Parece que esta é a segunda vez que farei uma citação envolvendo Deus em matéria neste espaço. É com relação à condição Dele ser brasileiro, como conta uma piada que rola nesse cotidiano tupiniquim. E tem a ver com o futebol brasileiro, que não anda lá bem das pernas e esse assunto é quase que bissexto aqui.
O Brasil, já desde algum tempo, não possui mais o melhor futebol do mundo. Até pelo contrário, anda dando vexame, um atrás do outro, sendo que o maior deles foi o da Copa do Mundo, no ano passado. E tal situação manchou a nossa história futebolística de forma profunda e determinante, repercutindo pelo planeta e nos transformando em chacota universal.
E ontem tivemos mais uma efeméride negativa a comemorar, se é que se pode executar tal ação com um resultado desse. A seleção brasileira perdeu para a seleção chilena, na primeira partida referente às eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
Mas o que chamávamos de futebol arte há alguns anos atrás, que era uma das principais características do nosso futebol, já não é mais praticado no país. Essa propriedade está sendo praticada lá fora, principalmente na Europa. E mais exatamente na Espanha, onde o Barcelona enche os olhos de todos, ainda mais daqueles que gostam de assistir partidas de futebol.
Aqui no país, o que se observa são verdadeiros pernas-de-pau, gente grosseira ao extremo, que pratica um futebol-força, com sustentação só na parte física, desconsiderando o aspecto técnico que é o fundamental nesse esporte.
Mas os equívocos são grandes na gestão futebolística brasileira. A começar pela indicação do técnico da seleção. O técnico Dunga não tem culpa de nada do que está errado aí. Pelo menos a princípio. Porque ele não deveria ser o técnico de uma seleção como a do nosso país. Nunca havia trabalhado como tal antes de assumir tal posição. Culpados são os que assim o transformaram.
Mas depois do tal de princípio, ele tem culpa, sim, desse vexame. Isso porque insistiu em convocar jogadores que participaram dessa mesma seleção no confronto final com a Alemanha, no ano passado, no famoso 7 x 1. Aqueles jogadores, sem exceções, deveriam ser banidos do nosso futebol e jamais envergarem, de novo, a famosa camisa canarinho. Mas não. Ele convocou alguns deles e isso configura seu erro, pelos resultados medíocres que vem conquistando.
E voltando ao início, a impressão que se tem é a de que Deus já não é brasileiro. Porque o que se anda vendo nesse âmbito futebolístico brasileiro são as coisas mais bizarras que se podiam assistir. O próprio campeonato nacional apresenta resultados esdrúxulos, onde grandes equipes sofrem goleadas extremas, o que não acontecia em nosso passado quase recente. E isso já configura o baixo nível desse esporte no país.
Mas dos males o menor. Tinha que haver um tempo em que o povo tupiniquim caísse na real e desconsiderasse a condição de reis do futebol. E aí as coisas se encaixariam de forma mais positiva em nossas vidas, sendo que a primeira delas é ver uns elementos quase sem nenhuma condição receberem remunerações excessivas, enquanto que outras classes profissionais recebem salários fuleiros. E esse descompasso já deveria ter sido eliminado em nosso país.
E de outro modo, faz-se necessário que a população deixe de ir aos estádios, onde, depois da Copa do Mundo de 2014, com as remodelações de nossos estádios, eles passaram a cobrar ingressos a preços internacionais, mas esqueceram de que as remunerações do cidadão tupiniquim é de terceiro mundo, ainda.
Também não se pode esquecer das muitas deficiências que possuímos em nossa terra, onde a saúde, a educação, a segurança e todas as nossas necessidades básicas, são colocadas em plano inferior por esses gestores públicos tupiniquins. E é bom encontrarmos um marco de iniciação para mudar esse trágico estágio de absurdo. E que seja a partir daqui, vendo a seleção e o futebol brasileiro rastejarem em relação aos dos outros cantos do mundo, como está acontecendo nesses nossos dias atuais.
