Um assunto que me é muito peculiar é o que se refere à sabedoria popular. E já o disse aqui neste espaço por várias vezes. E em muitas das vezes, sempre que a circunstância assim o pede, faço uso dela. E hoje em dia na internet, principalmente nas tais páginas de relações, é muito comum o pessoal ficar postando frases as quais podemos classificar como frases prontas.
Digamos que são teses ou teorias de alguém que se arrisque a emitir conceito ou opinião própria, que será propagada por aqueles com os quais tal coisa tenha alguma relação e/ou identificação. Mas não sou adepto a isso. E também não sou contra quem o pratica.
E me é muito comum analisar comportamentos humanos. E certos procedimentos, também. É uma verve natural, ou quase, haja vista que uso tal prática já há muito tempo. Ou um certo tempo, tanto faz.
Por mais de uma vez já me intitulei um cientista social, seja lá o que isso queira dizer, mas por certo todos o devem saber. E assim vou prestando atenção nas pessoas, nas coisas e nas nuances desta vida. Confesso que é um exercício pra lá de pesado. Mas quando se tem isso como coisa natural, fica mais fácil.
E dentro das muitas observações que colhi nesta vida, uma delas tem a ver com as escolhas que fazemos para seguir com a nossa vida. E cada um de nós tem uma determinada escolha. Sendo que em uns poucos, estas escolhas são mais de uma. O que, às vezes, traz um certo contratempo a quem assim faz. E posso assegurar tal fato até por experiência própria.
Já foi dissertado neste espaço, mais de uma vez, a respeito das coisas desconcertantes, digamos, que os humanos fazem em seu dia a dia. E talvez uma das mais marcantes seja a falsidade. E como seria bom se todos não fizessem uso dela e disso. O mundo seria muito melhor.
E esta semana, conversando com um sujeito que conheço de vista, ouvi dele certas coisas que não me agradaram de jeito nenhum. Isto porque o tal é adepto da contra partida. Ou seja: aquele famoso ditado que diz "toma lá dá cá". E assim vive sua vida. Fazendo favores a terceiros mas sempre esperando um retorno. Para quem conhece alguma coisa de Contabilidade, o termo contra partida é muito peculiar e implica dizer que debita-se numa conta e credita-se numa outra. Simples assim.
E ainda com relação a esse sujeito, observo nele uma tremenda falta de consciência, principalmente no que se refere ao próprio futuro. Isso porque vive de forma descompromissada com tudo e com todos, parecendo levar a vida, como diz a letra de um samba conhecido que diz: "deixa a vida me levar, vida leva eu". E desse jeito vai levando. Mas lembrando a fábula da cigarra e da formiga. Enquanto essa dá um duro danado para garantir seu futuro, aquela vai na valsa, como diz uma frase da sabedoria popular que, talvez, a juventude de hoje não conheça.
E, de certa forma, a geração atual parece que vai no mesmo ritmo. Só vê e visualiza o presente, sem projetar suas vidas para o futuro. Digamos, daqui a 20 ou trinta nos, quando alcançarão uma idade mais avançada, onde tal fator encontrará certas barreiras que o tempo se nos apresenta. E das observações que já fiz a respeito, o progresso tecnológico é um dos fatores responsáveis por uma maior dependência das pessoas às máquinas e aos instrumentos modernos, deixando-as vulneráveis às intempéries desses tempos modernos.
Isto, com certeza, é uma das contra partidas da vida. Esse aparato tecnológico à nossa disposição, nos traz muitas facilidades. Mas, também, nos traz uma maior dependência delas, bem como um custo muito mais apurado do que aquele que as gerações anteriores tinham em seu cotidiano. E o interessante nisso tudo é o paradoxo que se forma nessa situação: usa-se todas as facilidades que se tem mas reclama-se do modo de vida que se leva e, principalmente, da conta a pagar no final do mês.
Durma-se com um barulho desse!
Digamos que são teses ou teorias de alguém que se arrisque a emitir conceito ou opinião própria, que será propagada por aqueles com os quais tal coisa tenha alguma relação e/ou identificação. Mas não sou adepto a isso. E também não sou contra quem o pratica.
E me é muito comum analisar comportamentos humanos. E certos procedimentos, também. É uma verve natural, ou quase, haja vista que uso tal prática já há muito tempo. Ou um certo tempo, tanto faz.
Por mais de uma vez já me intitulei um cientista social, seja lá o que isso queira dizer, mas por certo todos o devem saber. E assim vou prestando atenção nas pessoas, nas coisas e nas nuances desta vida. Confesso que é um exercício pra lá de pesado. Mas quando se tem isso como coisa natural, fica mais fácil.
E dentro das muitas observações que colhi nesta vida, uma delas tem a ver com as escolhas que fazemos para seguir com a nossa vida. E cada um de nós tem uma determinada escolha. Sendo que em uns poucos, estas escolhas são mais de uma. O que, às vezes, traz um certo contratempo a quem assim faz. E posso assegurar tal fato até por experiência própria.
Já foi dissertado neste espaço, mais de uma vez, a respeito das coisas desconcertantes, digamos, que os humanos fazem em seu dia a dia. E talvez uma das mais marcantes seja a falsidade. E como seria bom se todos não fizessem uso dela e disso. O mundo seria muito melhor.
E esta semana, conversando com um sujeito que conheço de vista, ouvi dele certas coisas que não me agradaram de jeito nenhum. Isto porque o tal é adepto da contra partida. Ou seja: aquele famoso ditado que diz "toma lá dá cá". E assim vive sua vida. Fazendo favores a terceiros mas sempre esperando um retorno. Para quem conhece alguma coisa de Contabilidade, o termo contra partida é muito peculiar e implica dizer que debita-se numa conta e credita-se numa outra. Simples assim.
E ainda com relação a esse sujeito, observo nele uma tremenda falta de consciência, principalmente no que se refere ao próprio futuro. Isso porque vive de forma descompromissada com tudo e com todos, parecendo levar a vida, como diz a letra de um samba conhecido que diz: "deixa a vida me levar, vida leva eu". E desse jeito vai levando. Mas lembrando a fábula da cigarra e da formiga. Enquanto essa dá um duro danado para garantir seu futuro, aquela vai na valsa, como diz uma frase da sabedoria popular que, talvez, a juventude de hoje não conheça.
E, de certa forma, a geração atual parece que vai no mesmo ritmo. Só vê e visualiza o presente, sem projetar suas vidas para o futuro. Digamos, daqui a 20 ou trinta nos, quando alcançarão uma idade mais avançada, onde tal fator encontrará certas barreiras que o tempo se nos apresenta. E das observações que já fiz a respeito, o progresso tecnológico é um dos fatores responsáveis por uma maior dependência das pessoas às máquinas e aos instrumentos modernos, deixando-as vulneráveis às intempéries desses tempos modernos.
Isto, com certeza, é uma das contra partidas da vida. Esse aparato tecnológico à nossa disposição, nos traz muitas facilidades. Mas, também, nos traz uma maior dependência delas, bem como um custo muito mais apurado do que aquele que as gerações anteriores tinham em seu cotidiano. E o interessante nisso tudo é o paradoxo que se forma nessa situação: usa-se todas as facilidades que se tem mas reclama-se do modo de vida que se leva e, principalmente, da conta a pagar no final do mês.
Durma-se com um barulho desse!
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