O Papa Francisco pegou pesado, ontem, em sua entrevista a repórteres durante o vôo de Manila para Roma, ao comentar sobre a responsabilidade das pessoas, principalmente as católicas, no sentido de não terem filhos de forma irresponsável. Citou, inclusive, uma mulher que lhe procurou e que esta já possuía sete filhos e estava à espera do oitavo.
Como sabemos, no passado as famílias costumavam ter muitos filhos. Havia família em que o casal chegava a ter doze, quatorze e, em alguns casos, dezesseis ou dezoito deles. Isso se atribuía à ignorância da época. Mas ainda existem certos casos, hoje em dia, que famílias pobres continuam a gerar muitos filhos.
A Igreja Católica prega aos casais o uso da tabela como método contraceptivo. Ou seja, que o casal obedeça a época fértil da mulher, mas que não pratique sexo abundantemente, com o fim de impedir gestação inesperada. Bem como manter o número de filhos de forma equilibrada e consciente.
Só que a humanidade hoje em dia parece usar o sexo como diversão. Depois da invenção da pílula anticoncepcional e dos preservativos, todos descambaram a fazer sexo de forma descontrolada e inconsequente. E o que se vê por aí são jovens de pouca idade gerando filhos, sem nenhuma consciência.
O fato da liberdade feminina com relação ao domínio do homem, também foi fator decisivo para tal. Porque as pessoas pensam que podem fazer sexo à hora que quiser e, principalmente, com quem quiser, diferentemente de tempos atrás, quando se considerava crime a traição. E também um filho fora de um casamento era um fato alarmante na sociedade.
Muito se fala da violência em nosso cotidiano. E muitos pensam entender muito bem desse riscado. Mas acontece que a desarrumação matrimonial é um dos fatores para a geração de crianças sem pais, onde estas ao crescerem, não terão a devida orientação paterna para os vários meandros da vida. Isso também é fator gerador de violência, sim.
Enfim, há um somatório de coisas e fatos, que incidem nessa problemática de filhos no mundo. Mas parece que quase ninguém está preocupado com isso e com nada. Daí esse revertério ao qual temos que conviver nesses nossos dias. E, como sabemos, o preço a pagar por isso é muito alto. A começar pela degradação familiar, que vem se acentuando no mundo, causando desequilíbrio nas relações humanas modernas.
Assim, se faz necessária uma análise profunda sobre tal problemática. Antes que o mundo acabe.
Preferencialmente.
Como sabemos, no passado as famílias costumavam ter muitos filhos. Havia família em que o casal chegava a ter doze, quatorze e, em alguns casos, dezesseis ou dezoito deles. Isso se atribuía à ignorância da época. Mas ainda existem certos casos, hoje em dia, que famílias pobres continuam a gerar muitos filhos.
A Igreja Católica prega aos casais o uso da tabela como método contraceptivo. Ou seja, que o casal obedeça a época fértil da mulher, mas que não pratique sexo abundantemente, com o fim de impedir gestação inesperada. Bem como manter o número de filhos de forma equilibrada e consciente.
Só que a humanidade hoje em dia parece usar o sexo como diversão. Depois da invenção da pílula anticoncepcional e dos preservativos, todos descambaram a fazer sexo de forma descontrolada e inconsequente. E o que se vê por aí são jovens de pouca idade gerando filhos, sem nenhuma consciência.
O fato da liberdade feminina com relação ao domínio do homem, também foi fator decisivo para tal. Porque as pessoas pensam que podem fazer sexo à hora que quiser e, principalmente, com quem quiser, diferentemente de tempos atrás, quando se considerava crime a traição. E também um filho fora de um casamento era um fato alarmante na sociedade.
Muito se fala da violência em nosso cotidiano. E muitos pensam entender muito bem desse riscado. Mas acontece que a desarrumação matrimonial é um dos fatores para a geração de crianças sem pais, onde estas ao crescerem, não terão a devida orientação paterna para os vários meandros da vida. Isso também é fator gerador de violência, sim.
Enfim, há um somatório de coisas e fatos, que incidem nessa problemática de filhos no mundo. Mas parece que quase ninguém está preocupado com isso e com nada. Daí esse revertério ao qual temos que conviver nesses nossos dias. E, como sabemos, o preço a pagar por isso é muito alto. A começar pela degradação familiar, que vem se acentuando no mundo, causando desequilíbrio nas relações humanas modernas.
Assim, se faz necessária uma análise profunda sobre tal problemática. Antes que o mundo acabe.
Preferencialmente.
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