Não a quem possa aceitar certas coisas que tentam nos impingir, de forma estúpida e grosseira. E em se tratando de administração pública na cidade do Rio de Janeiro, então, nem se fala. E esse processo se dá de forma estúpida, buscando transformar a população (pelo menos grande parte dela) em coisas em sentido. Óbvio é que essa grande parte realmente deixa muito a desejar em conscientização daquilo que ocorre na cidade. Porque se não fosse desse jeito, muita coisa que existe já não existiriam aqui. Mas, infelizmente, teremos que conviver com tais absurdos, ainda, por muito tempo.
Anda correndo no rádio e na televisão uma propaganda institucional que faz uma comparação entre a nossa cidade e o Japão. Isto por si só já é um tremendo absurdo. Porque não há como tecer-se tal comparação. E em nenhum sentido. Porque, pelo que consta, as diferenças são enormes e abruptas, não dando margem, sequer, de nenhuma aproximação dentro dessa ideia.
Aí, na propaganda diz que no Japão tem bossa-nova, futebol e samba, mas que não são iguais ao que existe em nosso país (e cidade). Mas que lá também existe o BRT. E que proporciona ao povo de lá as mesmas condições que o povo de cá, os cariocas. Isso seria cômico, se não fosse trágico. Mas que troquemos a ordem desses fatores e nada mudará no sentido dessa frase, com certeza.
É só ficar ouvindo as reportagens diárias que as rádios de nossa cidade divulgam e saberemos que isso não corresponde à verdade. Existe, sim, muita diferença entre o BRT japonês e o carioca. A começar pela competência de lá. Porque a de cá, fica devendo. E em muito a eles.
Mas "o povo gosta de ser enganado". E essa já é uma exclamação conhecida demais por todos nós aqui nesta cidade e, quiçá, no país inteiro. Mas parece que as práticas das autoridades nacionais são a do embuste e/ou engodo. Mas isso já vem de longa data.
Anda correndo no rádio e na televisão uma propaganda institucional que faz uma comparação entre a nossa cidade e o Japão. Isto por si só já é um tremendo absurdo. Porque não há como tecer-se tal comparação. E em nenhum sentido. Porque, pelo que consta, as diferenças são enormes e abruptas, não dando margem, sequer, de nenhuma aproximação dentro dessa ideia.
Aí, na propaganda diz que no Japão tem bossa-nova, futebol e samba, mas que não são iguais ao que existe em nosso país (e cidade). Mas que lá também existe o BRT. E que proporciona ao povo de lá as mesmas condições que o povo de cá, os cariocas. Isso seria cômico, se não fosse trágico. Mas que troquemos a ordem desses fatores e nada mudará no sentido dessa frase, com certeza.
É só ficar ouvindo as reportagens diárias que as rádios de nossa cidade divulgam e saberemos que isso não corresponde à verdade. Existe, sim, muita diferença entre o BRT japonês e o carioca. A começar pela competência de lá. Porque a de cá, fica devendo. E em muito a eles.
Mas "o povo gosta de ser enganado". E essa já é uma exclamação conhecida demais por todos nós aqui nesta cidade e, quiçá, no país inteiro. Mas parece que as práticas das autoridades nacionais são a do embuste e/ou engodo. Mas isso já vem de longa data.
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