É inconcebível o que se assiste em nosso país nesses últimos tempos. Por muito menos Fernando Collor perdeu o posto de Presidente da República em 1992, sendo forçado a renunciar pelos escândalos de corrupção em seu governo, perpetrado por P. C. Farias e outros.
Os últimos acontecimentos que envolvem a gestão da D. Dilma Rousseff, ganham em todas as circunstâncias daquela época, mas ela ainda continua no poder e fazendo conchavos com muita gente. Principalmente com o partido PMDB, através do Sr. Michel Temer.
Mas há também um certo conluio com Renan Calheiros e Eduardo Cunha, presidentes do Senado e da Câmara, respectivamente, que estão sob suspeitas da justiça, no STF. E parece que não escaparão ilesos disso.
No entanto a passividade tupiniquim é algo que até assusta. E vemos as coisas irem seguindo de uma forma quase que normal. Porque o povo parece estar anestesiado em suas funções de cidadania, sem se importar com todos os absurdos que acontecem no país.
A sujeirama a qual vimos assistindo há tempos, não deixa nenhuma dúvida do comprometimento de muita gente. E o Ministério Público já tem divulgado conteúdos que não nos deixam nenhuma dúvida a respeito. Mas pelo jeito, tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. E sem nenhuma quebra na normalidade dos absurdos.
Os pessimistas de plantão preveem intempéries pesadas para as nossas vidas em futuro não muito distante. Já os otimistas ficam aí vendo a banda passar, sem tomarem partido em coisa alguma. Nem pra lá e nem pra cá. E assim vamos vivendo, assistindo às coisas se acumularem, sem querermos tomar pé da real situação, aguardando só seus desfechos e esperando que nada de ruim nos aconteça.
Quisera que tivéssemos em nosso país as terríveis intempéries que existem lá nos outros países. Nas Américas Central e do Norte, na Europa e na Ásia. Aquelas coisas que acontecem todos os anos lá: tufão, terremoto, maremoto, tsunamis e guerras. Mas aqui não acontece nada disso. As nossas intempéries são de ordem moral. Ou melhor, imoral. Porque todas as safadezas que ocorrem em nosso país são muito piores do que as intempéries naquelas outras regiões. Inclusive aqui morre muito mais gente por causa da corrupção do que lá fora.
Mas parece que tudo isso já faz parte da nossa naturalidade. A população brasileira, grande parte dela, aceita tudo isso com tanta passividade que dói. E o povo lá de fora deve ficar estarrecido com tudo isso. Afinal, nos vangloriamos de ser um país alegre e faceiro, de povo ordeiro e trabalhador, mas isso é só uma fantasia que jogamos lá para fora. Porque na realidade não é nada disso.
E desde que o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder no país, tomamos conhecimento de escândalos terríveis. E que envolvem cifras estratosféricas, açambarcando muita gente boa desse partido, mas que incluem outras de muitas esferas, também.
Assim, os dias vão passando. E as expectativas aumentando. Idem para as perspectivas. Mas com essas não se tem nenhuma animação por se esperar que muita coisa ruim está para acontecer em nossas vidas. E os primeiros sinais já estão surgindo por aí. Dando-nos a impressão de que a conta a pagar será alta, diferentemente do que gostaríamos que acontecesse. É aguardar para ver como fica.
Os últimos acontecimentos que envolvem a gestão da D. Dilma Rousseff, ganham em todas as circunstâncias daquela época, mas ela ainda continua no poder e fazendo conchavos com muita gente. Principalmente com o partido PMDB, através do Sr. Michel Temer.
Mas há também um certo conluio com Renan Calheiros e Eduardo Cunha, presidentes do Senado e da Câmara, respectivamente, que estão sob suspeitas da justiça, no STF. E parece que não escaparão ilesos disso.
No entanto a passividade tupiniquim é algo que até assusta. E vemos as coisas irem seguindo de uma forma quase que normal. Porque o povo parece estar anestesiado em suas funções de cidadania, sem se importar com todos os absurdos que acontecem no país.
A sujeirama a qual vimos assistindo há tempos, não deixa nenhuma dúvida do comprometimento de muita gente. E o Ministério Público já tem divulgado conteúdos que não nos deixam nenhuma dúvida a respeito. Mas pelo jeito, tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. E sem nenhuma quebra na normalidade dos absurdos.
Os pessimistas de plantão preveem intempéries pesadas para as nossas vidas em futuro não muito distante. Já os otimistas ficam aí vendo a banda passar, sem tomarem partido em coisa alguma. Nem pra lá e nem pra cá. E assim vamos vivendo, assistindo às coisas se acumularem, sem querermos tomar pé da real situação, aguardando só seus desfechos e esperando que nada de ruim nos aconteça.
Quisera que tivéssemos em nosso país as terríveis intempéries que existem lá nos outros países. Nas Américas Central e do Norte, na Europa e na Ásia. Aquelas coisas que acontecem todos os anos lá: tufão, terremoto, maremoto, tsunamis e guerras. Mas aqui não acontece nada disso. As nossas intempéries são de ordem moral. Ou melhor, imoral. Porque todas as safadezas que ocorrem em nosso país são muito piores do que as intempéries naquelas outras regiões. Inclusive aqui morre muito mais gente por causa da corrupção do que lá fora.
Mas parece que tudo isso já faz parte da nossa naturalidade. A população brasileira, grande parte dela, aceita tudo isso com tanta passividade que dói. E o povo lá de fora deve ficar estarrecido com tudo isso. Afinal, nos vangloriamos de ser um país alegre e faceiro, de povo ordeiro e trabalhador, mas isso é só uma fantasia que jogamos lá para fora. Porque na realidade não é nada disso.
E desde que o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder no país, tomamos conhecimento de escândalos terríveis. E que envolvem cifras estratosféricas, açambarcando muita gente boa desse partido, mas que incluem outras de muitas esferas, também.
Assim, os dias vão passando. E as expectativas aumentando. Idem para as perspectivas. Mas com essas não se tem nenhuma animação por se esperar que muita coisa ruim está para acontecer em nossas vidas. E os primeiros sinais já estão surgindo por aí. Dando-nos a impressão de que a conta a pagar será alta, diferentemente do que gostaríamos que acontecesse. É aguardar para ver como fica.
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