O movimento grevista dos motoristas de ônibus da Cidade do Rio de Janeiro não cumpriu no dia de hoje a determinação judicial que determinou que 70% da frota rodasse normalmente, atendendo a população carioca em seus deslocamentos.
Quem andou por ela durante uma parte do dia, pode muito bem perceber e constatar que não havia nem o número que a própria classe havia informado através da imprensa, que foi de 40% da frota. Esse número de ônibus rodando pela cidade e atendendo a população não aconteceu.
Agora, é saber o desfecho dessa disputa de poder. O que será feito pelos órgãos fiscalizadores do transporte da cidade, bem como se definirá a justiça do Estado com relação à essa falta por parte da categoria dos motoristas. Sabendo-se, inclusive, que está havendo uma profunda divergência entre um grupo de profissionais e o sindicato da classe, que diz não estar de acordo com a decisão de parar a atividade nestes dois dias parados.
Do que se pode acompanhar pela imprensa, ficou definida uma tremenda confusão nessa situação. E quem pagou o preço foi a população da cidade, que viu seu cotidiano alterado, tendo sido quebrada a normalidade em seus deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa, chegando a situação alcançar um tremendo caos na vida de todos.
E o que ficou definido nisso tudo foi o desrespeito às leis e às autoridades, quando não foi cumprida a decisão regular que definiu que um percentual de ônibus atendesse à população carioca.
E é necessário ressaltar que não é só os motoristas de ônibus que estão em greve nesta cidade. Os vigilantes bancários também estão movimentação por pretensões salariais e de outras vantagens profissionais, obrigando a uma grande parte de agências bancárias a modificarem seus atendimentos aos correntistas, a ponto de muitas delas não funcionarem com recebimento e pagamento em dinheiro vivo por parte da clientela em suas movimentações nas agências.
Os professores cariocas também definiram por paralisar suas atividades; Então, com isso. Já é um número de classes e trabalhadores fora de suas atividades normais, aumentando as dificuldades da população; E com isso o caos está se instalando em nossa cidade, sem que tenhamos noção de onde tudo isso irá parar.
Dessa forma, é bem possível que toda essa movimentação de trabalhadores em greve tenha uma grande repercussão e reflexo durante a disputa da Copa do Mundo no Brasil e no Rio de Janeiro, fato que já deve estar preocupando a todos, principalmente às autoridades responsáveis pela realização desse evento.
E a impressão final que se tem sobre tudo isso é que essas mesmas autoridades não estão sabendo enfrentar e resolver tantos imbróglios. E tudo isso mexe com a cabeça dos cidadãos, que veem suas dificuldades aumentarem em seus cotidianos, bem como muitos prejuízos se apresentarem em suas vidas, aumentando seus custos e seus aborrecimentos.
Quem andou por ela durante uma parte do dia, pode muito bem perceber e constatar que não havia nem o número que a própria classe havia informado através da imprensa, que foi de 40% da frota. Esse número de ônibus rodando pela cidade e atendendo a população não aconteceu.
Agora, é saber o desfecho dessa disputa de poder. O que será feito pelos órgãos fiscalizadores do transporte da cidade, bem como se definirá a justiça do Estado com relação à essa falta por parte da categoria dos motoristas. Sabendo-se, inclusive, que está havendo uma profunda divergência entre um grupo de profissionais e o sindicato da classe, que diz não estar de acordo com a decisão de parar a atividade nestes dois dias parados.
Do que se pode acompanhar pela imprensa, ficou definida uma tremenda confusão nessa situação. E quem pagou o preço foi a população da cidade, que viu seu cotidiano alterado, tendo sido quebrada a normalidade em seus deslocamentos de casa para o trabalho e vice-versa, chegando a situação alcançar um tremendo caos na vida de todos.
E o que ficou definido nisso tudo foi o desrespeito às leis e às autoridades, quando não foi cumprida a decisão regular que definiu que um percentual de ônibus atendesse à população carioca.
E é necessário ressaltar que não é só os motoristas de ônibus que estão em greve nesta cidade. Os vigilantes bancários também estão movimentação por pretensões salariais e de outras vantagens profissionais, obrigando a uma grande parte de agências bancárias a modificarem seus atendimentos aos correntistas, a ponto de muitas delas não funcionarem com recebimento e pagamento em dinheiro vivo por parte da clientela em suas movimentações nas agências.
Os professores cariocas também definiram por paralisar suas atividades; Então, com isso. Já é um número de classes e trabalhadores fora de suas atividades normais, aumentando as dificuldades da população; E com isso o caos está se instalando em nossa cidade, sem que tenhamos noção de onde tudo isso irá parar.
Dessa forma, é bem possível que toda essa movimentação de trabalhadores em greve tenha uma grande repercussão e reflexo durante a disputa da Copa do Mundo no Brasil e no Rio de Janeiro, fato que já deve estar preocupando a todos, principalmente às autoridades responsáveis pela realização desse evento.
E a impressão final que se tem sobre tudo isso é que essas mesmas autoridades não estão sabendo enfrentar e resolver tantos imbróglios. E tudo isso mexe com a cabeça dos cidadãos, que veem suas dificuldades aumentarem em seus cotidianos, bem como muitos prejuízos se apresentarem em suas vidas, aumentando seus custos e seus aborrecimentos.
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