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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

DE ASSOMBROS, DEBOCHES E DESRESPEITOS AO SEMELHANTE

     A impressão que dá ao se tomar conhecimento de certas notícias no mundo é a de que não há a preocupação de se encaminhar as diversas situações conflitantes para uma definição plena.
     As soluções que se apresentam e se colocam em prática, quase sempre são insuficientes ou inócuas. Isto porque as questões básicas mudam de teor, de lugar ou de época. Mas sempre existirão, nunca terminando ou cessando de assombrar nossas vidas.
     Duas guerras mundiais já se deram, bem como outras regionais e/ou locais. O resultado disso foi a morte de milhões de pessoas e também um grande número de gente com vários de seus membros danificados, causando também um grande número de pessoas dependentes.
     Os Estados Unidos, por exemplo, arvorando-se em ser o dono do mundo, é o principal agente da desgraça no mundo. Desde as bombas atômicas no Japão, passando pelo Vietnã, e seguindo por outras regiões no mundo, onde o Iraque e o Afeganistão estão atravessando problemas nesses dias de hoje, por isso.
     As questões envolvendo o terrorismo é uma das principais circunstâncias que andam assustando boa parte do mundo. Mas tal fato tem uma certa origem que é a situação entre Judeus e Muçulmanos, questão essa que já vem se arrastando há muito tempo. Basicamente desde 1948, quando grandes nações intervieram no Oriente Médio e causaram o início de uma disputa que se arrasta até os dias de hoje.
     E numa pesquisa rápida na história, ver-se-á que os judeus têm uma influência muito grande nos Estados Unidos. Desde o desenvolvimento da cidade de Nova Iorque, que foi praticamente fundada por eles. E com a colaboração de judeus brasileiros, naquela época. 
     Daí da pra se ver o vínculo entre judeus e americanos. O que talvez explique essa ligação profunda entre ambas as nações, com reflexos negativos à gente muçulmana, com a preferência dos segundos pelos primeiros, gerando um certo desequilíbrio na questão que envolve os desencontros na Faixa de Gaza
     Diante disso, também não se pode deixar de observar o desequilíbrio que envolve as potencialidades bélicas entre aquela gente. Os israelenses possuem armamento de alta precisão e poder de destruição e longo alcance, enquanto que os muçulmanos não chegam nem perto desse potencial. O que, de certa forma, dá pra entender o recurso que usam em práticas de fabricarem homens-bombas, que põem fim à própria vida, em nome do Deus a que seguem. 
     E do que se observa no geral, uma grande parte do mundo não aceita a religião islâmica, com seus conceitos pesados sobre certas coisas, o que difere dos americanos, por exemplo, que possuem comportamentos muito diferentes, mais ligados à frivolidade e libertinagem, o que faz acontecer um confronto pesado entre essas duas tendências.
     E o caso que envolveu os ataques terroristas na França, tem muito a ver com isso, haja vista que os chargistas daquele jornal/revista, usaram e abusaram de apelações contra várias religiões, com foco especial contra o Islamismo, confrontando-se de forma descabida contra essa religião. Daí que seus seguidores levam tal situação a ferro e fogo, usando dos recursos que possuem para vingarem-se deles.
     Então, o mundo se assusta, mas ao mesmo tempo se deixa levar por gente que não está preocupada com a segurança mundial, porque são engabelados com situações que não representam a verdade dos fatos. Porque uns poucos aloprados
criam situações de desrespeito e deboche à religião alheia, sem medir consequências, achando que todo mundo se agradará da estupidez que praticam. E o fim todos nós já sabemos.
     Mas parece que o desrespeito e deboche continuarão. Já há pronta uma matéria que usará a imagem de Maomé, fazendo críticas ao acontecido na França, o que promoverá mais recrudescimento nas ações desse pessoal seguidor desse profeta. 
      É esperar para ver o que vai dar.

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