A história da Bíblia que envolve os irmãos Caim e Abel, onde o primeiro matou o segundo, basicamente por inveja, não chega a embasar os muitos acontecimentos que representam todos os atritos, choques ou desavenças que envolvem irmãos no mundo, principalmente nesses nossos tempos. É muito mais corriqueiro do que poderíamos imaginar. E é claro que em quase todas as famílias desse mundo, existem irmãos em choque, discordância ou animosidade. E em algumas vezes de forma profunda, a ponto de existir alguns que até nem se relacionam e nem se falam. E isso é o que é espantoso e terrível. Porque o que se pode esperar de irmãos, se não pura relação fraterna e de amor e entendimento entre eles.
Infelizmente não é assim. E como na história da Bíblia, até nesses nossos dias atuais, vemos irmãos se matando entre si. Das formas mais violentas possíveis. E com traços de puro horror, o que é totalmente absurdo. Mas que o nosso cotidiano está um tanto quanto repleto desses acontecimentos, para desgosto de todos nós.
Mas seria possível descobrir-se os muitos motivos que existem para que uma relação entre irmãos alcance tal desfecho? A morte de um, perpetrada pelo outro é um ato inaceitável sob todas as hipóteses. Afinal, o fator consanguíneo já seria o motivo maior para o impedimento de um acontecimento desses.
E voltando aos motivos de um absurdo como tal, poderíamos atribuir, de início, a culpa aos pais, pela falta de percepção no início do entrevero entre eles, de forma a impedir que esse processo se inicie e evolua através do tempo e da convivência entre eles, até que alcance um ponto sem retorno, que acabe num desfecho trágico nessa convivência.
A natureza humana, como sabemos, é fértil em situações. Desde as simples, especiais e até às esdrúxulas, onde as diferenças físicas, morais, comportamentais e, até mesmo, as de caráter, originam as discordâncias entre irmãos. Estando aí a necessidade dos pais em controlar isso, de forma a impedir que eles entrem em choque. E não há como os pais deixarem de agir com rigor nesse controle.
E num outro texto aqui neste espaço, já foi colocado um teor parecido com esse. E foi explicada a razão de alguns tipos de discordâncias entre irmãos, onde a culpa é sempre dos próprios pais que manifestam um certo modo de preferência por um dos filhos, em detrimento do outro ou outros, ocasionando aí o início desse processo doloroso de divergência entre os eles.
Aliás, pode-se afirmar com segurança que na maioria das vezes e dos casos de haver divergência entre irmãos num lar, o fator de os pais preferirem um filho em especial, é o motivo que causa esse tipo de imbróglio. E, claro, depois de iniciado, não haverá como neutralizar tal situação. E esta enveredará pela vida, enquanto eles forem vivos. Ou seja: sempre haverá a discordância entre irmãos numa família.
Mas existe um fator tão importante quanto a falha dos pais em manifestarem agrado por um dos filhos em especial. É se um deles alcança uma situação de progresso e o(s) outro(s) não. O primeiro sempre tentará mostrar aos demais a sua superioridade. E num caso assim, o fator do caráter influirá nesse processo, também. Porque os menos bem sucedidos sempre serão maltratados pelo outro, como se estes lhe fossem inferiores, sim.
E esta é uma das piores situações as quais uma família tem que passar. Porque isto nem sempre representará a realidade dessa situação. Quase sempre o menos favorecido tem um caráter melhor do que o outro. E isso ajudará ainda mais em aumentar esse litígio, fazendo com que haja, sempre, esse desequilíbrio no comportamento de ambos. E, no fim, a perda será mútua.
Enfim, alguém por aí cunhou uma frase a respeito da família que diz: "Família: criação maravilhosa de Deus". Mas a realidade em muitas das vezes nem passa perto disso. Então, é melhor deixar que cada um interprete tal frase do jeito que quiser. Ou puder. E deixar o resto na mão Dele. Ou não!
Infelizmente não é assim. E como na história da Bíblia, até nesses nossos dias atuais, vemos irmãos se matando entre si. Das formas mais violentas possíveis. E com traços de puro horror, o que é totalmente absurdo. Mas que o nosso cotidiano está um tanto quanto repleto desses acontecimentos, para desgosto de todos nós.
Mas seria possível descobrir-se os muitos motivos que existem para que uma relação entre irmãos alcance tal desfecho? A morte de um, perpetrada pelo outro é um ato inaceitável sob todas as hipóteses. Afinal, o fator consanguíneo já seria o motivo maior para o impedimento de um acontecimento desses.
E voltando aos motivos de um absurdo como tal, poderíamos atribuir, de início, a culpa aos pais, pela falta de percepção no início do entrevero entre eles, de forma a impedir que esse processo se inicie e evolua através do tempo e da convivência entre eles, até que alcance um ponto sem retorno, que acabe num desfecho trágico nessa convivência.
A natureza humana, como sabemos, é fértil em situações. Desde as simples, especiais e até às esdrúxulas, onde as diferenças físicas, morais, comportamentais e, até mesmo, as de caráter, originam as discordâncias entre irmãos. Estando aí a necessidade dos pais em controlar isso, de forma a impedir que eles entrem em choque. E não há como os pais deixarem de agir com rigor nesse controle.
E num outro texto aqui neste espaço, já foi colocado um teor parecido com esse. E foi explicada a razão de alguns tipos de discordâncias entre irmãos, onde a culpa é sempre dos próprios pais que manifestam um certo modo de preferência por um dos filhos, em detrimento do outro ou outros, ocasionando aí o início desse processo doloroso de divergência entre os eles.
Aliás, pode-se afirmar com segurança que na maioria das vezes e dos casos de haver divergência entre irmãos num lar, o fator de os pais preferirem um filho em especial, é o motivo que causa esse tipo de imbróglio. E, claro, depois de iniciado, não haverá como neutralizar tal situação. E esta enveredará pela vida, enquanto eles forem vivos. Ou seja: sempre haverá a discordância entre irmãos numa família.
Mas existe um fator tão importante quanto a falha dos pais em manifestarem agrado por um dos filhos em especial. É se um deles alcança uma situação de progresso e o(s) outro(s) não. O primeiro sempre tentará mostrar aos demais a sua superioridade. E num caso assim, o fator do caráter influirá nesse processo, também. Porque os menos bem sucedidos sempre serão maltratados pelo outro, como se estes lhe fossem inferiores, sim.
E esta é uma das piores situações as quais uma família tem que passar. Porque isto nem sempre representará a realidade dessa situação. Quase sempre o menos favorecido tem um caráter melhor do que o outro. E isso ajudará ainda mais em aumentar esse litígio, fazendo com que haja, sempre, esse desequilíbrio no comportamento de ambos. E, no fim, a perda será mútua.
Enfim, alguém por aí cunhou uma frase a respeito da família que diz: "Família: criação maravilhosa de Deus". Mas a realidade em muitas das vezes nem passa perto disso. Então, é melhor deixar que cada um interprete tal frase do jeito que quiser. Ou puder. E deixar o resto na mão Dele. Ou não!
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