Esses tempos modernos têm provocado muitas surpresas no mundo. E principalmente em nosso país. Isto porque a mídia oficial vive veiculando propagandas, dando conta do progresso e da evolução popular no Brasil. E segundo ela, a pobreza diminuiu a olhos vistos, a ponto de a classificação do povo na escala de desenvolvimento promoveu uma boa (ou grande) massa de gente pobre para o nível de classe média. É óbvio, plagiando um personagem de um programa cômico da televisão, "cabe controvérsias".
É de chamar à atenção de muita gente um pequeno detalhe: Como é que pode, se o país está melhorando de situação social e econômica, que os protestos por melhores condições de vida venham para as ruas e estejam aumentado de forma considerável?
Dá a impressão de ser uma situação fora de lógica. Isto porque num estágio de mudança para melhor, promover tais protestos vai de encontro com as iniciativas sociais governamentais e pode atrapalhar tal progresso e inviabilizar toda e qualquer iniciativa promocional do governo em prol da população, principalmente a mais pobre do país.
Mas um outro detalhe não pode passar despercebido. Esses protestos de ruas, do modo como tem sido, foge à essência de quaisquer protestos para requerer melhorias sociais e econômicas para a população. Tem um viés de balbúrdia e de arruaça. E, por desdobramentos, a violência vem a reboque deles. Isso sem contar a real pretensão de promover saques às lojas comerciais no trajeto, bem como a destruição de bens públicos e privados. E o prejuízo, neste aspecto, tem sido muito grande.
Já foi dito aqui neste espaço que o povo brasileiro ainda é subdesenvolvido, sim! E tal comportamento do povo na rua embasa e homologa tal afirmação. Isto porque as coisas já estão saindo do controle das autoridades (e também dos manifestantes) e, do jeito que vai, descambará para providências mais rígidas por parte do governo. E isto pode redundar em resultados desagradáveis para todo mundo.
A maior parte das reivindicações populares são justas. Principalmente àquela que concerne no protesto da realização da Copa do Mundo no Brasil, este ano. Isto porque a dinheirama envolvida nessa empreitada é muito alta e desvia profundamente das maiores necessidades básicas que a população conta, espera e precisa. E aí vemos, praticamente, muito dinheiro jogado fora. Isso só num sentido figurado, porque bem o sabemos para onde grande parte dessa dinheirama vai.
E uma grande parte da população brasileira já está muito assustada. Principalmente nas cidades onde serão sedes de jogos da Copa. E a preocupação por isso já está mexendo com os nervos das pessoas nessas localidades. O Rio de Janeiro e São Paulo (e talvez Brasília) por certo serão as cidades que enfrentarão movimentos populares contrários mais acentuados.
Enfim, falta pouco menos de um mês para que as situações se definam. Agora, é esperar seus desfechos e torcer para que não se realizem ações muito pesadas e que causem carnificina naqueles que estarão protestando contra o que não concordam. Por agora, é impossível traçar prognósticos sobre isso. É esperar para ver o que vai dar ou acontecerá.
Então, cruzemos os dedos.
É de chamar à atenção de muita gente um pequeno detalhe: Como é que pode, se o país está melhorando de situação social e econômica, que os protestos por melhores condições de vida venham para as ruas e estejam aumentado de forma considerável?
Dá a impressão de ser uma situação fora de lógica. Isto porque num estágio de mudança para melhor, promover tais protestos vai de encontro com as iniciativas sociais governamentais e pode atrapalhar tal progresso e inviabilizar toda e qualquer iniciativa promocional do governo em prol da população, principalmente a mais pobre do país.
Mas um outro detalhe não pode passar despercebido. Esses protestos de ruas, do modo como tem sido, foge à essência de quaisquer protestos para requerer melhorias sociais e econômicas para a população. Tem um viés de balbúrdia e de arruaça. E, por desdobramentos, a violência vem a reboque deles. Isso sem contar a real pretensão de promover saques às lojas comerciais no trajeto, bem como a destruição de bens públicos e privados. E o prejuízo, neste aspecto, tem sido muito grande.
Já foi dito aqui neste espaço que o povo brasileiro ainda é subdesenvolvido, sim! E tal comportamento do povo na rua embasa e homologa tal afirmação. Isto porque as coisas já estão saindo do controle das autoridades (e também dos manifestantes) e, do jeito que vai, descambará para providências mais rígidas por parte do governo. E isto pode redundar em resultados desagradáveis para todo mundo.
A maior parte das reivindicações populares são justas. Principalmente àquela que concerne no protesto da realização da Copa do Mundo no Brasil, este ano. Isto porque a dinheirama envolvida nessa empreitada é muito alta e desvia profundamente das maiores necessidades básicas que a população conta, espera e precisa. E aí vemos, praticamente, muito dinheiro jogado fora. Isso só num sentido figurado, porque bem o sabemos para onde grande parte dessa dinheirama vai.
E uma grande parte da população brasileira já está muito assustada. Principalmente nas cidades onde serão sedes de jogos da Copa. E a preocupação por isso já está mexendo com os nervos das pessoas nessas localidades. O Rio de Janeiro e São Paulo (e talvez Brasília) por certo serão as cidades que enfrentarão movimentos populares contrários mais acentuados.
Enfim, falta pouco menos de um mês para que as situações se definam. Agora, é esperar seus desfechos e torcer para que não se realizem ações muito pesadas e que causem carnificina naqueles que estarão protestando contra o que não concordam. Por agora, é impossível traçar prognósticos sobre isso. É esperar para ver o que vai dar ou acontecerá.
Então, cruzemos os dedos.
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