O aparato policial usado na chegada da seleção brasileira chamou à atenção para o excessivo grupo usado nesse serviço. Desde a chegada dos jogadores ao hotel, perto do Aeroporto Tom Jobim, até à Granja Comary em Petrópolis. E com certeza não foi por temor ao protesto realizado pelos professores do Rio de Janeiro.
Já há um bom tempo o futebol brasileiro não vai lá bem das pernas, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber. Isto porque existem várias nuances a respeito. E a primeira delas é ver que os atletas que compõem esta seleção, a grande maioria (quase a totalidade) não atua em terras brasileiras mas, sim, no exterior.
Também de algum tempo, observa-se que a escolha dos jogadores para integrarem a seleção se dá de um modo muito especial. Digamos, diferente do que outrora era usado: não se convoca os melhores da temporada. O treinador escolheu um grupo fixo e são os jogadores deste grupo que comporão a equipe nacional. Assim dá a impressão, a grosso modo, de ser uma coisa do tipo jogo de cartas marcadas. E a seleção possui dois exemplos marcantes disso: Os jogadores Fred e Júlio César.
Até mesmo na escolha do treinador da seleção não foi usado um critério lógico. O Felipão não seria a melhor opção da época. Em sua frente havia pelo menos uns dois treinadores com mais condições de comandarem a mesma. E, com certeza, foi usado um critério fora de lógica para a sua escolha. Talvez por ter alcançado um resultado altamente positivo em outra Copa.
E nesses últimos tempos a seleção brasileira não tem alcançado resultados suficientes para coloca-la no topo do ranking da FIFA. Até pelo contrário. Em tempos passados a nossa seleção não havia chegado ao vigésimo lugar desse ranking. Ou seja: a qualidade do nosso futebol já não passa perto do que foi. E isso fica claro com um número muito grande de jogadores estrangeiros em nossas equipes e, também, com a presença de técnicos dessa origem, idem.
A imprensa esportiva brasileira não trabalha com perfeição nesse aspecto. Isto porque encobre uma série de ações nefastas praticadas por muitos dirigentes de clubes, só noticiando algumas quando o caso extrapola certos limites. E assim vamos vivendo e assistindo o futebol brasileiro cair em sua qualidade.
Infelizmente o povo ainda não alcançou um grau de desenvolvimento que lhe permita ver as coisas de forma mais objetiva, a ponto de perceber que futebol não é a razão de viver de uma nação. As suas dificuldades são tantas no cotidiano do país que, parece, uma fuga através desse mesmo futebol, buscando não encarar de frente todas essas dificuldades que atravessamos diariamente. É na saúde, na segurança pública, na educação, nos transportes públicos. Enfim, existem outras prioridades maiores do que uma seleção de futebol. E é necessário que o povão adquira consciência disso tudo. Mas, parece, que até agora isso não aconteceu.
Também é necessário perceber-se um grande absurdo que envolve os ganhos desses jogadores. Nenhum trabalhador brasileiro, mesmo trabalhando durante a vida toda, chegará próximo dos valores por eles auferidos. E a maioria deles não tem outra profissão e nem um nível cultural que lhes possa diferenciar dos outros. E quando ao final das carreiras, uma grande quantidade deles cai no infortúnio. E a imprensa mostra isso com muita frequência.
É penoso e sofrido ver o equívoco do povo para certas circunstâncias. Seria bom que todos buscassem mudar o famoso critério a que foi classificado o nosso país: O país das chuteiras. Seria bom que tal coisa mudasse e fôssemos considerados o país da ferramenta. Isso implicaria dizer que o Brasil voltou-se para a produção intensa, a ponto de gerar divisas com a maior parte dela sendo exportada para o mundo, seguindo o exemplo da China, atualmente, que está esbanjando vigor e sucesso, com os resultados fantásticos que anda alcançando.
E enquanto nada muda, aguardemos o desfecho dessa Copa do Mundo, para ver o que vai dar de bom para o povo brasileiro.
Já há um bom tempo o futebol brasileiro não vai lá bem das pernas, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o devem saber. Isto porque existem várias nuances a respeito. E a primeira delas é ver que os atletas que compõem esta seleção, a grande maioria (quase a totalidade) não atua em terras brasileiras mas, sim, no exterior.
Também de algum tempo, observa-se que a escolha dos jogadores para integrarem a seleção se dá de um modo muito especial. Digamos, diferente do que outrora era usado: não se convoca os melhores da temporada. O treinador escolheu um grupo fixo e são os jogadores deste grupo que comporão a equipe nacional. Assim dá a impressão, a grosso modo, de ser uma coisa do tipo jogo de cartas marcadas. E a seleção possui dois exemplos marcantes disso: Os jogadores Fred e Júlio César.
Até mesmo na escolha do treinador da seleção não foi usado um critério lógico. O Felipão não seria a melhor opção da época. Em sua frente havia pelo menos uns dois treinadores com mais condições de comandarem a mesma. E, com certeza, foi usado um critério fora de lógica para a sua escolha. Talvez por ter alcançado um resultado altamente positivo em outra Copa.
E nesses últimos tempos a seleção brasileira não tem alcançado resultados suficientes para coloca-la no topo do ranking da FIFA. Até pelo contrário. Em tempos passados a nossa seleção não havia chegado ao vigésimo lugar desse ranking. Ou seja: a qualidade do nosso futebol já não passa perto do que foi. E isso fica claro com um número muito grande de jogadores estrangeiros em nossas equipes e, também, com a presença de técnicos dessa origem, idem.
A imprensa esportiva brasileira não trabalha com perfeição nesse aspecto. Isto porque encobre uma série de ações nefastas praticadas por muitos dirigentes de clubes, só noticiando algumas quando o caso extrapola certos limites. E assim vamos vivendo e assistindo o futebol brasileiro cair em sua qualidade.
Infelizmente o povo ainda não alcançou um grau de desenvolvimento que lhe permita ver as coisas de forma mais objetiva, a ponto de perceber que futebol não é a razão de viver de uma nação. As suas dificuldades são tantas no cotidiano do país que, parece, uma fuga através desse mesmo futebol, buscando não encarar de frente todas essas dificuldades que atravessamos diariamente. É na saúde, na segurança pública, na educação, nos transportes públicos. Enfim, existem outras prioridades maiores do que uma seleção de futebol. E é necessário que o povão adquira consciência disso tudo. Mas, parece, que até agora isso não aconteceu.
Também é necessário perceber-se um grande absurdo que envolve os ganhos desses jogadores. Nenhum trabalhador brasileiro, mesmo trabalhando durante a vida toda, chegará próximo dos valores por eles auferidos. E a maioria deles não tem outra profissão e nem um nível cultural que lhes possa diferenciar dos outros. E quando ao final das carreiras, uma grande quantidade deles cai no infortúnio. E a imprensa mostra isso com muita frequência.
É penoso e sofrido ver o equívoco do povo para certas circunstâncias. Seria bom que todos buscassem mudar o famoso critério a que foi classificado o nosso país: O país das chuteiras. Seria bom que tal coisa mudasse e fôssemos considerados o país da ferramenta. Isso implicaria dizer que o Brasil voltou-se para a produção intensa, a ponto de gerar divisas com a maior parte dela sendo exportada para o mundo, seguindo o exemplo da China, atualmente, que está esbanjando vigor e sucesso, com os resultados fantásticos que anda alcançando.
E enquanto nada muda, aguardemos o desfecho dessa Copa do Mundo, para ver o que vai dar de bom para o povo brasileiro.
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