Não sei porque nesses últimos tempos tenho tido certos pensamentos com relação as minhas dificuldades de vida nesse meu cotidiano. Quero até acreditar que isso esteja acontecendo com muita gente nesse mundo. Penso ser isso até normal. Mas pode ser que não. Talvez a maioria não tenha tempo nem oportunidade de se preocupar com as muitas nuances a que estamos sujeitos em viver nessa vida atualmente.
Diante disso, conclui ser portador de recalques e complexos, além daquilo que podemos classificar como normal. Ou seja, o comportamento de uma pessoa chame a atenção de outras de forma incomum ou fora da naturalidade.
E um dos recalques que tenho é não conseguir agradar ao próximo. Principalmente no tocante às coisas simples e certas do comportamento humano. E mesmo que os apontamentos que faço estejam dentro daquilo que classificamos como regular e/ou normal.
Cada um de nós é portador de características próprias, que possuímos desde o nascimento e que se desenvolvem com o tempo em que vivemos nossas vidas. Sendo que, dependendo do modo e do meio que vivemos, algumas delas tendem a se desviar da sua verdadeira e real essência. Umas para melhor e outras não. E aí é que se estabelece certas diferenças comportamentais, consequentemente culminando com as diferenças que possuímos em relação aos outros. E neste caso o caracter é uma das mais marcantes. O Pensador
Já com relação a complexos, o que mais me atinge é no tocante a achar-me um ser capaz, apto e muito seguro. Naquilo que penso, digo e faço. Essa minha característica é, por certo, a que mais incomoda à maioria dos meus interlocutores. E é aí que me fixo para certas circunstâncias.
Uma delas é observar na maioria das pessoas as dificuldades que possuem em reconhecer os méritos alheios. E sejam lá por que motivos forem. O primeiro, talvez, se dê pela famosa inveja. Com desdobramentos para a falta de percepção dessas em saber que podem (e devem) possuir as mesmas qualidades daquele a quem rejeitam. Mas que isso talvez seja um trabalho muito pesado para realizarem, daí a rejeição que sentem àquele. Incluindo-se a falta de aptidão ou destreza para as coisas que realiza ou tenta realizar, sendo por isso uma pessoa que se sinta menor em relação ao outro.
De tudo o que já vi, li, ouvi e vivi - não necessariamente nessa ordem - pude verificar que a maior parte das pessoas parece possuir uma preguiça crônica e instintiva, que lhes dificulta as ações de evolução. Mas já percebi também que o ser humano pratica um outro tipo de exercício comportamental que não lhe é positivo: exerce com frequência uma surdez, mudez e visão distorcida de quase tudo o que vivencia. E só muda essas condições quando lhe é conveniente. Mas nem sempre essas conveniências são positivas e/ou aceitáveis.
E é nisso tudo que se forma a complexabilidade existencial das pessoas nesse mundo. E que, talvez, seja ou esteja aí os paradoxos dessa nossa existência humana nesse planeta e nessa vida.
Por fim, o que mais se ouve por aí são reclamações relativas aos maus procedimentos das pessoas, principalmente na área profissional. Quando não é de pura deficiência, é no aspecto moral. Ou seja: agem de má fé naquilo a que se propõem, sem medir consequências.
Então, como é que se quer um mundo legal? Onde tudo é certo, onde as pessoas possam confiar umas nas outras, sem nenhuma reserva ou senão. Seria utopia? Pode ser. Mas há que se atentar para a única circunstância a que todos devem se ater. E para aplicar um linguajar refinado, é uma condição sine qua non. Não há outra alternativa nem outro rumo. Resumindo: a todos só cabe uma ação: fazer a coisa certa. E pronto.
Diante disso, conclui ser portador de recalques e complexos, além daquilo que podemos classificar como normal. Ou seja, o comportamento de uma pessoa chame a atenção de outras de forma incomum ou fora da naturalidade.
E um dos recalques que tenho é não conseguir agradar ao próximo. Principalmente no tocante às coisas simples e certas do comportamento humano. E mesmo que os apontamentos que faço estejam dentro daquilo que classificamos como regular e/ou normal.
Cada um de nós é portador de características próprias, que possuímos desde o nascimento e que se desenvolvem com o tempo em que vivemos nossas vidas. Sendo que, dependendo do modo e do meio que vivemos, algumas delas tendem a se desviar da sua verdadeira e real essência. Umas para melhor e outras não. E aí é que se estabelece certas diferenças comportamentais, consequentemente culminando com as diferenças que possuímos em relação aos outros. E neste caso o caracter é uma das mais marcantes. O Pensador
Já com relação a complexos, o que mais me atinge é no tocante a achar-me um ser capaz, apto e muito seguro. Naquilo que penso, digo e faço. Essa minha característica é, por certo, a que mais incomoda à maioria dos meus interlocutores. E é aí que me fixo para certas circunstâncias.
Uma delas é observar na maioria das pessoas as dificuldades que possuem em reconhecer os méritos alheios. E sejam lá por que motivos forem. O primeiro, talvez, se dê pela famosa inveja. Com desdobramentos para a falta de percepção dessas em saber que podem (e devem) possuir as mesmas qualidades daquele a quem rejeitam. Mas que isso talvez seja um trabalho muito pesado para realizarem, daí a rejeição que sentem àquele. Incluindo-se a falta de aptidão ou destreza para as coisas que realiza ou tenta realizar, sendo por isso uma pessoa que se sinta menor em relação ao outro.
De tudo o que já vi, li, ouvi e vivi - não necessariamente nessa ordem - pude verificar que a maior parte das pessoas parece possuir uma preguiça crônica e instintiva, que lhes dificulta as ações de evolução. Mas já percebi também que o ser humano pratica um outro tipo de exercício comportamental que não lhe é positivo: exerce com frequência uma surdez, mudez e visão distorcida de quase tudo o que vivencia. E só muda essas condições quando lhe é conveniente. Mas nem sempre essas conveniências são positivas e/ou aceitáveis.
E é nisso tudo que se forma a complexabilidade existencial das pessoas nesse mundo. E que, talvez, seja ou esteja aí os paradoxos dessa nossa existência humana nesse planeta e nessa vida.
Por fim, o que mais se ouve por aí são reclamações relativas aos maus procedimentos das pessoas, principalmente na área profissional. Quando não é de pura deficiência, é no aspecto moral. Ou seja: agem de má fé naquilo a que se propõem, sem medir consequências.
Então, como é que se quer um mundo legal? Onde tudo é certo, onde as pessoas possam confiar umas nas outras, sem nenhuma reserva ou senão. Seria utopia? Pode ser. Mas há que se atentar para a única circunstância a que todos devem se ater. E para aplicar um linguajar refinado, é uma condição sine qua non. Não há outra alternativa nem outro rumo. Resumindo: a todos só cabe uma ação: fazer a coisa certa. E pronto.
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