Hoje ao acessar este espaço, verifiquei que havia publicado artigos quase todos os dias do mês. Parece-me que desde que criei um blog, o mês de março de 2013 foi o mais fértil dessa minha atividade. Sendo que já até abordei sobre a dificuldade que tenho para escrever uma determinada matéria, porque não estou voltado única e exclusivamente para esse mister.
Com relação a assunto, no nosso cotidiano é o que não falta, com certeza. Só se corre o risco da repetição e do continuísmo. No caso, é inevitável porque a vida se dá de modo repetitivo e os acontecimentos assim seguem. Aí fica meio complicado alguém propor-se a desenvolver texto para um espaço qualquer com o fim de tornar-se leitura frequente de leitores.
De um modo geral as minhas abordagens tem muito a ver com o cotidiano e com os modos e ações das pessoas. Em geral os textos são pesados, ácidos e críticos, não sendo, dessa forma, leitura prazerosa de muitos. A vida já é uma verdadeira batalha, onde as pessoas vivem a degladiar-se diariamente para a própria sobrevivência.
Mas cada um escolhe o rumo que quer tomar. No meu caso, desde cedo, sempre preocupei-me com o mundo, suas coisas e suas pessoas. Daí que sempre abordo um ato, sentimento ou ação delas, buscando mostrar a todos certos aspectos de nossa existência que, na maioria das vezes, passa despercebido à grande parte delas.
Aqui poderia colocar-me como um presunçoso ou pretensioso, em chamar à atenção das pessoas para isso ou aquilo. Mas desde que me entendo como gente, acostumei-me a prestar atenção em tudo o que se dá ou ocorre no nosso dia a dia. Tomando o cuidado de não expressar nenhum excesso, a ponto de poderem dizer que sou um complexado ou recalcado.
E o interessante, é que, no fim, quase todos nós expressamos recalques e complexos. Uns mais e outros menos. Penso que não existe no mundo ninguém que possa se considerar perfeito em seus sentimentos e ações. Sempre haverá uma circunstância qualquer que nos mostrará que possuímos certa deficiência, nem que seja numa vez, num momento ou numa circunstância de nossa vida. Afinal, corre por aí uma afirmação que diz: "Nós não somos perfeitos."
De minha parte, por ter alcançado um grau que julgo muito desenvolvido de consciência humana, e também de evolução, despreocupo-me por desagradar alguém em alguma circunstância, porque quando me manifesto, busco fazê-lo de uma forma verdadeira, sincera e, principalmente, fraterna. Mas que nem sempre posso ser visto dessas formas por todos, ou no mínimo, pela maioria.
E por falar em desagradar, dentre os sentimentos que possam desagradar-me no comportamento das pessoas, pelo menos três deles chegam a tirar-me do sério. São eles: a covardia, a falsidade e a mentira, não necessariamente nessa ordem. E penso que se todas as pessoas parassem para pensar em suas ações, quando voltadas para essas três propriedades, digamos, tomassem muito cuidado em não expressá-las nem exercitá-las com o seu próximo. Talvez aí, muitas mazelas humanas não seriam praticadas.
O mundo, antecipadamente, as agradeceria.
Com relação a assunto, no nosso cotidiano é o que não falta, com certeza. Só se corre o risco da repetição e do continuísmo. No caso, é inevitável porque a vida se dá de modo repetitivo e os acontecimentos assim seguem. Aí fica meio complicado alguém propor-se a desenvolver texto para um espaço qualquer com o fim de tornar-se leitura frequente de leitores.
De um modo geral as minhas abordagens tem muito a ver com o cotidiano e com os modos e ações das pessoas. Em geral os textos são pesados, ácidos e críticos, não sendo, dessa forma, leitura prazerosa de muitos. A vida já é uma verdadeira batalha, onde as pessoas vivem a degladiar-se diariamente para a própria sobrevivência.
Mas cada um escolhe o rumo que quer tomar. No meu caso, desde cedo, sempre preocupei-me com o mundo, suas coisas e suas pessoas. Daí que sempre abordo um ato, sentimento ou ação delas, buscando mostrar a todos certos aspectos de nossa existência que, na maioria das vezes, passa despercebido à grande parte delas.
Aqui poderia colocar-me como um presunçoso ou pretensioso, em chamar à atenção das pessoas para isso ou aquilo. Mas desde que me entendo como gente, acostumei-me a prestar atenção em tudo o que se dá ou ocorre no nosso dia a dia. Tomando o cuidado de não expressar nenhum excesso, a ponto de poderem dizer que sou um complexado ou recalcado.
E o interessante, é que, no fim, quase todos nós expressamos recalques e complexos. Uns mais e outros menos. Penso que não existe no mundo ninguém que possa se considerar perfeito em seus sentimentos e ações. Sempre haverá uma circunstância qualquer que nos mostrará que possuímos certa deficiência, nem que seja numa vez, num momento ou numa circunstância de nossa vida. Afinal, corre por aí uma afirmação que diz: "Nós não somos perfeitos."
De minha parte, por ter alcançado um grau que julgo muito desenvolvido de consciência humana, e também de evolução, despreocupo-me por desagradar alguém em alguma circunstância, porque quando me manifesto, busco fazê-lo de uma forma verdadeira, sincera e, principalmente, fraterna. Mas que nem sempre posso ser visto dessas formas por todos, ou no mínimo, pela maioria.
E por falar em desagradar, dentre os sentimentos que possam desagradar-me no comportamento das pessoas, pelo menos três deles chegam a tirar-me do sério. São eles: a covardia, a falsidade e a mentira, não necessariamente nessa ordem. E penso que se todas as pessoas parassem para pensar em suas ações, quando voltadas para essas três propriedades, digamos, tomassem muito cuidado em não expressá-las nem exercitá-las com o seu próximo. Talvez aí, muitas mazelas humanas não seriam praticadas.
O mundo, antecipadamente, as agradeceria.
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