Os jovens de hoje talvez não tenham a condição de analisarem muitas das coisas que andam ocorrendo em nosso país, coisas estas que estão deixando as pessoas mais velhas, acima de cinquenta anos, por exemplo, um tanto quanto estarrecidas.
Depois que se deu a tão afamada abertura política, muita coisa aconteceu e vem acontecendo de forma muito diferente daquela que acontecia no século anterior a este em que vivemos.
E a partir daí, escândalos diversos se deram e estão se dando, o que dá para arrepiar a qualquer pessoa que tenha vivido naqueles outros tempos. E a partir do Governo Sarney, muitos deles se deram e estão se dando com mais frequência e assiduidade, daquela que gostaríamos que não acontecesse.
Mas a coisa degringolou, mesmo, foi a partir do governo petista. Com a ascensão do Sr. Lula, as falcatruas financeiras foram descobertas, naquilo que ficou conhecido como o "caso do mensalão". E agora com o terrível caso do "petrolão", já na gestão da D. Dilma, que acabou de ser reeleita para um novo mandato.
E paralelamente a todos esses imbróglios, envolvendo escândalos financeiros, temos dois casos muito específicos, que fogem à normalidade e naturalidade jurídica. Nacional e Internacional. Isto porque todos sabemos do caso do criminoso italiano Cesare Battisti. Este elemento foi condenado na Itália à prisão perpétua, conseguindo fugir e veio estabelecer-se em nosso país.
Após investigações italianas, ele foi descoberto no Brasil e a Itália abriu processo para sua repatriação àquele país, mas contou com a recusa do governo Lula em aceitar tal pedido, não permitindo seu retorno ao país italiano, para cumprimento da pena a que havia sido condenado. E vive até hoje em nosso país, com a leniência do nosso governo.
E hoje, tivemos a execução do brasileiro Marcos Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, pelo governo da Indonésia, onde havia sido preso e condenado por tráfico de drogas, em 2003. Mesmo que o governo brasileiro tivesse apresentado àquele governo, um pedido de clemência, feito pela presidente Dilma, que não foi aceito.
Mas o agravante nisso foi saber que a presidente brasileira ficou contrariada com a decisão do governo da Indonésia em executar o criminoso brasileiro, como se isso fosse obrigação do nosso governo em interceder pela vida daquele criminoso. Ela, com certeza, parece desconhecer que as nações são soberanas entre si, devendo haver respeito de umas pelas outras, nas legislações que cada uma delas possui, não podendo haver interferência de nenhuma sobre as outras.
Por fim, existem situações muito mais imperiosas para a D. Dilma buscar interferência, deixando de lado essa que não tem nada a ver com o Estado Brasileiro, de forma direta. Isto porque o criminoso cometeu um dos crimes mais rechaçados pelas justiças de todos os países no mundo, que é o de tráfico de entorpecentes.
Dessa forma, há a necessidade do povo protestar por essas atitudes impensadas dos nossos governantes, mostrando a eles que um presidente da república não é onipotente. E que não pode fugir à responsabilidade de sua gestão em casos como esses dois aqui narrados. Coloca em risco a soberania do nosso país no mundo.
Depois que se deu a tão afamada abertura política, muita coisa aconteceu e vem acontecendo de forma muito diferente daquela que acontecia no século anterior a este em que vivemos.
E a partir daí, escândalos diversos se deram e estão se dando, o que dá para arrepiar a qualquer pessoa que tenha vivido naqueles outros tempos. E a partir do Governo Sarney, muitos deles se deram e estão se dando com mais frequência e assiduidade, daquela que gostaríamos que não acontecesse.
Mas a coisa degringolou, mesmo, foi a partir do governo petista. Com a ascensão do Sr. Lula, as falcatruas financeiras foram descobertas, naquilo que ficou conhecido como o "caso do mensalão". E agora com o terrível caso do "petrolão", já na gestão da D. Dilma, que acabou de ser reeleita para um novo mandato.
E paralelamente a todos esses imbróglios, envolvendo escândalos financeiros, temos dois casos muito específicos, que fogem à normalidade e naturalidade jurídica. Nacional e Internacional. Isto porque todos sabemos do caso do criminoso italiano Cesare Battisti. Este elemento foi condenado na Itália à prisão perpétua, conseguindo fugir e veio estabelecer-se em nosso país.
Após investigações italianas, ele foi descoberto no Brasil e a Itália abriu processo para sua repatriação àquele país, mas contou com a recusa do governo Lula em aceitar tal pedido, não permitindo seu retorno ao país italiano, para cumprimento da pena a que havia sido condenado. E vive até hoje em nosso país, com a leniência do nosso governo.
E hoje, tivemos a execução do brasileiro Marcos Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, pelo governo da Indonésia, onde havia sido preso e condenado por tráfico de drogas, em 2003. Mesmo que o governo brasileiro tivesse apresentado àquele governo, um pedido de clemência, feito pela presidente Dilma, que não foi aceito.
Mas o agravante nisso foi saber que a presidente brasileira ficou contrariada com a decisão do governo da Indonésia em executar o criminoso brasileiro, como se isso fosse obrigação do nosso governo em interceder pela vida daquele criminoso. Ela, com certeza, parece desconhecer que as nações são soberanas entre si, devendo haver respeito de umas pelas outras, nas legislações que cada uma delas possui, não podendo haver interferência de nenhuma sobre as outras.
Por fim, existem situações muito mais imperiosas para a D. Dilma buscar interferência, deixando de lado essa que não tem nada a ver com o Estado Brasileiro, de forma direta. Isto porque o criminoso cometeu um dos crimes mais rechaçados pelas justiças de todos os países no mundo, que é o de tráfico de entorpecentes.
Dessa forma, há a necessidade do povo protestar por essas atitudes impensadas dos nossos governantes, mostrando a eles que um presidente da república não é onipotente. E que não pode fugir à responsabilidade de sua gestão em casos como esses dois aqui narrados. Coloca em risco a soberania do nosso país no mundo.
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