Nesses últimos tempos, tenho observado com muito mais atenção ao comportamento das pessoas nesse nosso cotidiano. E dentre muitas coisas, uma delas têm me chamado à atenção de forma mais acentuada. É a indiferença delas nas coisas que acontece aos seus redores. Elas pouco estão ligando. E só reagem, quando estão diretamente ligadas nelas. Porque se não for assim, ficam impassíveis e serenas ao acontecido.
E isso é e está muito ruim. Porque a individualidade no comportamento humano não é nada positivo. Apesar de ser uma característica humana. Mesmo que pessoas interessadas nesse assunto já tenham apresentado certos trabalhos, buscando neutralizar tal tipo de comportamento. E a religião é uma delas.
Se alguém se propuser verificar tal coisa, basta situar-se numa esquina muito movimentada da cidade e observar os procedimentos das pessoas nas ruas. Elas passam sem sequer olhar para o lado. E em muitas destas vezes, vê-se um deficiente físico em dificuldades para atravessa-la, esperando contar com o auxílio de alguém. E os cegos são as maiores vítimas desse descaso.
E um dos fatores que mais têm agido nesse tipo de comportamento é a tecnologia. E mais precisamente no uso de equipamentos móveis de comunicação. É um celular, um ipod ou qualquer outro similar. As pessoas estão por demais presas a esse tipo de coisas. Parece até uma doença.
Numa condução qualquer, em deslocamentos para o trabalho, por exemplo, é muito comum observar-se as pessoas sentadas em seus assentos (e até mesmo em pé), ficarem ligadas em seus apetrechos tecnológicos, como se mais nada houvesse ao redor. É impressionante observar-se isso. Mas parece que elas mesmas, as pessoas, não o fazem.
Assim, são os tempos modernos. E uma grande parte das pessoas já está reclamando da solidão. Principalmente os velhos. Dá-se muito mais atenção à parafernália eletrônica móvel do que ao seu próximo. E até aos bem próximos, como os parentes.
E não é à toa que num texto já publicado neste espaço fiz uso de um termo: Paradoxo. Isto porque quanto mais a tecnologia se desenvolve no mundo, mais as pessoas ficam sem tempo para elas. É um corre-corre infernal em nosso cotidiano. E os esbarrões físicos já estão se tornando uma rotina no nosso dia a dia. E tomara que não passem disso. Porque se não...
E isso é e está muito ruim. Porque a individualidade no comportamento humano não é nada positivo. Apesar de ser uma característica humana. Mesmo que pessoas interessadas nesse assunto já tenham apresentado certos trabalhos, buscando neutralizar tal tipo de comportamento. E a religião é uma delas.
Se alguém se propuser verificar tal coisa, basta situar-se numa esquina muito movimentada da cidade e observar os procedimentos das pessoas nas ruas. Elas passam sem sequer olhar para o lado. E em muitas destas vezes, vê-se um deficiente físico em dificuldades para atravessa-la, esperando contar com o auxílio de alguém. E os cegos são as maiores vítimas desse descaso.
E um dos fatores que mais têm agido nesse tipo de comportamento é a tecnologia. E mais precisamente no uso de equipamentos móveis de comunicação. É um celular, um ipod ou qualquer outro similar. As pessoas estão por demais presas a esse tipo de coisas. Parece até uma doença.
Numa condução qualquer, em deslocamentos para o trabalho, por exemplo, é muito comum observar-se as pessoas sentadas em seus assentos (e até mesmo em pé), ficarem ligadas em seus apetrechos tecnológicos, como se mais nada houvesse ao redor. É impressionante observar-se isso. Mas parece que elas mesmas, as pessoas, não o fazem.
Assim, são os tempos modernos. E uma grande parte das pessoas já está reclamando da solidão. Principalmente os velhos. Dá-se muito mais atenção à parafernália eletrônica móvel do que ao seu próximo. E até aos bem próximos, como os parentes.
E não é à toa que num texto já publicado neste espaço fiz uso de um termo: Paradoxo. Isto porque quanto mais a tecnologia se desenvolve no mundo, mais as pessoas ficam sem tempo para elas. É um corre-corre infernal em nosso cotidiano. E os esbarrões físicos já estão se tornando uma rotina no nosso dia a dia. E tomara que não passem disso. Porque se não...
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