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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

UM CRIME PERPETRADO POR QUEM DEVERIA EVITÁ-LO

    Esse acontecimento que envolveu policiais militares numa ação num dos morros da cidade do Rio de Janeiro, onde uma pessoa filmou parte dela, mostrando o embuste deles para forjar flagrante de crime de um elemento que haviam detido, matando-o, deixa à mostra uma realidade cruel. O despreparo dessa tropa para ação em nossa cidade.
   E o preocupante é que tais ações já estão acontecendo com certa regularidade, digamos, que é mostrada sem dó e piedade pela imprensa telesiva, através desses programas que mostram o cotidiano na cidade e no país.
   Infelizmente em nosso país, tais ocorrências acontecem em vezes muito mais do que aquelas que esperamos e queremos. E as imagens correm o mundo, mostrando a realidade do nosso país. Isto homologa e configura a ação de gente de terceiro mundo, sim. E não há como refutar tais fatos.
   Já se discute há certo tempo a possibilidade da extinção da Polícia Militar. Mas isso será um grande problema a resolver. Porque caso se dê, onde se alocarão seus componentes? Eles não são possuidores de nenhuma aptidão para outras áreas ou tarefas profissionais, o que causaria um tremendo problema para a sociedade brasileira.
    De outra forma,  teria de se criar uma outra força, mais preparada e capaz, que não cometesse essas mesmas ações nocivas as quais já estamos acostumados a assistir. E isso demandaria um tempo que talvez não se resolvesse por si só, dificultando mais ainda a solução para a segurança pública em nosso pais.
    Mas o que espanta e estarrece é ver que esses policiais não percebem a gravidade de seus atos. Porque um policial não deve matar ninguém à toa. Principalmente se o preso já está dominado por ele. E, no caso, havia mais de um nessa ação, o que lhes dava certa tranquilidade de domínio ao sujeito.
    Enfim, uma circunstância como essa, mas que se repete em outras oportunidades, nos passa a impressão da má formação do soldado, desde de sua entrada na corporação. Bem como, também, mostra a arrogância, prepotência e presunção de que o militar é onipotente, podendo eliminar a quem quiser, na hora e local que o quiser, também. E isso é um tremendo de um absurdo, mas também é um crime hediondo. E assim deverá ser tratado pelos superiores dessa corporação e pelas autoridades responsáveis por esse processo.

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