Há certos textos neste espaço que são anacrônicos ou atemporais, porque fazem alusão a certos assuntos fora da ordem do tempo regular e sincronizado nas assertivas aqui desenvolvidas.
Mas é porque são assuntos que afloram à ideia do autor. E que podem ser exposto em qualquer época, sem quebrar a rotatividade dos acontecimento de cada data, como acontece nesse nosso cotidiano, que é uma sequência deles, digamos.
A questão do credo de cada pessoa nesse mundo, é sempre uma situação desconfortante para quem quer abordar sobre isso. Porque cada um de nós possui um, mas sendo que outros até nem possuem nenhum deles. E isto geralmente é discutível entre todos ou alguns.
Mas há discussões a respeito de muitos outros assuntos, dentro da complexidade de cada um deles, mas que faz com que as pessoas entrem em discussão por esse ou aquele aspecto. E a vida nos proporciona muitos deles, quiçá milhares ou milhões.
Podemos, de cara, citar a Ufologia. Que é um estudo que envolve seres e naves extraterrestres, bem como outros planetas. Mas também cometas e outros objetos, como os famosos discos voadores. E a discussão sempre irá longe sobre tal tema. Até mais distante, assim como a distância ilimitada que existe nesse ou através do universo.
E eu lembro da figura de meu velho pai que, quando era vivo, jamais quis acreditar que o humano tivesse pisado na Lua. Mesmo com os filmes e reportagens mostrando tal situação, ele se rebelava em acreditar nisso. E morreu com essa ideia, sem que tivesse tempo de que alguém o convencesse do contrário.
E num dia desses, casualmente navegando pela internet, no site do Youtube, tive a chance e oportunidade de assistir matérias que contraditam tal acontecimento. E eu como sou um ser que se acha inteligente, não perderei meu tempo em concordar ou discordar desse mister. Porque não tenho condições firmes de acreditar ou desacreditar de nada do que acontece nesse mundo. E esse assunto é um deles. Fico só assistindo as exposições de ambos os lados, sem tomar partido a nenhum deles.
Mas qual é a razão de uma postura como essa? É simplesmente não possuir nem ideia, ferramenta, conhecimento ou saber, de certas coisas nessa vida. Então, deixo a cargo e a critério dos que se propõem a enveredar nesse tipo de estudo, análise e pesquisa. Isto porque não me preocupo com alguns fatores nesta minha existência. E tudo que foge ao meu controle, busco não discutir, pelo menos com a profundidade que alguns colocam nessas discussões.
E nesse caminho incluo tudo o que tem a ver com religiões. Quem quiser acreditar em certas coisas, que acredite. Porque não perderei tempo com isso, haja vista que tudo o que se apresentou para nós, até hoje, são meras conjecturas. Não há nenhuma prova concreta de nada do que pregam aí. E eu tenho coisas muito mais importantes para perder tempo, voltando-me, por isso, à elas, e já penso que é o suficiente para preencher meu tempo útil nessa vida.
Dessa forma, cheguei à conclusão do seguinte: cada um de nós enverada pelo caminho que quiser para preencher os espaços de vida nesse planeta. E é assim que poderemos nos ocupar, desenvolvendo tudo aquilo que quisermos, independente do apoio ou concordância do outro, mas que se somará a tudo o que cada um de nós apresentar, também, como resultado dos nossos trabalhos individuais, seja lá o qual for, mas que contribui para o contexto geral de nossas vidas nesse planeta, tão vilipendiando pela raça humana, o que poderá acarretar com a sua destruição num futuro não muito longe, como já asseguram muitos que tratam desses assuntos como razão e meio de suas vidas.
Mas é porque são assuntos que afloram à ideia do autor. E que podem ser exposto em qualquer época, sem quebrar a rotatividade dos acontecimento de cada data, como acontece nesse nosso cotidiano, que é uma sequência deles, digamos.
A questão do credo de cada pessoa nesse mundo, é sempre uma situação desconfortante para quem quer abordar sobre isso. Porque cada um de nós possui um, mas sendo que outros até nem possuem nenhum deles. E isto geralmente é discutível entre todos ou alguns.
Mas há discussões a respeito de muitos outros assuntos, dentro da complexidade de cada um deles, mas que faz com que as pessoas entrem em discussão por esse ou aquele aspecto. E a vida nos proporciona muitos deles, quiçá milhares ou milhões.
Podemos, de cara, citar a Ufologia. Que é um estudo que envolve seres e naves extraterrestres, bem como outros planetas. Mas também cometas e outros objetos, como os famosos discos voadores. E a discussão sempre irá longe sobre tal tema. Até mais distante, assim como a distância ilimitada que existe nesse ou através do universo.
E eu lembro da figura de meu velho pai que, quando era vivo, jamais quis acreditar que o humano tivesse pisado na Lua. Mesmo com os filmes e reportagens mostrando tal situação, ele se rebelava em acreditar nisso. E morreu com essa ideia, sem que tivesse tempo de que alguém o convencesse do contrário.
E num dia desses, casualmente navegando pela internet, no site do Youtube, tive a chance e oportunidade de assistir matérias que contraditam tal acontecimento. E eu como sou um ser que se acha inteligente, não perderei meu tempo em concordar ou discordar desse mister. Porque não tenho condições firmes de acreditar ou desacreditar de nada do que acontece nesse mundo. E esse assunto é um deles. Fico só assistindo as exposições de ambos os lados, sem tomar partido a nenhum deles.
Mas qual é a razão de uma postura como essa? É simplesmente não possuir nem ideia, ferramenta, conhecimento ou saber, de certas coisas nessa vida. Então, deixo a cargo e a critério dos que se propõem a enveredar nesse tipo de estudo, análise e pesquisa. Isto porque não me preocupo com alguns fatores nesta minha existência. E tudo que foge ao meu controle, busco não discutir, pelo menos com a profundidade que alguns colocam nessas discussões.
E nesse caminho incluo tudo o que tem a ver com religiões. Quem quiser acreditar em certas coisas, que acredite. Porque não perderei tempo com isso, haja vista que tudo o que se apresentou para nós, até hoje, são meras conjecturas. Não há nenhuma prova concreta de nada do que pregam aí. E eu tenho coisas muito mais importantes para perder tempo, voltando-me, por isso, à elas, e já penso que é o suficiente para preencher meu tempo útil nessa vida.
Dessa forma, cheguei à conclusão do seguinte: cada um de nós enverada pelo caminho que quiser para preencher os espaços de vida nesse planeta. E é assim que poderemos nos ocupar, desenvolvendo tudo aquilo que quisermos, independente do apoio ou concordância do outro, mas que se somará a tudo o que cada um de nós apresentar, também, como resultado dos nossos trabalhos individuais, seja lá o qual for, mas que contribui para o contexto geral de nossas vidas nesse planeta, tão vilipendiando pela raça humana, o que poderá acarretar com a sua destruição num futuro não muito longe, como já asseguram muitos que tratam desses assuntos como razão e meio de suas vidas.
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