E o Natal de 2014 passou. Mas com ele não passaram as muitas dúvidas que assolam muitas das mentes humanas, desde que o mundo é mundo.
O Natal representa simbolicamente o nascimento daquele que disseram ser o filho de Deus. E desde então, muita discussão se fez, com reflexos negativos numa das regiões do planeta, exatamente aquela onde tal fato se deu. Porque Judeus e Cristãos divergem sobre isso até hoje.
E este autor se declara sem religião. Não segue a nenhuma delas, não querendo isto dizer que não acredita no que todos chamam de Deus. Pelo menos no modo da teoria que se espalhou pela Terra, admitindo-se a existência de uma força poderosa que rege a tudo e a todos no planeta.
Digamos que exista realmente tal força. E dê-se o nome que quiser à ela. Apenas, sob a interpretação do autor, os processos não se dão como a humanidade propagou. A força superior existe, sim. Mas não há que se acreditar, por exemplo, na existência do Céu e do Inferno. Para ele isso não existe e foi criado por alguém com um intuito qualquer, principalmente de atemorizar a alguns ou a muitos.
E pode-se criar aqui um desafio. Que alguém prove ou mostre a existência desses dois lugares. Onde fica, como é e como se chega lá? E que não se esqueça: até os dias atuais, não existe ninguém que esteve num desses lugares para dar tais informações.
Mas o mais grave de tudo é ver-se nesses dias modernos, principalmente, vincular-se materialismo com espiritualidade. Muitas religiões são voltadas para os valores materiais. E não abrem mão disso, de jeito nenhum. Esta é uma das muitas controvérsias.
E seguindo, vemos uma grande parte daqueles que se dizem religiosos, praticarem verdadeiros horrores no cotidiano. E fica necessário ressaltar aqui que não se está julgando ninguém por isso, simplesmente se faz o registro dos disparates circunstanciais. Porque aquele que deixa a desejar nesse aspecto, não quer ser apontado por isso. E se faz necessário tal apontamento, sim.
Conheço pessoas que usam da mentira em muitas de suas ações cotidianas. E algumas delas vivem a pregar a graça à pessoas próximas, sem contudo observar que tal ato é grave, que vai de encontro a qualquer doutrina religiosa. Se fazem isso proposital ou inconscientemente, não há como dizer.
Hoje em dia, usa-se religião como moeda. Também como atividade profissional. E isso é inaceitável sob todos os modos e pontos de vista. Bem como se aproveitar da ignorância de muitos para se locupletar dela. Enfim, é um assunto de alta complexidade e abrangência, que gerará muitas discussões, sempre, até o fim de nossos dias.
O Natal representa simbolicamente o nascimento daquele que disseram ser o filho de Deus. E desde então, muita discussão se fez, com reflexos negativos numa das regiões do planeta, exatamente aquela onde tal fato se deu. Porque Judeus e Cristãos divergem sobre isso até hoje.
E este autor se declara sem religião. Não segue a nenhuma delas, não querendo isto dizer que não acredita no que todos chamam de Deus. Pelo menos no modo da teoria que se espalhou pela Terra, admitindo-se a existência de uma força poderosa que rege a tudo e a todos no planeta.
Digamos que exista realmente tal força. E dê-se o nome que quiser à ela. Apenas, sob a interpretação do autor, os processos não se dão como a humanidade propagou. A força superior existe, sim. Mas não há que se acreditar, por exemplo, na existência do Céu e do Inferno. Para ele isso não existe e foi criado por alguém com um intuito qualquer, principalmente de atemorizar a alguns ou a muitos.
E pode-se criar aqui um desafio. Que alguém prove ou mostre a existência desses dois lugares. Onde fica, como é e como se chega lá? E que não se esqueça: até os dias atuais, não existe ninguém que esteve num desses lugares para dar tais informações.
Mas o mais grave de tudo é ver-se nesses dias modernos, principalmente, vincular-se materialismo com espiritualidade. Muitas religiões são voltadas para os valores materiais. E não abrem mão disso, de jeito nenhum. Esta é uma das muitas controvérsias.
E seguindo, vemos uma grande parte daqueles que se dizem religiosos, praticarem verdadeiros horrores no cotidiano. E fica necessário ressaltar aqui que não se está julgando ninguém por isso, simplesmente se faz o registro dos disparates circunstanciais. Porque aquele que deixa a desejar nesse aspecto, não quer ser apontado por isso. E se faz necessário tal apontamento, sim.
Conheço pessoas que usam da mentira em muitas de suas ações cotidianas. E algumas delas vivem a pregar a graça à pessoas próximas, sem contudo observar que tal ato é grave, que vai de encontro a qualquer doutrina religiosa. Se fazem isso proposital ou inconscientemente, não há como dizer.
Hoje em dia, usa-se religião como moeda. Também como atividade profissional. E isso é inaceitável sob todos os modos e pontos de vista. Bem como se aproveitar da ignorância de muitos para se locupletar dela. Enfim, é um assunto de alta complexidade e abrangência, que gerará muitas discussões, sempre, até o fim de nossos dias.
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