As nossas lembranças são difíceis de se apagarem. Óbvio que se isso acontecesse, nenhum de nós, por certo, poderia dizer que possui um passado. E todos nós as temos, sim. Boas e ruins. É imperativo.
E uma foto publicada por um dos meus amigos virtuais em sua página no "Facebook"que, por desdobramentos, acaba por aparecer na minha também, me fez lembrar de um episódio na época em que comecei a trabalhar, ainda jovem, de 15 para 16 anos.
Os "patrões" eram dois: Jorge e Mário. O ramo era o de fotografias e ambos eram fotógrafos profissionais. Sendo que um, Jorge, tinha um domínio maior na parte de laboratório, o que quer dizer nas revelações de filmes e papéis fotográficos, os retratos, enquanto que o outro, Mário, dominava o exercício de fotografar, com mais apuro de certas técnicas que o primeiro. O uso de filtros, por exemplo, na hora de fotografar. Mas ambos realizavam as duas tarefas simultaneamente. E eu, ao final, aprendi bastante com eles.
E os serviços eram diversos. Faziam cobertura de batizados, casamentos e quinze anos, dentre outros. E eles denominavam tal mister de "reportagens". Mas faziam também fotografias com estudantes em escolas públicas, os famosos postais.
Há a necessidade de se registrar o seguinte: a modernidade, bem como o avanço nos equipamentos, causou um certo deslocamento nessa profissão. Porque, com as câmeras atuais e os telefones celulares, tem muita gente por aí se arvorando em ser um fotógrafo. E não é assim que a banda toca. Não é só apertar o dedo, não. Requer muitas outras tarefas e operações, sim. Mas voltemos à assertiva principal.
Um dia, o Jorge apareceu no trabalho com camisa branca, calça preta, sapatos na mesma cor e meia branca. O Mário quando o viu manifestou-se na hora, dizendo que não se usava calça preta e sapato preto com meias brancas. Dizendo que a Etiqueta Social assim o proibia. Óbvio que observou isso para o outro de uma forma divertida, brincalhona. Mas o outro não levou na brincadeira, achando ruim a observação. Mas tudo não passou daqueles momentos. Ambos eram muito amigos. Mas tal episódio ficou gravado em minhas lembranças do passado.
Mas voltando ao segundo parágrafo, acredita-se que quase todo mundo que possui um computador e navegue na rede , possui, também, uma página no "Facebook", por certo. Apesar de que algumas pessoas se manifestem contrariamente a isso. Vida que segue.
E numa das publicações de um dos meus amigos virtuais, vi uma fotografia, onde ele e mais dois de seus amigos, vestiam-se com paletó. Coincidentemente os três na cor preta, dois com camisas brancas e um com listradas.
Mas o fato que observei, e não passou-me despercebido, foi que os três não estavam com a gravata. Daí a razão dessa assertiva. Porque o ambiente ao fundo deixava a entender que era a comemoração de um casamento. O que requer, na maioria dos casos, o uso de trajes completos. E ali não se via isso. Porque a ausência da gravata, quebrava a regra geral.
E quem anda no centro da cidade, principalmente nesse época de verão, pode observar que a maioria dos homens que se acha vestido com terno, pratica a mesma ação. Retiram as gravatas do pescoço. Sendo que muitos, também, costumam andar com o paletó nas mãos, enquanto transitam pelas ruas em certos horários.
Diante disso, se fôssemos exigir o cumprimentos das regras no bem vestir, principalmente enquadrados na tal de Etiqueta Social, quase todos os homens estariam, sim, quebrando essas regras e ferindo a mesma. Porque não usam todos os componentes do traje de forma usual e correta.
E isso só se dá por um simples fator: o calor. Haja vista que vivemos num país tropical. E nessa época estamos em pleno verão. E as temperaturas se aproximam no decorrer do dia aos quarenta graus. E dessa forma, fica quase que inviável o uso do terno em nossa terra.
Mas aí o assunto é outro. E se abordado de forma direta e profunda, haverá a necessidade de se tocar num tema muito complexo que é o do subdesenvolvimento tupiniquim, se comparado com as nações do primeiro mundo. Porque lá o clima é outro, o uso do terno não causa nenhum empecilho em quem o faz. Mas aqui, a história muda. O terno não deveria ser usado no Brasil durante o verão. Mas vá se mexer com um assunto desse.
