E o mundo está prestes a se acabar.
Esta é a sensação que todos estão tendo, devido aos acontecimentos na França, onde a sede de uma revista francesa famosa, "Charlie Hebdo", foi atacada por dois homens armados, que perpetraram o horror, matando e ferindo várias pessoas, dentre as quais quatro dos chargistas famosas dessa revista.
E é claro que qualquer pessoa em sã consciência, jamais aprovará uma ação como essa, que envolve o assassínio de pessoas do bem, bem como estarrece a própria humanidade.
Mas como diria o falecido Nelson Rodrigues em uma das suas mais famosas citações: "Toda a unanimidade é burra". Daí que fugirei um pouco dessa questão, não com o intuito de aliar-me aos facínoras, mas muito pelo contrário.
Depois do caso acontecido, o que se observa é que só se fixam nos efeitos dele e não nas causas. Isto porque se tal fato se deu, deve ter suas razões para tanto. Mesmo que não se aceite tais razões, é claro. Mas de tudo o que se está falando a respeito, buscando isentar os componentes da revista, bem como arrasando com os criminosos, vai lá algumas questões a serem discutidas.
E a primeira delas tem a ver com o absolutismo de alguém poder fazer qualquer matéria, não obedecendo limites, principalmente no que tange ao desrespeito ao outro, assim como à certas circunstâncias. Que, no caso, tem a ver com a religião islâmica.
Segundo consta, os chargistas dessa revista francesa exageraram na dose em relação a fazer chacota com os membros do islamismo, criando situações embaraçosas para eles que, como bem o sabemos, levam a ferro e fogo os dogmas de sua religião. Para eles, isso é um assunto pra lá de sério.
E como sabemos, existem pessoas sem nenhum credo, que nem ateus sãos, mas sim à toas, que não respeitam a nada e nem ninguém, e temos exemplo em nosso próprio país com relação à religião evangélica, onde os pastores, muitas das vezes, são chacoteados com bastante severidade.
Daí que este autor observa uma distorção nos fatos. Ninguém tem o direito de dizer o que pensa e/ou o que quer, quando extrapola certos limites. Isto porque a sabedoria popular cunhou um aforismo que é do conhecimento de todos: "O direito de um termina quando começa o do outro". E isto deve ser observado, sim.
Agora, a maior parte das pessoas está aí se deixando levar por gente que não tem limites em suas ações, pretendendo fazer valer suas premissas, mesmo que invada as premissas do outro.
E faz-se necessário chamar a atenção para o seguinte fato: cada um usa os meios que possui para fazer valer a sua força, ou para atacar e/ou ferir o outro. Desta forma, os meios que essa gente possui é esse do qual fizeram uso. E então, já se sabendo disso, é melhor deixá-los em seus cantos, quietinhos, não os desafiando e/ou desacatando de maneira nenhuma. Os terroristas
Por fim, é triste assistir-se a um acontecimento desses, num mundo moderno e de alta tecnologia, onde já não se pode aceitar tais tipos de ações. Mas que também os 'mud
ernos' respeitem o direito alheio de cultuar o que quiserem e da forma como quiserem. Mas que isso não seja usado como arma contra aqueles que não corroboram com tais dogmas.
E daqui para frente, o que assistiremos é que muitas outras pessoas, que talvez nem tenham nada com esse imbróglio, sejam arroladas nesse caso, conforme se pode ver com algumas detidas lá na prisão de Guantánamo, que estão presas sem que se prove alguma coisa contra elas.
Durma-se com um barulho desse!
Esta é a sensação que todos estão tendo, devido aos acontecimentos na França, onde a sede de uma revista francesa famosa, "Charlie Hebdo", foi atacada por dois homens armados, que perpetraram o horror, matando e ferindo várias pessoas, dentre as quais quatro dos chargistas famosas dessa revista.
E é claro que qualquer pessoa em sã consciência, jamais aprovará uma ação como essa, que envolve o assassínio de pessoas do bem, bem como estarrece a própria humanidade.
Mas como diria o falecido Nelson Rodrigues em uma das suas mais famosas citações: "Toda a unanimidade é burra". Daí que fugirei um pouco dessa questão, não com o intuito de aliar-me aos facínoras, mas muito pelo contrário.
Depois do caso acontecido, o que se observa é que só se fixam nos efeitos dele e não nas causas. Isto porque se tal fato se deu, deve ter suas razões para tanto. Mesmo que não se aceite tais razões, é claro. Mas de tudo o que se está falando a respeito, buscando isentar os componentes da revista, bem como arrasando com os criminosos, vai lá algumas questões a serem discutidas.
E a primeira delas tem a ver com o absolutismo de alguém poder fazer qualquer matéria, não obedecendo limites, principalmente no que tange ao desrespeito ao outro, assim como à certas circunstâncias. Que, no caso, tem a ver com a religião islâmica.
Segundo consta, os chargistas dessa revista francesa exageraram na dose em relação a fazer chacota com os membros do islamismo, criando situações embaraçosas para eles que, como bem o sabemos, levam a ferro e fogo os dogmas de sua religião. Para eles, isso é um assunto pra lá de sério.
E como sabemos, existem pessoas sem nenhum credo, que nem ateus sãos, mas sim à toas, que não respeitam a nada e nem ninguém, e temos exemplo em nosso próprio país com relação à religião evangélica, onde os pastores, muitas das vezes, são chacoteados com bastante severidade.
Daí que este autor observa uma distorção nos fatos. Ninguém tem o direito de dizer o que pensa e/ou o que quer, quando extrapola certos limites. Isto porque a sabedoria popular cunhou um aforismo que é do conhecimento de todos: "O direito de um termina quando começa o do outro". E isto deve ser observado, sim.
Agora, a maior parte das pessoas está aí se deixando levar por gente que não tem limites em suas ações, pretendendo fazer valer suas premissas, mesmo que invada as premissas do outro.
E faz-se necessário chamar a atenção para o seguinte fato: cada um usa os meios que possui para fazer valer a sua força, ou para atacar e/ou ferir o outro. Desta forma, os meios que essa gente possui é esse do qual fizeram uso. E então, já se sabendo disso, é melhor deixá-los em seus cantos, quietinhos, não os desafiando e/ou desacatando de maneira nenhuma. Os terroristas
Por fim, é triste assistir-se a um acontecimento desses, num mundo moderno e de alta tecnologia, onde já não se pode aceitar tais tipos de ações. Mas que também os 'mud
ernos' respeitem o direito alheio de cultuar o que quiserem e da forma como quiserem. Mas que isso não seja usado como arma contra aqueles que não corroboram com tais dogmas.
E daqui para frente, o que assistiremos é que muitas outras pessoas, que talvez nem tenham nada com esse imbróglio, sejam arroladas nesse caso, conforme se pode ver com algumas detidas lá na prisão de Guantánamo, que estão presas sem que se prove alguma coisa contra elas.
Durma-se com um barulho desse!
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