Essa greve a ser deflagrada pelos motoristas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro por 48 horas, só irá criar transtornos à população. E prejuízo também. Mas neste último caso muitos dos integrantes dessa classe sofrerão a mesma ação, com certeza. Isto porque os patrões já estão com as medidas contrárias a esse movimento devidamente engatilhadas e recorrerão à justiça.
O interessante nessa questão é saber que uma grande parte da classe não se coaduna com o próprio sindicato que a representa. E essa decisão está fugindo à normalidade pela ausência dessa instituição na questão.
Assim sendo, teremos muitos problemas nesses dois dias. O caos se instalará na cidade porque muita gente vai colocar seu veículo na rua, mesmo com a ausência dos ônibus o trânsito apresentará muitos transtornos.
E essa situação não resolverá nenhuma das questões envolvidas nela, bem como o resultado final todos já sabem. Primeiro que muitos motoristas e cobradores irão perder o emprego; E segundo, o custo final disso tudo será repassado ao usuário de ônibus, que é o que acontece quando se aumenta alguma coisa nesse país. O contribuinte sempre paga e pagará todo e qualquer aumento que for concedido aos empregados, nessas e em todas as situações semelhantes.
Mas nesses últimos tempos, o que se verifica são as desordens que andam acontecendo em nosso país. E em quase todas as atividades. A bagunça acaba prevalecendo, sem que nada se resolva e nada chegue a lugar algum ou nenhum.
Daí que temos a observar que quando o Partido dos Trabalhadores não era governo, estando sempre na oposição, criava os mesmos problemas que são criados nesses tempos atuais. Mas com uma diferença: as situações se definiam de forma natural. Mas hoje, com ele no poder, parece que nada tem corrido bem para as soluções das situações que se criam, em se tratando de greves e pretensões de aumentos salariais das muitas classes profissionais existentes no país.
Isso dá margem para se chegar à algumas conclusões. E a primeira delas é que a presidente Dilma não age com naturalidade e vigor nessas situações. Aqui se define que usa dois pesos e duas medidas. Isto porque se sente culpada ou constrangida de usar de rigor contra, ou pulso firme, na condução dessas situações, haja vista o que praticou nos anos em que era uma simples
componente dos quadros do Partido dos Trabalhadores. Ela agora é a presidente do país e não mais uma simples militante petista.
E desta forma o país vai enfrentando os protestos chamados democráticos, mas que na verdade estão saindo dessa linha já há muito tempo. Isto porque a desordem tomou conta desses movimentos e o desrespeito está se fazendo mais presente e mais arruaceiro e assustador do que deve.
Então, é aguardar para ver onde tudo isso irá parar. E quais serão as medias que o governo adotará para terminar com toda essa situação que espanta e atemoriza a população brasileira. E tomara que ela não tenha nenhuma preocupação com a eleição de Outubro. Isto para que garanta a sua reeleição, evitando desagradar aqueles que estão em pleito de alguma exigência contra o governo.
Resumindo: Vamos ver o bicho que vai dar.
O interessante nessa questão é saber que uma grande parte da classe não se coaduna com o próprio sindicato que a representa. E essa decisão está fugindo à normalidade pela ausência dessa instituição na questão.
Assim sendo, teremos muitos problemas nesses dois dias. O caos se instalará na cidade porque muita gente vai colocar seu veículo na rua, mesmo com a ausência dos ônibus o trânsito apresentará muitos transtornos.
E essa situação não resolverá nenhuma das questões envolvidas nela, bem como o resultado final todos já sabem. Primeiro que muitos motoristas e cobradores irão perder o emprego; E segundo, o custo final disso tudo será repassado ao usuário de ônibus, que é o que acontece quando se aumenta alguma coisa nesse país. O contribuinte sempre paga e pagará todo e qualquer aumento que for concedido aos empregados, nessas e em todas as situações semelhantes.
Mas nesses últimos tempos, o que se verifica são as desordens que andam acontecendo em nosso país. E em quase todas as atividades. A bagunça acaba prevalecendo, sem que nada se resolva e nada chegue a lugar algum ou nenhum.
Daí que temos a observar que quando o Partido dos Trabalhadores não era governo, estando sempre na oposição, criava os mesmos problemas que são criados nesses tempos atuais. Mas com uma diferença: as situações se definiam de forma natural. Mas hoje, com ele no poder, parece que nada tem corrido bem para as soluções das situações que se criam, em se tratando de greves e pretensões de aumentos salariais das muitas classes profissionais existentes no país.
Isso dá margem para se chegar à algumas conclusões. E a primeira delas é que a presidente Dilma não age com naturalidade e vigor nessas situações. Aqui se define que usa dois pesos e duas medidas. Isto porque se sente culpada ou constrangida de usar de rigor contra, ou pulso firme, na condução dessas situações, haja vista o que praticou nos anos em que era uma simples
componente dos quadros do Partido dos Trabalhadores. Ela agora é a presidente do país e não mais uma simples militante petista.
E desta forma o país vai enfrentando os protestos chamados democráticos, mas que na verdade estão saindo dessa linha já há muito tempo. Isto porque a desordem tomou conta desses movimentos e o desrespeito está se fazendo mais presente e mais arruaceiro e assustador do que deve.
Então, é aguardar para ver onde tudo isso irá parar. E quais serão as medias que o governo adotará para terminar com toda essa situação que espanta e atemoriza a população brasileira. E tomara que ela não tenha nenhuma preocupação com a eleição de Outubro. Isto para que garanta a sua reeleição, evitando desagradar aqueles que estão em pleito de alguma exigência contra o governo.
Resumindo: Vamos ver o bicho que vai dar.
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