E como hoje é Domingo, não custa nada tentar fazer um pouco mais de reflexão do que nos demais dias da semana que, como sabemos, são dias de trabalho, o que não nos dá muita chance para tal.
A violência em nosso país e no mundo já alcançou um nível assustador. E a cada dia que passa mais avança, causando um estrago em nossas vidas, muito maior do que esperamos e desejamos.
As razões e os motivos disso são muitos. E a variedade também. E mesmo que existam milhões de pessoas que estudam essa problemática, parece que ainda não chegaram à nenhuma conclusão. Daí que as esperanças de todos para ver o fim disso já está chegando ao fim. Se é que já não chegou.
O desequilíbrio social é um dos fatores mais marcantes nesse processo. Mas é óbvio que existem vários outros. E um deles, sem dúvida nenhuma, é a degradação familiar. E isto já foi abordado num outro artigo neste espaço, já há algum tempo atrás. Mas parece que ninguém ainda atentou para isso.
Mas para esse autor, com relação à violência tupiniquim, esta exclusivamente em nosso país, uma das razões desse imbróglio está na Constituição Brasileira. Isto porque define que "somos todos iguais perante a lei" em seu bojo. Só que isso não representa a verdade dos fatos.
Desde o momento que não se pode agir contra aquele que não trabalha, não tem registro profissional, e nenhuma atividade oficial, mesmo que autônoma, que anda livremente por todos os lugares, sem justificar como e de quê vive, ai já se estabelece um grande diferença aos demais cidadãos.
Ora, como é que pode uma pessoa viver assim? É só andar pelas ruas das grandes cidades e ver-se-á nelas um exército de gente ociosa, largada pelos logradouros públicos, envolvidas com bebidas alcoólicas e tóxicos. E até mesmo em outras regiões, pessoas jovens e até de meia idade, que passam o dia todo por aí, sem mostrar nenhuma atividade profissional.
Óbvio é que muitas perguntas cabem nessas circunstâncias. E as autoridades dão mostras de insuficiência no combate ao crime. E eles vão aumentando com o passar do tempo. E a população só se estarrece e mais nada.
Dessa forma é torcer para que os componentes do Congresso Nacional mudem essa Constituição que vigora nesses nossos dias, no tocante a considerar todo mundo igual. Cidadão, mesmo, são aqueles que produzem algo ou alguma coisa no cotidiano. São aqueles que pagam seus impostos, taxas e tributos rigorosamente. Os que não o fazem não são cidadãos iguais aos outros. Eis aí o xis da questão.
A violência em nosso país e no mundo já alcançou um nível assustador. E a cada dia que passa mais avança, causando um estrago em nossas vidas, muito maior do que esperamos e desejamos.
As razões e os motivos disso são muitos. E a variedade também. E mesmo que existam milhões de pessoas que estudam essa problemática, parece que ainda não chegaram à nenhuma conclusão. Daí que as esperanças de todos para ver o fim disso já está chegando ao fim. Se é que já não chegou.
O desequilíbrio social é um dos fatores mais marcantes nesse processo. Mas é óbvio que existem vários outros. E um deles, sem dúvida nenhuma, é a degradação familiar. E isto já foi abordado num outro artigo neste espaço, já há algum tempo atrás. Mas parece que ninguém ainda atentou para isso.
Mas para esse autor, com relação à violência tupiniquim, esta exclusivamente em nosso país, uma das razões desse imbróglio está na Constituição Brasileira. Isto porque define que "somos todos iguais perante a lei" em seu bojo. Só que isso não representa a verdade dos fatos.
Desde o momento que não se pode agir contra aquele que não trabalha, não tem registro profissional, e nenhuma atividade oficial, mesmo que autônoma, que anda livremente por todos os lugares, sem justificar como e de quê vive, ai já se estabelece um grande diferença aos demais cidadãos.
Ora, como é que pode uma pessoa viver assim? É só andar pelas ruas das grandes cidades e ver-se-á nelas um exército de gente ociosa, largada pelos logradouros públicos, envolvidas com bebidas alcoólicas e tóxicos. E até mesmo em outras regiões, pessoas jovens e até de meia idade, que passam o dia todo por aí, sem mostrar nenhuma atividade profissional.
Óbvio é que muitas perguntas cabem nessas circunstâncias. E as autoridades dão mostras de insuficiência no combate ao crime. E eles vão aumentando com o passar do tempo. E a população só se estarrece e mais nada.
Dessa forma é torcer para que os componentes do Congresso Nacional mudem essa Constituição que vigora nesses nossos dias, no tocante a considerar todo mundo igual. Cidadão, mesmo, são aqueles que produzem algo ou alguma coisa no cotidiano. São aqueles que pagam seus impostos, taxas e tributos rigorosamente. Os que não o fazem não são cidadãos iguais aos outros. Eis aí o xis da questão.
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