Que estabeleçamos outras prioridades em nossas vidas, muito mais importantes do que uma simples partida de futebol. De clubes ou da seleção nacional. E estamos conversados.
O Brasil, já desde algum tempo, não possui mais o melhor futebol do mundo. Até pelo contrário, anda dando vexame, um atrás do outro, sendo que o maior deles foi o da Copa do Mundo, no ano passado. E tal situação manchou a nossa história futebolística de forma profunda e determinante, repercutindo pelo planeta e nos transformando em chacota universal.
E ontem tivemos mais uma efeméride negativa a comemorar, se é que se pode executar tal ação com um resultado desse. A seleção brasileira perdeu para a seleção chilena, na primeira partida referente às eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
Mas o que chamávamos de futebol arte há alguns anos atrás, que era uma das principais características do nosso futebol, já não é mais praticado no país. Essa propriedade está sendo praticada lá fora, principalmente na Europa. E mais exatamente na Espanha, onde o Barcelona enche os olhos de todos, ainda mais daqueles que gostam de assistir partidas de futebol.
Aqui no país, o que se observa são verdadeiros pernas-de-pau, gente grosseira ao extremo, que pratica um futebol-força, com sustentação só na parte física, desconsiderando o aspecto técnico que é o fundamental nesse esporte.
Mas os equívocos são grandes na gestão futebolística brasileira. A começar pela indicação do técnico da seleção. O técnico Dunga não tem culpa de nada do que está errado aí. Pelo menos a princípio. Porque ele não deveria ser o técnico de uma seleção como a do nosso país. Nunca havia trabalhado como tal antes de assumir tal posição. Culpados são os que assim o transformaram.
Mas depois do tal de princípio, ele tem culpa, sim, desse vexame. Isso porque insistiu em convocar jogadores que participaram dessa mesma seleção no confronto final com a Alemanha, no ano passado, no famoso 7 x 1. Aqueles jogadores, sem exceções, deveriam ser banidos do nosso futebol e jamais envergarem, de novo, a famosa camisa canarinho. Mas não. Ele convocou alguns deles e isso configura seu erro, pelos resultados medíocres que vem conquistando.
E voltando ao início, a impressão que se tem é a de que Deus já não é brasileiro. Porque o que se anda vendo nesse âmbito futebolístico brasileiro são as coisas mais bizarras que se podiam assistir. O próprio campeonato nacional apresenta resultados esdrúxulos, onde grandes equipes sofrem goleadas extremas, o que não acontecia em nosso passado quase recente. E isso já configura o baixo nível desse esporte no país.
Mas dos males o menor. Tinha que haver um tempo em que o povo tupiniquim caísse na real e desconsiderasse a condição de reis do futebol. E aí as coisas se encaixariam de forma mais positiva em nossas vidas, sendo que a primeira delas é ver uns elementos quase sem nenhuma condição receberem remunerações excessivas, enquanto que outras classes profissionais recebem salários fuleiros. E esse descompasso já deveria ter sido eliminado em nosso país.
E de outro modo, faz-se necessário que a população deixe de ir aos estádios, onde, depois da Copa do Mundo de 2014, com as remodelações de nossos estádios, eles passaram a cobrar ingressos a preços internacionais, mas esqueceram de que as remunerações do cidadão tupiniquim é de terceiro mundo, ainda.
Também não se pode esquecer das muitas deficiências que possuímos em nossa terra, onde a saúde, a educação, a segurança e todas as nossas necessidades básicas, são colocadas em plano inferior por esses gestores públicos tupiniquins. E é bom encontrarmos um marco de iniciação para mudar esse trágico estágio de absurdo. E que seja a partir daqui, vendo a seleção e o futebol brasileiro rastejarem em relação aos dos outros cantos do mundo, como está acontecendo nesses nossos dias atuais.
Que estabeleçamos outras prioridades em nossas vidas, muito mais importantes do que uma simples partida de futebol. De clubes ou da seleção nacional. E estamos conversados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário