Ao sair de casa hoje pela manhã, ouvindo o rádio do carro, tomei conhecimento de que os professores cariocas foram lá para as adjacências do hotel onde os jogadores da seleção brasileira se encontrariam para seguirem em direção à Granja Comary, em Teresópolis.
Este local está situado perto do Aeroporto Tom Jobim, na Ilha do Governador, e é um lugar quase ermo, diga-se. Fica afastado do centro da cidade e pouca gente anda por lá, a não ser os que pretendam viajar de avião a partir do Galeão.
Óbvio é que a polícia também estava por lá e tinha por tarefa proteger os jogadores do assédio de torcedores. E a situação chegou a preocupar a todos, haja vista que os professores aproveitaram tal circunstâncias para promoverem mais um protesto em prol de melhorias para a classe.
Mas se for feita uma análise criteriosa sobre essa atitude dos professores, chegaremos à conclusão que foi uma intenção um pouco inócua. Primeiro porque os jogadores não têm nada a ver com essa situação; segundo, a impressão que se tem é de que tal intenção é só a de criar algazarra em logradouros públicos sem, contudo, alcançar qualquer sucesso nessa empreitada.
Gostaria de sugerir a todo aquele que desejar ser um professor nesse país que não o faça. Escolha qualquer outra atividade para trabalhar e ganhar seu sustento. Isto porque é sabido que todas as condições que envolvem essa atividade, apesar de ser uma das mais importantes em nossas vidas, é de conhecimento de todos que os salários são desprezíveis e as condições de trabalho o acompanham. Daí que, caso havendo um concurso para a admissão de professores no país, quando as autoridades verem que ninguém se apresenta para isso, começarão a ver a situação de outra forma, atentando para a problemática que assim se sucederá com a ausência de candidatos às vagas oferecidas para professores.
Óbvio é que muitos acharão tal ideia estapafúrdia, mas é uma maneira muito profunda de se confrontar com os absurdos que acontecem já há muito tempo no Brasil com relação aos professores, e a educação, bem como com quase todas as atividades profissionais no país, onde os salários são em péssimos níveis.
O que não se quer é ver os professores serem agredidos e maltratados pela polícia, sempre que há movimentação nesse sentido, mesmo sabendo-se que alguns desclassificados infiltram-se nesses movimentos para promover balbúrdias e quebra-quebras.
Este local está situado perto do Aeroporto Tom Jobim, na Ilha do Governador, e é um lugar quase ermo, diga-se. Fica afastado do centro da cidade e pouca gente anda por lá, a não ser os que pretendam viajar de avião a partir do Galeão.
Óbvio é que a polícia também estava por lá e tinha por tarefa proteger os jogadores do assédio de torcedores. E a situação chegou a preocupar a todos, haja vista que os professores aproveitaram tal circunstâncias para promoverem mais um protesto em prol de melhorias para a classe.
Mas se for feita uma análise criteriosa sobre essa atitude dos professores, chegaremos à conclusão que foi uma intenção um pouco inócua. Primeiro porque os jogadores não têm nada a ver com essa situação; segundo, a impressão que se tem é de que tal intenção é só a de criar algazarra em logradouros públicos sem, contudo, alcançar qualquer sucesso nessa empreitada.
Gostaria de sugerir a todo aquele que desejar ser um professor nesse país que não o faça. Escolha qualquer outra atividade para trabalhar e ganhar seu sustento. Isto porque é sabido que todas as condições que envolvem essa atividade, apesar de ser uma das mais importantes em nossas vidas, é de conhecimento de todos que os salários são desprezíveis e as condições de trabalho o acompanham. Daí que, caso havendo um concurso para a admissão de professores no país, quando as autoridades verem que ninguém se apresenta para isso, começarão a ver a situação de outra forma, atentando para a problemática que assim se sucederá com a ausência de candidatos às vagas oferecidas para professores.
Óbvio é que muitos acharão tal ideia estapafúrdia, mas é uma maneira muito profunda de se confrontar com os absurdos que acontecem já há muito tempo no Brasil com relação aos professores, e a educação, bem como com quase todas as atividades profissionais no país, onde os salários são em péssimos níveis.
O que não se quer é ver os professores serem agredidos e maltratados pela polícia, sempre que há movimentação nesse sentido, mesmo sabendo-se que alguns desclassificados infiltram-se nesses movimentos para promover balbúrdias e quebra-quebras.
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