Por mais que um ser humano venha a se desenvolver em sua vida, crescendo em quase todos os aspectos dela, jamais alcançará a perfeição. Por que a gama de conhecimentos que temos que absorver, ultrapassa a capacidade de qualquer deles. Daí que a natureza nos concedeu a possibilidade de possuirmos algumas aptidões e não todas elas a um tempo só.
Diante disso, é que observamos algumas pessoas expressarem várias aptidões simultaneamente, enquanto outras só poucas ou até nenhuma. Sendo que nesta última situação, por certo, elas têm um deslocamento mental ou psicológico qualquer, que a impedem de expressarem a ou as que possuem.
Então, é muito comum observarmos aqueles que possuem mais aptidões, quando na relação com os que não as possuem, exigirem destas uma performance próxima das deles, o que é um absurdo. Mas pode-se atribuir à falta de percepção estas diferenças entre ambos. Inclusive pode-se acrescentar com segurança que são falhas do subconsciente daquela que possui mais condições.
E o primeiro fator que se observa nesse comportamento é a falta de paciência com os outros. Coisa que poderíamos considerar como normais. Mas é uma situação desagradável que, quase sempre, acarreta em litígio entre as partes.
Assim, no caso das pessoas com muito potencial, observa-se também um certo equívoco. Porque por saberem muito, mesmo assim haverá uma parcela de desconhecimento delas sobre algumas coisas. E quase sempre nessa situação, costumam passar um certo vexame, quando tentam exercitar aquilo que não dominam. Mas que a presunção de saberem muito não lhes permite verificar tal deslize.
Tais situações são interessantes quando observadas. Porque o ser humano se considera inteligente, mas em muitas das vezes comete ações totalmente reprováveis, diferentemente daquilo a que estariam voltados a executar. Mas isso, também, são situações não percebidas por eles. Daí as muitas mazelas que assistimos diariamente em nosso cotidiano por essa raça.
Óbvio é que seria bom que todos nós tivéssemos a exata noção do nosso potencial, mas, também, dos nossos limites. E os reconhecêssemos com simplicidade, e até humildade. Mas isso já é pedir muito, convenhamos. Porque parece que possuímos uma cegueira natural que nos impede essa visão. E podemos afirmar que isso é de forma circunstancial.
Daí que já foi feita uma afirmação aqui neste espaço, em artigo anterior, que diz: "O mundo é perfeito, pelas imperfeições que possui".
Diante disso, é que observamos algumas pessoas expressarem várias aptidões simultaneamente, enquanto outras só poucas ou até nenhuma. Sendo que nesta última situação, por certo, elas têm um deslocamento mental ou psicológico qualquer, que a impedem de expressarem a ou as que possuem.
Então, é muito comum observarmos aqueles que possuem mais aptidões, quando na relação com os que não as possuem, exigirem destas uma performance próxima das deles, o que é um absurdo. Mas pode-se atribuir à falta de percepção estas diferenças entre ambos. Inclusive pode-se acrescentar com segurança que são falhas do subconsciente daquela que possui mais condições.
E o primeiro fator que se observa nesse comportamento é a falta de paciência com os outros. Coisa que poderíamos considerar como normais. Mas é uma situação desagradável que, quase sempre, acarreta em litígio entre as partes.
Assim, no caso das pessoas com muito potencial, observa-se também um certo equívoco. Porque por saberem muito, mesmo assim haverá uma parcela de desconhecimento delas sobre algumas coisas. E quase sempre nessa situação, costumam passar um certo vexame, quando tentam exercitar aquilo que não dominam. Mas que a presunção de saberem muito não lhes permite verificar tal deslize.
Tais situações são interessantes quando observadas. Porque o ser humano se considera inteligente, mas em muitas das vezes comete ações totalmente reprováveis, diferentemente daquilo a que estariam voltados a executar. Mas isso, também, são situações não percebidas por eles. Daí as muitas mazelas que assistimos diariamente em nosso cotidiano por essa raça.
Óbvio é que seria bom que todos nós tivéssemos a exata noção do nosso potencial, mas, também, dos nossos limites. E os reconhecêssemos com simplicidade, e até humildade. Mas isso já é pedir muito, convenhamos. Porque parece que possuímos uma cegueira natural que nos impede essa visão. E podemos afirmar que isso é de forma circunstancial.
Daí que já foi feita uma afirmação aqui neste espaço, em artigo anterior, que diz: "O mundo é perfeito, pelas imperfeições que possui".
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