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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

E VIVA O HORÁRIO DE VERÃO

    Enfim, estamos já submetidos ao novo horário de verão, desde esse último Domingo. E é claro que nesses últimos quatro dias muita gente tem perdido a hora em seus compromissos. Principalmente para chegar ao trabalho nesse novo horário, que é uma tremenda guerra para muitos.
    Mas existem aqueles que gostam muito dessa modalidade. Os que adoram curtir a natureza. Esses, com certeza, estão muito satisfeitos. Porque terão o dia esticado em termos de claridade, haja vista que com o decorrer do tempo e a proximidade do Verão, os dias ficam mais longos e a claridade se estende até às oito da noite, propiciando àqueles adoradores dos finais de tarde, maiores possibilidades disso.
    As autoridades costumam veicular propagandas onde afirmam que o país adquire economia em suas contas durante esse horário. Mas, particularmente, não acredito nisso. E até arriscaria dizer que tudo aumenta nesse sentido. Porque com o horário de claridade estendido, as pessoas também esticam suas práticas. Daí gerando mais consumo de tudo.
    Mas como nessa terra as autoridades costumam querer enganar à população com as suas historinhas, essa, por certo, não passará mais de uma delas. Mas o incômodo e o transtorno que produz e promove à maioria das pessoas, fica por isso mesmo.
    O Brasil é um país onde grande parte de sua população é mais chegada à diversão do que ao trabalho. E isso é comum observar-se nos tais de feriadões, onde um feriado caindo numa Sexta-Feira ou numa Segunda-Feira, faz com que as estradas fiquem congestionadas de carro, provocando engarrafamentos quilométricos, bem como aumentando as despesas ao final do mês, da população que participa disso.
    Mas a turma também gosta dos feriados nas Terças e nas Quintas Feiras. E aí enforcam as Segundas e Sextas-Feiras, alongando seus descansos e dando uma banana para seus compromissos profissionais. Mas a conta também aumenta ao fim disso, fazendo com que muitos a rolem no pagamento das faturas dos cartões de crédito.
    Enfim, vida que segue. E ela seguirá, sim, confirmando a condição de país de terceiro mundo em que nos situamos, porque ninguém está preocupado com nada em nosso país. Pelo menos grande parte da população.

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