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quinta-feira, 15 de maio de 2014

PARECE QUE NÃO ESTAMOS TENDO UMA ESCOLHA CERTA

     Existem certas situações que se dão em nossas vidas onde o desfecho só se dá após a chegada delas acontecerem no que chamamos de "fundo do poço". E a partir daí tudo começa a mudar e se resolver, retornando aos trilhos, outra vez.
     Não é uma regra definida e nem determinada, é claro, mas é uma situação que ocorre para que a vida volte ao normal. Isto porque, na maioria das vezes, costumamos desconsiderar certas circunstâncias, desviando-nos do rumo correto a seguir e, por isso, descambamos para sofrer certas mazelas em nossas vidas.
     E parece que em nosso país tal fato está acontecendo. Porque a situação política, social e econômica está apresentando viés de descontroles em suas trajetórias, sendo que a situação geral a cada dia nos traz  incertezas e intranquilidades. E isto é muito preocupante para uma nação.
     Os fatos que andam acontecendo no país já pode ser considerado fora da normalidade, haja vista que é muita coisa junta. E de uma vez só. A começar pelos escândalos na Petrobras, seguindo-se as muitas manifestações populares que estão se dando em muitas cidades, simultaneamente. Principalmente no que tange às greves das muitas categorias profissionais e os protestos contra a Copa do Mundo. Isso sem contar que o nível de violência atual já está passando da conta, para um país que queira ter uma vida normal para seus habitantes.
     Do que se vê, lê, ouve e vive - não necessariamente nessa ordem - pode se chegar à conclusão de que está faltando ordem. E, por desdobramento, ação objetiva por parte do governo. A esculhambação já está chegando num nível inaceitável. E só não vê quem não quer.
     No tocante à Petrobras, já passou da hora de se privatizar essa empresa. A famosa e muito conhecida caixa-preta que ela possui e apresenta, já seria um motivo muito forte e consistente para intervenção séria e profunda lá. Não é admissível que o povo fique pagando contas absurdas e desnecessárias e não se resolva tal imbróglio de forma definitiva e absoluta.
     Um outro fator muito importante a ser definido é com relação aos índices de aumentos salarias de todas as categorias profissionais no país. Há a necessidade de se definir isso de uma vez por todas. E não seria difícil adotar-se um só critério para todos: Unificar os dissídios numa data só, bem como, também, num índice único de aumento para todas.
     É um tremendo absurdo o que se vê atualmente, com as manifestações individuais de cada classe profissional, causando greves absurdas e inaceitáveis, bem como cada uma delas pretendendo auferir ou conseguir índices maiores do que as demais. 
     Ora, se a Constituição Federal, em seu bojo, define que somos todos iguais perante a lei, que isso se realize e se concretize em nosso país, de modo a regularizar tais situações e, com isso, normalizar toda essa situação de descalabro que nos deparamos frequentemente.
     E é bom que a população comece a se preocupar com o aumento dos absurdos que andam acontecendo em nosso país. E também com as muitas situações que estão aí a nos surpreender diariamente. Não dá para se viver da forma como a coisa está. É muito sofrimento para o povo. E as desigualdades estão se aprofundando a cada dia mais. E é bom que as pessoas não acreditem nas mensagens institucionais que o governo veicula nos muitos e vários órgãos de informação, parecendo, ou dando a impressão, de que tudo está uma maravilha nesse país.
     E no tocante a isso, temos que escolher uma opção entre duas: Ou a imprensa é mentirosa e leviana; ou tais propriedades é de exclusividade dos gestores públicos brasileiros.
     Eis a questão!

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