E agora que já estamos em pleno ano de 2015, é voltar-se para o que é preciso.
O ser humano possui muitas propriedades. E a maior delas, como sabemos, é a inteligência. Mas que se isso for minuciosamente analisado, chegar-se-á à conclusão de que é mais falácia do que outra coisa.
Num outro texto, há tempos passados, este autor desenvolveu um conteúdo onde buscava desconstruir tal fato. Ou seja, afirmou a pseudo inteligência humana, através de cinco ações grosseiramente praticadas por ele, o humano. Quais sejam: Bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. Só isso, dá bem a homologação da pseudo inteligência nos humanos.
E com relação ao período natalino e de entrada de ano novo, podemos ver mais motivos para configurar aquela ideia. Isto porque cria-se uma expectativa e uma esperança muito maiores do que o previsto. E em alguns casos, existem pessoas que se fixam nisso, deixando-se levar circunstancialmente, iludindo-se sobremaneira.
De certa forma, o último dia de um ano e o primeiro também, não passam de dias iguais aos demais trezentos e sessenta e três existentes. Apenas forma-se a tal dita expectativa nesses dias, com a ilusão de que são diferentes dos demais e que tudo ou muito ira mudar no ano que se inicia.
Esse processo é mais um dos que fazem com que a vida não pareça monótona. E pode-se comparar aos domingos e feriados de um calendário, onde a existência de tais dias quebram a rotina e a monotonia em nossas vidas. E isso deve ser muito importante para todos nós. E não deixa de ser.
E de um modo geral, precisamos disso. Se não, os dias corriqueiros nos fariam seres inanimados, quase. Daí que as expectativas que criamos em dias de efemérides especiais, digamos, é que nos causam otimismos para seguirmos adiante, esperando dias melhores em nosso viver.
Nisso se forma o que podemos classificar como paradoxo. O que nos anima e estimula, também nos ilude e nos engana. E apenas só temos que ter um cuidado. Não devemos exagerar, nem de um modo e nem de outro. É bom, sempre, termos os pés fincados no chão, não nos deixando levar por pensamentos exageradamente supérfluos, que nós coloquem nas nuvens e no fim nos traga mais dissabores do que prazer, alegria e felizes realizações.
Então, nesse ano que se inicia, sigamos adiante, com o leme de nossas vidas sob o nosso completo domínio, para que nos dirijamos para os fins e os destinos que temos como direção. E que sejamos felizes todos...ou quase.
O ser humano possui muitas propriedades. E a maior delas, como sabemos, é a inteligência. Mas que se isso for minuciosamente analisado, chegar-se-á à conclusão de que é mais falácia do que outra coisa.
Num outro texto, há tempos passados, este autor desenvolveu um conteúdo onde buscava desconstruir tal fato. Ou seja, afirmou a pseudo inteligência humana, através de cinco ações grosseiramente praticadas por ele, o humano. Quais sejam: Bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. Só isso, dá bem a homologação da pseudo inteligência nos humanos.
E com relação ao período natalino e de entrada de ano novo, podemos ver mais motivos para configurar aquela ideia. Isto porque cria-se uma expectativa e uma esperança muito maiores do que o previsto. E em alguns casos, existem pessoas que se fixam nisso, deixando-se levar circunstancialmente, iludindo-se sobremaneira.
De certa forma, o último dia de um ano e o primeiro também, não passam de dias iguais aos demais trezentos e sessenta e três existentes. Apenas forma-se a tal dita expectativa nesses dias, com a ilusão de que são diferentes dos demais e que tudo ou muito ira mudar no ano que se inicia.
Esse processo é mais um dos que fazem com que a vida não pareça monótona. E pode-se comparar aos domingos e feriados de um calendário, onde a existência de tais dias quebram a rotina e a monotonia em nossas vidas. E isso deve ser muito importante para todos nós. E não deixa de ser.
E de um modo geral, precisamos disso. Se não, os dias corriqueiros nos fariam seres inanimados, quase. Daí que as expectativas que criamos em dias de efemérides especiais, digamos, é que nos causam otimismos para seguirmos adiante, esperando dias melhores em nosso viver.
Nisso se forma o que podemos classificar como paradoxo. O que nos anima e estimula, também nos ilude e nos engana. E apenas só temos que ter um cuidado. Não devemos exagerar, nem de um modo e nem de outro. É bom, sempre, termos os pés fincados no chão, não nos deixando levar por pensamentos exageradamente supérfluos, que nós coloquem nas nuvens e no fim nos traga mais dissabores do que prazer, alegria e felizes realizações.
Então, nesse ano que se inicia, sigamos adiante, com o leme de nossas vidas sob o nosso completo domínio, para que nos dirijamos para os fins e os destinos que temos como direção. E que sejamos felizes todos...ou quase.
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