser humano peca por excesso de confiança. E comigo não é diferente. Sempre penso e ajo de forma que tudo vá dar certo, sem possibilidades de nenhum contratempo. Mas acredito que isso não seja de minha única exclusividade. É uma prática coletiva e corriqueira de todos.
Aqui mesmo neste espaço estou cansado de deixar isso claro. Nas vezes que desenvolvo um texto, o faço e logo a seguir, após dar uma lida tipo leitura dinâmica, o publico sem maiores preocupações. Só que no dia seguinte ou mais adiante, ao acessar o blog e reler o que foi publicado, percebo as falhas ou equívocos cometidos, onde faço as devidas correções, imediatamente. Mas, às vezes, o estrago já está feito.
Felizmente, para um certo conforto, a frequência de leitores a este espaço ainda é mínima, permitindo-me tais escorregadelas. Mas fico imaginando se no caso de alguém com certo grau de sucesso, o que acontece num caso como esse? É cacete atrás de cacete, não é? O povo não brinca.
Mas, como diz a sabedoria popular, dos males o menor. A leitura de um artigo de um articulista no Jornal do Brasil, deu-me a tranquilidade para seguir adiante com essas minhas propostas de articulismo, também. Isso porque, segundo ele, o nível na qualidade das pessoas dos dias de hoje, deixa muito a desejar com relação a um passado recente. Mas que não é o meu caso, felizmente.
Uma das coisas com as quais eu mais me preocupo é com o alcance do nível de excelência em tudo que faço. E já expús essa idéia em mais de um artigo desenvolvido neste espaço, chamando à atenção de todos para este ítem: nível de excelência. Penso que deve haver uma preocupação de todos no sentido de manifestar, sempre, um comportamento de primeira classe em todas as suas ações. O mundo precisa e espera isso de todos. Mas entre a teoria e a prática, vai uma diferença abissal.
Infelizmente, nesses tempos modernos, já não se está dando atenção para este tipo de coisa. As pessoas só pensam em ganhar dinheiro e não prestam atenção como o fazem: se bem ou mal. Aí é o que se vê por aí: horrores atrás de horrores, sem que elas percebam os estragos que causam ao mundo e a tudo que nele existe, principalmente ao seu semelhante.
Mas, repetindo a sabedoria popular: "Dentre mortos e feridos, salvaram-se todos." Será mesmo?
Aqui mesmo neste espaço estou cansado de deixar isso claro. Nas vezes que desenvolvo um texto, o faço e logo a seguir, após dar uma lida tipo leitura dinâmica, o publico sem maiores preocupações. Só que no dia seguinte ou mais adiante, ao acessar o blog e reler o que foi publicado, percebo as falhas ou equívocos cometidos, onde faço as devidas correções, imediatamente. Mas, às vezes, o estrago já está feito.
Felizmente, para um certo conforto, a frequência de leitores a este espaço ainda é mínima, permitindo-me tais escorregadelas. Mas fico imaginando se no caso de alguém com certo grau de sucesso, o que acontece num caso como esse? É cacete atrás de cacete, não é? O povo não brinca.
Mas, como diz a sabedoria popular, dos males o menor. A leitura de um artigo de um articulista no Jornal do Brasil, deu-me a tranquilidade para seguir adiante com essas minhas propostas de articulismo, também. Isso porque, segundo ele, o nível na qualidade das pessoas dos dias de hoje, deixa muito a desejar com relação a um passado recente. Mas que não é o meu caso, felizmente.
Uma das coisas com as quais eu mais me preocupo é com o alcance do nível de excelência em tudo que faço. E já expús essa idéia em mais de um artigo desenvolvido neste espaço, chamando à atenção de todos para este ítem: nível de excelência. Penso que deve haver uma preocupação de todos no sentido de manifestar, sempre, um comportamento de primeira classe em todas as suas ações. O mundo precisa e espera isso de todos. Mas entre a teoria e a prática, vai uma diferença abissal.
Infelizmente, nesses tempos modernos, já não se está dando atenção para este tipo de coisa. As pessoas só pensam em ganhar dinheiro e não prestam atenção como o fazem: se bem ou mal. Aí é o que se vê por aí: horrores atrás de horrores, sem que elas percebam os estragos que causam ao mundo e a tudo que nele existe, principalmente ao seu semelhante.
Mas, repetindo a sabedoria popular: "Dentre mortos e feridos, salvaram-se todos." Será mesmo?
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