Desde ontem à tarde acompanhei a repercussão da execução do traficante brasileiro lá na Indonésia, espantando-me com isso. Até mesmo, e principalmente, com a tal de "indignação" da presidente Dilma, que buscou conseguir clemência do governo da Indonésia, tentando livrar o condenado da morte.
Mas logo cedo ouvindo "uma rádio que só toca notícia", deparei-me com uma entrevista de um professor universitário carioca, que não anotei o nome, onde ele afirmava que a atitude da presidente deveria, sim, ser nesse sentido, "garantindo ao criminoso os direitos humanos".
Claro foi que desliguei o rádio logo a seguir. Total idiotice me fez e me faz muito mal, porque há uma confusão tremenda de entendimento nos dias de hoje para certas circunstâncias. E essa é uma delas.
Como é que pode alguém pretender conceder direitos humanos a um criminoso. E de um crime nefasto ao extremo que é o tráfico de drogas? Ou é cinismo ou é ignorância. Mas também pode ser compatibilidade inconsciente, seja lá o que isso possa dizer mas todos o bem sabem.
A imprensa divulga diuturnamente a morte de milhares, quiçá milhões de jovens, espalhados pelo mundo, com envolvimento nesse tipo de atividade, o tráfico e consumo de drogas. Daí que é um tremendo paradoxo alguém pretender garantir a um criminoso nesses crimes, que se livre de uma pena capital por eles.
Infelizmente o nosso país está caminhando para uma direção onde lá no fim existe um tremendo de um precipício. E iremos cair nele, com certeza, se permitirmos aos criminosos avançarem em suas ações, a ponto de já estarem no comando de muitos pontos chaves no nosso cotidiano.
E para embasar tudo o que aqui se coloca, é ver o episódio que envolveu a morte de um menino de onze anos, no complexo do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, que foi abatido em confronto com a polícia, com uma arma na mão. Pelo menos estas são as afirmações que fizeram os policiais que atuaram nessa ação, mas que há controvérsias por parte de alguns moradores do local onde houve a tal refrega.
Daí que há a necessidade de uma profunda reflexão por parte da nossa população, no sentido de analisar tudo com muito mais empenho do que o feito até agora, para buscar encontrar a saída para uma questão tão complexa que é a da criminalidade desenfreada em nosso país nesses últimos tempos.
Mas há que se chamar à atenção de todos para outra questão, também muito importante. É o fato da indiferença aos acontecimentos trágicos que se dão em nosso dia a dia, quando não estamos diretamente ligados a eles. Isso só se dá quando somos os personagens principais, ou os coadjuvantes de algum desses crimes terríveis que nos assolam. Aí, nessas circunstâncias, abrimos a boca em protestos. Mas quando é com os outros, ficamos caladinhos e em nosso canto, serenos e tranquilos.
E não se pode esquecer de uma propaganda muito famosa há alguns anos atrás, de uma vodka muito famosa que dizia: "Eu sou você amanhã !"
Mas logo cedo ouvindo "uma rádio que só toca notícia", deparei-me com uma entrevista de um professor universitário carioca, que não anotei o nome, onde ele afirmava que a atitude da presidente deveria, sim, ser nesse sentido, "garantindo ao criminoso os direitos humanos".
Claro foi que desliguei o rádio logo a seguir. Total idiotice me fez e me faz muito mal, porque há uma confusão tremenda de entendimento nos dias de hoje para certas circunstâncias. E essa é uma delas.
Como é que pode alguém pretender conceder direitos humanos a um criminoso. E de um crime nefasto ao extremo que é o tráfico de drogas? Ou é cinismo ou é ignorância. Mas também pode ser compatibilidade inconsciente, seja lá o que isso possa dizer mas todos o bem sabem.
A imprensa divulga diuturnamente a morte de milhares, quiçá milhões de jovens, espalhados pelo mundo, com envolvimento nesse tipo de atividade, o tráfico e consumo de drogas. Daí que é um tremendo paradoxo alguém pretender garantir a um criminoso nesses crimes, que se livre de uma pena capital por eles.
Infelizmente o nosso país está caminhando para uma direção onde lá no fim existe um tremendo de um precipício. E iremos cair nele, com certeza, se permitirmos aos criminosos avançarem em suas ações, a ponto de já estarem no comando de muitos pontos chaves no nosso cotidiano.
E para embasar tudo o que aqui se coloca, é ver o episódio que envolveu a morte de um menino de onze anos, no complexo do Lins de Vasconcelos, no Rio de Janeiro, que foi abatido em confronto com a polícia, com uma arma na mão. Pelo menos estas são as afirmações que fizeram os policiais que atuaram nessa ação, mas que há controvérsias por parte de alguns moradores do local onde houve a tal refrega.
Daí que há a necessidade de uma profunda reflexão por parte da nossa população, no sentido de analisar tudo com muito mais empenho do que o feito até agora, para buscar encontrar a saída para uma questão tão complexa que é a da criminalidade desenfreada em nosso país nesses últimos tempos.
Mas há que se chamar à atenção de todos para outra questão, também muito importante. É o fato da indiferença aos acontecimentos trágicos que se dão em nosso dia a dia, quando não estamos diretamente ligados a eles. Isso só se dá quando somos os personagens principais, ou os coadjuvantes de algum desses crimes terríveis que nos assolam. Aí, nessas circunstâncias, abrimos a boca em protestos. Mas quando é com os outros, ficamos caladinhos e em nosso canto, serenos e tranquilos.
E não se pode esquecer de uma propaganda muito famosa há alguns anos atrás, de uma vodka muito famosa que dizia: "Eu sou você amanhã !"
Como fala uma certa canção: é o final da aventura humana na terra! https://www.youtube.com/watch?v=RfkLmjoFh8U
ResponderExcluir