E os jovens atuais que quiserem saber sobre Etiqueta Social, é só buscar no Google. Lá está cheio de conteúdos a respeito. Aproveitem.
E uma foto publicada por um dos meus amigos virtuais em sua página no "Facebook"que, por desdobramentos, acaba por aparecer na minha também, me fez lembrar de um episódio na época em que comecei a trabalhar, ainda jovem, de 15 para 16 anos.
Os "patrões" eram dois: Jorge e Mário. O ramo era o de fotografias e ambos eram fotógrafos profissionais. Sendo que um, Jorge, tinha um domínio maior na parte de laboratório, o que quer dizer nas revelações de filmes e papéis fotográficos, os retratos, enquanto que o outro, Mário, dominava o exercício de fotografar, com mais apuro de certas técnicas que o primeiro. O uso de filtros, por exemplo, na hora de fotografar. Mas ambos realizavam as duas tarefas simultaneamente. E eu, ao final, aprendi bastante com eles.
E os serviços eram diversos. Faziam cobertura de batizados, casamentos e quinze anos, dentre outros. E eles denominavam tal mister de "reportagens". Mas faziam também fotografias com estudantes em escolas públicas, os famosos postais.
Há a necessidade de se registrar o seguinte: a modernidade, bem como o avanço nos equipamentos, causou um certo deslocamento nessa profissão. Porque, com as câmeras atuais e os telefones celulares, tem muita gente por aí se arvorando em ser um fotógrafo. E não é assim que a banda toca. Não é só apertar o dedo, não. Requer muitas outras tarefas e operações, sim. Mas voltemos à assertiva principal.
Um dia, o Jorge apareceu no trabalho com camisa branca, calça preta, sapatos na mesma cor e meia branca. O Mário quando o viu manifestou-se na hora, dizendo que não se usava calça preta e sapato preto com meias brancas. Dizendo que a Etiqueta Social assim o proibia. Óbvio que observou isso para o outro de uma forma divertida, brincalhona. Mas o outro não levou na brincadeira, achando ruim a observação. Mas tudo não passou daqueles momentos. Ambos eram muito amigos. Mas tal episódio ficou gravado em minhas lembranças do passado.
Mas voltando ao segundo parágrafo, acredita-se que quase todo mundo que possui um computador e navegue na rede , possui, também, uma página no "Facebook", por certo. Apesar de que algumas pessoas se manifestem contrariamente a isso. Vida que segue.
E numa das publicações de um dos meus amigos virtuais, vi uma fotografia, onde ele e mais dois de seus amigos, vestiam-se com paletó. Coincidentemente os três na cor preta, dois com camisas brancas e um com listradas.
Mas o fato que observei, e não passou-me despercebido, foi que os três não estavam com a gravata. Daí a razão dessa assertiva. Porque o ambiente ao fundo deixava a entender que era a comemoração de um casamento. O que requer, na maioria dos casos, o uso de trajes completos. E ali não se via isso. Porque a ausência da gravata, quebrava a regra geral.
E quem anda no centro da cidade, principalmente nesse época de verão, pode observar que a maioria dos homens que se acha vestido com terno, pratica a mesma ação. Retiram as gravatas do pescoço. Sendo que muitos, também, costumam andar com o paletó nas mãos, enquanto transitam pelas ruas em certos horários.
Diante disso, se fôssemos exigir o cumprimentos das regras no bem vestir, principalmente enquadrados na tal de Etiqueta Social, quase todos os homens estariam, sim, quebrando essas regras e ferindo a mesma. Porque não usam todos os componentes do traje de forma usual e correta.
E isso só se dá por um simples fator: o calor. Haja vista que vivemos num país tropical. E nessa época estamos em pleno verão. E as temperaturas se aproximam no decorrer do dia aos quarenta graus. E dessa forma, fica quase que inviável o uso do terno em nossa terra.
Mas aí o assunto é outro. E se abordado de forma direta e profunda, haverá a necessidade de se tocar num tema muito complexo que é o do subdesenvolvimento tupiniquim, se comparado com as nações do primeiro mundo. Porque lá o clima é outro, o uso do terno não causa nenhum empecilho em quem o faz. Mas aqui, a história muda. O terno não deveria ser usado no Brasil durante o verão. Mas vá se mexer com um assunto desse.
E os jovens atuais que quiserem saber sobre Etiqueta Social, é só buscar no Google. Lá está cheio de conteúdos a respeito. Aproveitem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário