Para a juventude atual é bom que se informe o quanto este país está piorando no que concerne à moralidade. Mas também a seriedade das pessoas já não passa nem perto daquela que se verificava há tempos atrás. E faz lembrar de uma afirmação muito conhecida de um embaixador brasileiro, Carlos Alves de Souza, em 1962, que afirmou naquela época em entrevista na França, que o Brasil não era um país sério.
Esta opinião, na época, foi atribuída equivocadamente ao General De Gaulle. E rodou o mundo. Mas parece que aqui em nosso país tal afirmação não chegou a incomodar ninguém. Isto porque, desde aquela data, a seriedade continuou definhando, a ponto de se alcançar um nível de absurdo, como se pode ver e comprovar nesses nossos dias.
O caso que envolve a Petrobras, por exemplo, na aquisição de refinarias fora do Brasil, é uma situação que chama à atenção, pela complexidade com que se deu as operações, bem como com as cifras que envolvem seus valores financeiros.
E no dia de ontem o Sr. Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás, em depoimento para uma das CPIs que se formaram em Brasília, declarou de modo contundente que as operações se deram dentro de um padrão de excelência, sendo que tais transações foram altamente positivas para aquela empresa e para o país.
No entanto, o que se toma ciência através da imprensa é totalmente ao contrário. Afinal, quem é que está com a verdade? A imprensa ou os políticos ligados ao governo? Daí que se pode imaginar que a afirmação do embaixador lá em Paris em 1962 era uma premonição daquilo que se vê hoje em nosso país: a falta de seriedade.
De outra forma, o que se está assistindo no Brasil nesses tempos atuais é uma sequência de absurdos. E em todos os níveis. E é sempre bom lembrar que em Outubro teremos eleição em nosso país. Daí que é necessário que a população se concentre nesse acontecimento e saiba agir da forma que se espera nessa condução. Escolher pessoas que estejam sintonizadas com a decência e a probidade. Eliminando muita gente que está aí nesse universo e que só pratica ações nefastas que prejudicam o povo em todas as circunstâncias.
A expectativa é grande. Mas a esperança de uma mudança está sendo maior. Com certeza!
Esta opinião, na época, foi atribuída equivocadamente ao General De Gaulle. E rodou o mundo. Mas parece que aqui em nosso país tal afirmação não chegou a incomodar ninguém. Isto porque, desde aquela data, a seriedade continuou definhando, a ponto de se alcançar um nível de absurdo, como se pode ver e comprovar nesses nossos dias.
O caso que envolve a Petrobras, por exemplo, na aquisição de refinarias fora do Brasil, é uma situação que chama à atenção, pela complexidade com que se deu as operações, bem como com as cifras que envolvem seus valores financeiros.
E no dia de ontem o Sr. Gabrielli, ex-presidente da Petrobrás, em depoimento para uma das CPIs que se formaram em Brasília, declarou de modo contundente que as operações se deram dentro de um padrão de excelência, sendo que tais transações foram altamente positivas para aquela empresa e para o país.
No entanto, o que se toma ciência através da imprensa é totalmente ao contrário. Afinal, quem é que está com a verdade? A imprensa ou os políticos ligados ao governo? Daí que se pode imaginar que a afirmação do embaixador lá em Paris em 1962 era uma premonição daquilo que se vê hoje em nosso país: a falta de seriedade.
De outra forma, o que se está assistindo no Brasil nesses tempos atuais é uma sequência de absurdos. E em todos os níveis. E é sempre bom lembrar que em Outubro teremos eleição em nosso país. Daí que é necessário que a população se concentre nesse acontecimento e saiba agir da forma que se espera nessa condução. Escolher pessoas que estejam sintonizadas com a decência e a probidade. Eliminando muita gente que está aí nesse universo e que só pratica ações nefastas que prejudicam o povo em todas as circunstâncias.
A expectativa é grande. Mas a esperança de uma mudança está sendo maior. Com certeza!
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