"Seria cômico, se não fosse trágico".
Esta frase é muito conhecida e usada em nosso cotidiano, geralmente quando queremos destacar uma determinada situação que, apesar de risível, é drástica, como a situação de violência no Rio de Janeiro, e no restante do país, também.
Nesta cidade, parece uma coisa sádica perpetrada pela imprensa, que costuma ressaltar e acentuar certas ocorrências, projetando pra o restante do país (e parte do mundo), através dos noticiários da televisão em rede nacional. E isso só se dá com relação à nossa cidade, com certeza. Isto porque as ocorrências trágicas das outras cidades só são noticiadas em rede regional. Eis aí porque o Rio de Janeiro é tão "badalado".
Mas com relação a esses tais de arrastões nas praias da Zona Sul carioca, parece que as autoridades não estão sabendo lidar com isso. E dá a impressão, a princípio, de falta de concentração em resolver esse imbróglio, acrescentando-se, aí, um desinteresse em resolvê-lo.
Deveria se enfrentar essa situação através de fortes bloqueios no percurso entre os subúrbios e as praias. E nele deveriam exigir a todos os que se deslocassem nessa direção, que tivessem portando seus documentos. Mas também deveria ser exigida dessa gente que portassem dinheiro da passagem e para o custeio de lanches, durante o período em que permanecerem nas praias.
É óbvio que deverá se criar a hipótese e possibilidade de mandar de volta, na hora, todos aqueles que não cumprissem tais exigências. Porque, do que se vê, a maioria dos que se deslocam do subúrbio para as praias, o fazem de forma inconsequente e irresponsável, criando mais problemas do que soluções. Principalmente os que vão com propósito de causar tumulto e violência, como mostram as reportagens.
E antes que comecem jogar pedras nesse autor, é bom que analisem este conteúdo com critério, haja vista que há quarenta e poucos anos atrás, não se podia circular por nenhuma via pública se não portasse documentos. Principalmente provando vínculo profissional. Aqueles que não os tivessem, eram encaminhados para as delegacias e após duas ou três dessas circunstâncias, se continuassem sem comprovar trabalho, eram condenados por vadiagem.
Mas todos sabem que, atualmente, a própria Constituição Brasileira dá o direito a qualquer um andar por aí, sem exigências de apresentar documentos e prova de trabalho, não tendo, apenas, um mandado de prisão em seu nome ou não estar em flagrante delito. Todos somos cidadãos. Só que a violência aumenta a cada dia que passa e ninguém consegue explicar essa progressão.
Esta frase é muito conhecida e usada em nosso cotidiano, geralmente quando queremos destacar uma determinada situação que, apesar de risível, é drástica, como a situação de violência no Rio de Janeiro, e no restante do país, também.
Nesta cidade, parece uma coisa sádica perpetrada pela imprensa, que costuma ressaltar e acentuar certas ocorrências, projetando pra o restante do país (e parte do mundo), através dos noticiários da televisão em rede nacional. E isso só se dá com relação à nossa cidade, com certeza. Isto porque as ocorrências trágicas das outras cidades só são noticiadas em rede regional. Eis aí porque o Rio de Janeiro é tão "badalado".
Mas com relação a esses tais de arrastões nas praias da Zona Sul carioca, parece que as autoridades não estão sabendo lidar com isso. E dá a impressão, a princípio, de falta de concentração em resolver esse imbróglio, acrescentando-se, aí, um desinteresse em resolvê-lo.
Deveria se enfrentar essa situação através de fortes bloqueios no percurso entre os subúrbios e as praias. E nele deveriam exigir a todos os que se deslocassem nessa direção, que tivessem portando seus documentos. Mas também deveria ser exigida dessa gente que portassem dinheiro da passagem e para o custeio de lanches, durante o período em que permanecerem nas praias.
É óbvio que deverá se criar a hipótese e possibilidade de mandar de volta, na hora, todos aqueles que não cumprissem tais exigências. Porque, do que se vê, a maioria dos que se deslocam do subúrbio para as praias, o fazem de forma inconsequente e irresponsável, criando mais problemas do que soluções. Principalmente os que vão com propósito de causar tumulto e violência, como mostram as reportagens.
E antes que comecem jogar pedras nesse autor, é bom que analisem este conteúdo com critério, haja vista que há quarenta e poucos anos atrás, não se podia circular por nenhuma via pública se não portasse documentos. Principalmente provando vínculo profissional. Aqueles que não os tivessem, eram encaminhados para as delegacias e após duas ou três dessas circunstâncias, se continuassem sem comprovar trabalho, eram condenados por vadiagem.
Mas todos sabem que, atualmente, a própria Constituição Brasileira dá o direito a qualquer um andar por aí, sem exigências de apresentar documentos e prova de trabalho, não tendo, apenas, um mandado de prisão em seu nome ou não estar em flagrante delito. Todos somos cidadãos. Só que a violência aumenta a cada dia que passa e ninguém consegue explicar essa progressão.
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